Comendo a sobrinha ninfeta

Um conto erótico de Tio tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1100 palavras
Data: 17/01/2011 21:02:26
Última revisão: 15/05/2023 08:25:46

Atendi o celular. Gelei ao ouvir a voz de Daniela, sobrinha da minha mulher. Uma semana atrás eu a tinha deflorado. Se soubesse que ela era virgem, talvez não tivesse ido até o fim.

- Tio ? Oi, tudo bem ?

Mal consegui balbuciar um ¨oi Dani¨ como resposta. ¨Deixe eu passar pra sua tia¨, disse enquanto, mais que depressa, dei o fone para minha esposa. Conversaram alguns minutos.

Na primeira chance, saí com a desculpa de comprar cigarros e liguei para Dani.

- Desculpe de agora há pouco. Sua tia estava do meu lado, né ?

- Não tem problema. Só queria ouvir a sua voz. Você não está querendo me ver ?

Claro que queria. Ficara a semana inteira com ela na cabeça. A sensação de culpa não me deixava encarar meus cunhados, os pais dela. Só imaginar que minha esposa descobrisse, fazia o sangue subir nas faces, deixando as coradas. Na hora do bem bom, com raciocínio embotado só queremos meter gostoso. O duro é o depois, quando a cabeça de cima reassume o controle da situação.

Foi loucura momentânea. Vem então o instinto covarde de fugir. Sair incólume dessa sinuca de bico. Teria que dar um jeito de parar com tudo. De habilmente dizer para Dani que deveríamos esquecer a transa como se não tivesse ocorrido. Mais reconfortado, marcamos um encontro.

Inventei que a imobiliária da capital precisava da minha assinatura, face a problemas em um dos meus imóveis alugados. Peguei estrada. Além da Dani, o errado, o proibido, gerava excitação.

Daniela já me esperava no local combinado. Com um vestidinho longo de alcinhas e sandálias de salto alto. Mesmo assim, o corpinho ainda continuava pequeno, magro. Os cabelos negros e lisos realçavam o ar de ninfeta. Seus 19 anos que aparentava menos. A maquiagem denunciava que tinha se produzido. Me senti lisonjeado.

Mal entrou no carro, deu um beijo de língua. Estava alegre, animada, diferente de uma semana atrás. Voltou o desejo e tentação de desfrutar uma vez mais os prazeres que ela proporcionava.

Acabamos no mesmo motel. Adentramos no quarto agarrados, nos beijando furiosamente. Entre amassos, beijos no pescoço, orelhas e mão passeando pelas coxas, as peças de roupas iam voando para tudo que é lado. Com os três dedos médios toquei suas partes íntimas, deixando o dedo do meio mais avançado, entre os lábios vaginais.

Minha boca estava ocupada nos seios. Beijos e mordiscadas nos biquinhos se alternavam com chupadas mais vigorosas. Eu queria engolir aqueles peitinhos de menina-moça.

Já que iniciei Dani no sexo, tinha dever de retribuir o prazer. Fui descendo os beijos e chupadelas em direção ao vértice genital. Sem pressa. Os gemidos dela, fazendo a trilha sonora, me estimulava ainda mais.

Os pelos ralos e em forma de parênteses emolduravam a vagina graciosa. Facilitava o passeio da minha boca na região. Eu evitava a grutinha para prolongar o momento. Roçava de leve a entrada. Fazia sentir o calor do meu hálito e desviava.

A umidade era abundante na entrada da xaninha. Dani deu um grito, quase um urro quando abocanhei a xoxota. Os lábios vaginais pequeninos, proporcional ao todo. Explorei com a língua aquela gruta. Achei o grelho, pequeno mas durinho.

Lambia devagar para que transmitisse aspereza e o calor da língua. Fiquei dando um banho de língua. Ela tinha orgasmos seguidos. Cada vez mais longa e intensamente. Pedia para parar, dizia que já não aguentava, que ia morrer.

Não sei quanto tempo chupei a xoxota da Dani. Queria que ela morresse de gozo na minha boca. Minha sobrinha merecia. Até que parou de gemer e remexer o quadril. Estava inerte. Parecia desmaiada.

Subi encima. Meu cacete até doía de tão duro. Ela abriu as pernas para me receber. Em posição de meter, fiquei esfregando a cabeça do pau na entrada. Ela estava mais melada do que a outra vez. Copulava nos lábios vaginais.

Escorregava a pica de propósito, sem enfiar dentro. Um instinto sádico me fazia torturá-la. Era gostoso sentir o desespero dela em ser penetrada. Ela erguia o quadril e eu me afastava. Entrava um pouco e saía.

