Comi a cunhada adormecida

Um conto erótico de Alexandre Wurz
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 20/01/2011 14:54:13
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Renato, hoje tenho 27 anos, mas vou tratar de um fato que ocorreu há 10 anos. Eu era um garoto de 17 anos com muito tesão, mas que só comia uma namoradinha feinha em raras oportunidades. Deixando a modéstia de lado, me obrigo a dizer que era um adolescente forte e bonito, na verdade acima da média. Minha timidez, no entanto, prejudicava meus namoros.

No verão do ano 2000 meu irmão me convidou para passar alguns dias na sua casa da praia, que fica em Piçarras, cerca de 40 km de Joinville, em Santa Catarina. Eu não tive dúvida, assim que recebi o convite arrumei minhas coisas e fui curtir aquele verão. Meu irmão mais velho, Luis Gustavo, tinha na época 33 anos e era casado com uma deusa. Evanda tinha 30 anos, era gostosa, sem filhos, e um corpinho de fazer inveja em adolescentes. Ela me tratava como se eu fosse uma criança. Regina vivia me mimando. Fazia sanduíches, passava protetor solar, arrumava minhas roupas. Minha cunhada nem imagina que eu vivia batendo punheta para ela. Meu quarto ficava exatamente no lado do quarto deles. E para meu desesperdo, todos os dias pela manhã elas transavam,do meu quarto dava para ouvir tudo.

Certo dia meu irmão fodeu a Regina e saiu com um amigo muito cedo para pescar, era 6h30 damanhã. Ela ainda bateu a minha porta perguntando se gostaria de acompanhá-los, disse que não, preferindo dormir mais, ele se despediu e meu sono sumiu.

Levantei para buscar água e passando pelo quarto de meu irmão vi uma cena maravilhosa pela porta entre-aberta. Regina estava dormindo seminua de ladinho com o bumbum à mostra. Não aguentei a tentação e entrei no quarto na ponta dos pés. Minha cunhada era muito séria, jamais faria isso para me provocar.Pensei que seria um ótima oportunidade de bater uma para Regina ao seu lado sem ela notar. Mas estando bem perto daquela bunda e vendo sua bucetinha recém comida a poucos centímetros de minhas mãos não resisti a tentação e passei o dedo no grelhinho. Ela não esboçou nenhuma reação, então subi na cama sem fazer batulho e comecei a me masturbar muito perto da bunda dela. Foi então que ela murmurou algo.

- Você quer fuder de novo Luis Gustavo? Tudo bem, mas só uma rapidinha e sem barulho para não acordar seu irmão. Na hora fiquei sem ação, mas não perderia aquela oportunidade. Tentei encaixar meu pau na bucetinha da minha cunhada, mas tive dificuldade, foi então que ela pegou meu brinquedo com a mão e o direcionou para sua buceta sem virar o rosto na minha direção. Comecei a mexer lentamente e fui acelerando. Após alguns minutos explodi num gozo exagerado. Ela também gostou, tanto que ficou brincado com minha pica gozada por alguns instantes. Em seguida, meio sonolenta, disse para eu ir pescar.( imaginando que seria meu irmão).

Cerca de um hora depois ela acordou perguntando pelo Luis Gustavo. Disse apenas que ele tinha saído com um amigo. Ela estava muito estranha, confusa, perguntou se eu tinha entrado no quarto dela, eu neguei. Foi então que Regina disse que devia ter sonhado.

Esta é uma história real, só tive coragem de tocar no assunto com ela no dia do meu casamento,cerca de 5 anos depois. Ela me disse que sempre soube, mas que não queria estragar nossa relação. Apesar dos meus apelos Regina jamais concordou em transar comigo. Meu irmão nunca soube de nada. Nos eventos sociais que estamos juntos a danada da Regina sempre brinca me chamando de cunhado gostoso. Fazer o que.... Mas pau entrou dentro dela apenas naquela oportunidade. Inesquecível.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Alexandre Wurz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários