O Nerd Branquinho

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2943 palavras
Data: 17/01/2011 12:38:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu precisava de um lugar para ficar por uma semana em Sergipe. Tinha que resolver uns lances de trabalho, e cheguei no sábado e pude aproveitar o fim de semana livre. Um amigo meu me disse para ficar no seu apartamento, já que ele e a mulher estavam de férias fora do país. Só tinha um problema: o sobrinho dele de 20 anos estava tomando conta do apartamento, e aproveitando para estudar para o vestibular alguns dias antes da prova. Ele iria prestar para uma universidade naquela mesma cidade. Tudo combinado, liguei para o apartamento, e o rapaz confirmou que estaria me esperando para me passar uma cópia da chave. Ele estava ficando no quarto de hóspedes, e eu ficaria na suíte do casal.

Quando o rapaz abriu a porta do apê, confesso que não o achei nem um pouco atraente, somente um moço esquisito, de óculos preto, cabelo atrapalhado, barba por fazer e mal arrumado. Aos poucos, ao conversar, ele me explicou sobre o funcionamento de algumas coisas, me deu uma cópia das chaves e voltou para seu computador e seus livros.

Momentos depois, ele saiu do banho com um aspecto mais limpo, e comecei a prestar mais atenção no rapaz. Se chamava João, e era bem branquinho com cabelos escuros e bochechas vermelhas. Tinha algumas sardas, e, apesar dos seus 20 anos, ainda aparentava um pouco adolescente. Era magro, mas tinha ombros largos, e ao sair do banho, usava uma camiseta e um shorts grande que não deixava seu corpo em evidência. Eu queria sair para comer e dar uma volta. João me disse que iria num aniversário, e que se eu chegasse em casa e ele não estivesse, para ficar tranqüilo.

Me demorei um pouco mais na rua do que pensava, e ao chegar em casa, encontrei, logo na sala um sapato e uma camisa jogados num canto. Percebi que João já havia chegado, até meio cedo da sua festa. Acho que ele não me percebeu chegar. Ao passar pela porta do quarto onde estava ficando, ouvi um barulho que vinha de dentro. Eram gemidos, como se alguém estivesse transando. Fiquei ali parado, ouvindo e tentando entender o que estava acontecendo. Era o som de apenas uma pessoa, e como não parecia ter mais ninguém ali, entendi que João estava batendo uma deliciosa punheta. Meu pau começou a dar sinal de vida, e imaginei aquele jovem branquinho peladinho sobre a cama, vendo algum filme pornô, se masturbando e curtindo seu pau duro no meio dos seus dedos. Aquela noite fui para o meu quarto de pau duro. Me neguei a bater uma punheta pensando naquele franguinho branquelo e sem graça. Dormi de pau duro mesmo.

Na manhã seguinte era sábado. Levantei, e fui preparar um café. João, então, entrou na cozinha só de cueca, e pela primeira vez percebi que o rapaz não era de todo ruim. Tinha um peitoral legal, magro, mas bem marcado, pernas longas e bonitas, embora não fossem grossas, uma bunda bem redondinha, e um volume considerável por baixo da cueca. Começamos a conversar, e acabamos passando mais de uma hora sentados comendo e trocando idéia. João era um garoto muito inteligente, e ao contrário do que eu pensava, de nerd ela tinha muito pouco. Percebi que tinha um belo sorriso e isso o tornava muito atraente para mim. Meu pau estava ficando duro de pensar na punheta dele na noite anterior.

Ele me deu umas dicas sobre a cidade, que eu já conhecia, e o número do seu celular, caso precisasse entrar em contato com ele durante o dia. Como ele precisava estudar, resolvi deixá-lo sozinho e fui à praia. Voltei no final da tarde, e o encontrei como o havia deixado: estudando e só de cueca. Brinquei com ele se ele sempre ficava assim, só de cueca, perguntei se ele estava no cio. Ele disse que sempre vivia no cio, e ficar de cueca em casa era um hábito. Fiz cara de sacana e aproveitei o clima de descontração e disse pra ele:

- Cuidado, que se o Lobo Mau te ver assim só de cueca, pode gostar e querer te comer.

- Se o Lobo Mau vier, a gente pensa no que vai rolar na hora – foi a resposta de João.

Adorei a resposta, e fiquei com muito tesão naquele momento. A partir de então, comecei a fantasiar momentos de sexo e sacanagem com ele. O convidei para ir ao cinema comigo, mas ele me disse que ficaria em casa mesmo. Quando cheguei do cinema, mais uma vez ouvi os gemidos dele se punhetando. Dessa vez, eu fiquei ali parado mais tempo, até ele acabar e gozar. Podia ouvi-lo respirando mais alto. Enquanto ele se punhetava, eu alisava meu pau por cima da calça, que já estava duro e com muita vontade de uma boa gozada. Mesmo assim, segurei, e não me masturbei. Depois que ele gozou, decidi fazer algum barulho. Voltei à porta da sala e a abri com um ruído maior, como se eu tivesse chegado naquele momento. Um minuto depois, João sai do quarto vestido com outra cueca, e vem me cumprimentar. Sentamos juntos na sala e eu falei do filme, etc. Resolvemos abrir uma cerveja e continuamos a conversar. Foi aí que ele me contou sobre sua vida pessoal. Falamos de mulheres, que ele confessou ter pouca experiência. Eu o elogiei, disse que ele era um rapaz bonito, atraente:

- Sério, você acha mesmo?

- Claro, você não se acha bonito?

- De jeito nenhum... sou muito desengonçado... ninguém olha pra mim... também não sei me vestir bem…

- É, mas isso não é tudo pra fazer uma pessoa parecer sexy... às vezes a pessoa é sexy pela maneira de sorrir, ou de olhar, ou de andar, o porte físico, e com certeza você tem esses atributos...

Disse isso já olhando nos olhos dele, mas sem dar bobeira ou dar em cima dele. Pude ver que ele se desconcertou um pouco, mas comecei a brincar com ele, e acabamos tomando mais uma cerveja pra descontrair. Cheguei mais perto, depois por trás, mexi no cabelo dele, disse:

- Você não tem que se preocupar com nada disso... no momento certo você vai se descobrir sexualmente e será um caminho muito legal...

Enquanto dizia isso, o massageei de leve a sua nuca. Percebi que por baixo da cueca o seu volume estava um pouco maior que o normal, e me demorei um pouco mais nas massagens. Como sempre, perguntei porque ele estava tão tenso, dizendo que havia nós nos músculos dele e e falei:

- Você quer uma massagem mais detalhada?

Talvez ali ele percebeu meu interesse, talvez estivesse com vontade de prosseguir, mas devido à timidez, disse que não. Demos boa noite e fomos dormir. A cerveja fez efeito no meio da noite. Já era de madrugada, quando me levantei para ir ao banheiro da suíte. Foi quando ouvi novamente o som dos gemidos de João vindos do seu quarto. Abri a porta do meu quarto devagar, e percebi que a luz de todo o apartamento estava apagada, mas a porta do quarto dele estava entreaberta, e de lá saída um facho de luz do abajur. Me aproximei, curioso, e dessa vez, pela porta meio aberta eu vi João completamente nu, sentado na cama, de olhos fechados, masturbando sua longa pica, enquanto gemia bem gostoso e baixinho.

O quarto de hóspedes que ele ocupava também tinha uma cama de casal, e ele estava sobre ela. Fiquei ofegante e paralisado diante daquele corpo branquinho e levemente torneado sobre os lençóis, a perna meio dobrada, enquanto a outra se esticava, quase não cabendo todo o rapaz sobre a cama. Havia dois travesseiros sob suas costas, e com a mão livre, João acariciava as coxas, o peito e os cabelos.

De repente, João abriu os olhos, e me flagrou olhando-o. Pensei que ele se assustaria, mas sua reação me deixou mais perplexo ainda. Ele só me fitou, e continuou se masturbando tranqüilo, dessa vez com os olhos abertos. Os gemidos eram mais altos agora. Pela primeira vez, achei João lindo. Meu pau, que estava meia bomba, deu sinal de vida. Eu estava só de cueca, sem camisa, devido ao calor. Comecei a alisar meu pau duro por baixo da cueca. João fechou seus olhos, e gemeu mais alto ainda, como se me convidasse a participar com ele daquela sacanagem. Entrei no quarto.

João abriu seus olhos novamente, e esticou para mim a mão vazia. A outra continuava a acariciar seu pau branco, grosso, com muitos pelos ao redor, cheio de veias, com uma cabeça linda e rosada. Media quase 20 cm. Sentei na beirada da cama, segurei na mão dele e pousei minha outra mão na sua coxa. Ele retribuiu e pousou sua mão que estava segurando a minha na minha coxa, depois a subiu, passando pelo tecido da minha cueca, agarrando o seu elástico e começando a puxá-la para baixo, querendo me despir. Obedeci e puxei toda minha cueca para o chão, ficando totalmente pelado. Meus 21 cm ergueram na hora. Ele agarrou minha vara com a mão vazia e começou a me punhetar. Também segurei o pau dele iniciamos uma punheta, cheios de tesão e gemidos.