Ela já não pedia, implorava. ¨Põe tio, põe! Merda, enfia logo, enfia, vai, vai!¨.

Saí de cima, deitei de costas e fiz ela sentar na minha barriga. Falei que se ela queria tanto, então que colocasse ela mesma. Segurei o mastro para deixá-lo bem ereto. Ela meio desajeitada, veio se abaixando. Ergui um pouco a cabeça para ver.

A magreza dela proporcionava visão total e privilegiada. Era delicioso ver suas feições enquanto se auto empalava. Era excitante os olhinhos semicerrados, como esperasse dor, a cada avançada do cacete dentro dela.

Só quem já experimentou sabe, como é delicioso sentir a leveza de um corpinho pequeno e fino. Seus 1,49m. e 45 quilos, junto com a rigidez da carne jovem me deixava louco. A pele alva, branquinha. Os ombros estreitos, bracinhos e coxas magras, a cinturinha realçando as curvas da bundinha apetitosa.

Vi meu cacete sendo engolido pela buceta apertadinha. Quando saía um pouco, dava para ver a entrada da grutinha, toda esticada em torno da grossura do meu pau. Dani cavalgou, soltando gemidos aspirados, até ficar totalmente imóvel. Tinha conseguido o orgasmo em silêncio.

Ergui o tronco, peguei seus braços e fiz ela enlaçar meu pescoço. Me arrastei até a beira da cama. Levantei da cama com ela no meu colo, de frente para mim, o cacete ainda enterrado na minha sobrinha. Queria fodê-la de pé, andando com ela no colo.

Mas o pau saiu do buraco. Fui até a parede, apoiei ali as costas de Dani e penetrei de novo. Coloquei as mãos por baixo das suas nádegas e caminhando, a chacoalhava. Sua leveza de ninfeta facilitava tudo. Era também minha primeira experiência nessa posição. Com o quadril procurava estocar como dava, arcando o tronco para trás.

A menina é gostosa demais. Senti meu gozo vindo. Estava perigoso. Caminhei até a cama, deixei-a sentada na cabeceira. Peguei uma camisinha e coloquei rápido.

Penetrei de novo e continuei metendo com ela no meu colo. Nem o preservativo diminuiu a sensação. O gozo veio forte, intenso. Senti as pernas bambearem. Me ajoelhei no chão. Beijei-a profundamente.

Na banheira de hidro, inspirada pelo filme pornô, me agraciou com um boquete. Apesar da inabilidade, foi o suficiente para provocar nova ereção. Transamos mais uma vez. Dessa vez sem sofreguidão. Com muito mais carinho. De uma sobrinha apaixonada e de um tio amoroso e tarado.

Agora nem sei como vai ser doravante. Estarei condenado a viver essa dualidade de remorso e prazer. Medo morbífico no dia a dia e instantes de deleite com ela. Sem ter como sair dessa...

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Foto de perfil de yuzoyuzoContos: 16Seguidores: 18Seguindo: 0Mensagem Japanisis brasilienses taradus, que gosta de histórias picantes e com pitadas de humor.

Comentários

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Que delícia de continuação, como diz melhor um tio ensinar as coisas boas do sexo, do que ela se frustar com qualquer namorado que ela arrumar. Ela agora vai se sentir mais confiante, o conto pode ter sido postado a muito tempo, mais e muito bem escrito parabéns.

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Ótimo conto narrado com perfeição por um mestre contista. Está de parabéns! Bjus.

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Yuzo-san,

Seus contos são deliciosos de ler. Eu tive envolvimento com um tio que ainda não contei mas contarei no devido tempo e é impossível não me sentir no lugar da Daniela.

Desculpe a demora em vir visitar o seu conto mas eu esperei ter publicado mais um capítulo da minha história e já te avisar. Então, teje avisado que já publiquei conto novo e espero sua visita

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Não tem como resistir a uma sobrinha ninfeta... Sempre uma delícia.

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Que delicia de conto! Excitadíssima aqui! Grata por me acompanhar em meus contos também! Nota 10

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Nossa, Yu, sua sobrinha também é Japinha? Porque eu lembrei da minha juventude. Eu era bem ingênua, igual a sua "Mei". Depois que eu terminar essa série com o Mestre, vou voltar no tempo e contar as "Aventuras da Princesinha na Juventude". Espero conseguir descrever com tanta habilidade quanto você. Omedetou!

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Com certeza um dos melhores contos seus já publicados. Voltou à acontecer? Tiveram outras escapadas? Duvido que não tenha havido dado a paixão que encerra esse conto. Seria muito bom vc voltar a escrever e nos falar de como está essa ninfeta hoje em dia. Deixo dez e as mais que merecidas estrelas

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