Me abaixei para chupar seu caralho branquinho, e aos poucos, explorei aquele mastro cheiroso, colocando-o quase que totalmente na boca. João foi à loucura. Acho que nunca tinha sido chupado na vida. Minutos depois, ele me abocanhou a vara, e fizemos um 69 delicioso que me levou bem perto de gozar. Como eu quis segurar o gozo, me sentei em cima do pau duríssimo dele, com as pernas abertas, e deixava seu pau roçar minha bunda, enquanto nos beijávamos. Viramos de posição. Agora João estava por cima de mim, e seu pau roçava meu rego e minha carne abaixo do meu saco. Eu adorava aquele menino branquinho se descobrindo na cama comigo, um mulatão com quase o dobro de sua idade. João me chupou muito, e depois me colocou de bruços. Pediu para eu arrebitar minha bunda, cuspiu nela, e começou a chupar meu anelzinho. Sua língua era dura e gulosa. Fui à loucura. João abria minha bunda com as mãos, enquanto gemia de prazer ao lamber meu cu bem gostoso.

- Quer me comer? – perguntei.

- Quero...

Pedi que ele se deitasse de costas, que eu iria sentar no pau dele, pois há muito tempo não dava o cu. Queria ir devagarzinho e estar no controle. Ele concordou. Beijei-o muito, sentado e me esfregando no seu pau já molhado de gel, e deixando João ainda mais tesudo. Posicionei a cabeça do pau na entradinha do meu rabo, e comecei a forçar para baixo, vagarosamente. Eu mesmo não sabia o quanto queria dar para aquele menino. Acabei sentando mais rápido do que imaginava, e nem senti muita dor, só aquele pedaço de carne dura e latejante dentro de mim. Delícia de pau praticamente virgem.

Comecei a rebolar e deixar meu menino louco. Seus gemidos eram diferentes agora, mais intensos, e me deixavam muito louco. Rebolei muito, cavalguei no pau do meu menino, e comecei a falar pra ele muita sacanagem.

- Fode, gostoso... fode meu rabo... enterra fundo esse cacetão...

Ele urrava de prazer, e respondia como um sem vergonha, um macho de verdade.

- Cara, você é um tesão... que cu gostoso... isso, sobe e desse no meu pau...

Grudou suas mãos na minha bunda, nas minhas coxas, depois me pegou pelas costas e me abaixou, lascando um beijo molhado misturado com gemidos. Meu machinho estava no ritmo da felicidade.

Decidi sair de cima dele, virei de costas, abri as pernas, e ele veio por cima, enterrando sua vara carnuda de uma vez no meu cu. Minhas pernas o abraçaram, e agora meu machinho me comia de frango assado, bombando com força até começar a suar. Se abaixava e me beijava, me chamando de gostoso, dizendo que meu cu era gostoso, que ele queria me comer todos os dias. Agarrei seu cabelo e o despenteei, jogando a franja nos olhos. Isso deixou meu nerd com cara de safado e muito sexy.

João enterrava tudo, e percebi pelo ritmo que ele estava chegando ao orgasmo. Antes de dar a ele este prazer, pedi a ele que me punhetasse, pois queria gozar primeiro. Logo, logo, meu pau encheu minha barriga e meu peito de porra abundante, e isso deixou João com tanto tesão, que ele se deixou sobre mim, enquanto me comia, para sentir minha porra no seu peito e na sua barriga. Foi assim que João, com muitos gemidos, gozou no meu cu, enfiando tudo, bombando fortemente, e me levando à loucura de ter meu cu preenchido por aquele caralho maravilhoso.

Pedi para ele ficar lá dentro mais um pouco, pois queria que ele saísse somente quando estivesse mole. Depois o chupei até ficar limpinho. Estávamos suados e decidimos tomar um banho. Durante o banho, começamos a nos acariciar novamente, e com poucas palavras, entendemos que tudo rolaria de novo. Dessa vez, percebi que João queria dar para mim. Fomos para a minha cama, já secos, e recomeçamos nosso ritual de descobertas.

Brinquei com minha língua em todo o corpo de João. Estava cheiroso do sabonete líquido, tinha poucos pelos. Somente mesmo na região pubiana havia abundância de pelos escuros. Seu peito era levemente avantajado, e seus mamilos eram pequenos, sedutores. Seu abdômen era firminho e definido. João se contorcia quando eu beijava e chupava partes do seu corpo, como seus mamilos, a lateral da barriga e o umbigo. Ele curtia tudo. Chupei seu pau mais uma vez, que já estava em riste, gostoso, carnudo e muito, mas muito gostoso de chupar. Deixei meu branquinho tão louco com aquela chupada, que ele bombava dentro da minha boca, e não queria parar. Deixei o moleque esporrar na minha boca, e engoli tudo, enquanto meu menino branquinho urrava de prazer.

Seu pau permaneceu duro depois do seu orgasmo. Ergui suas pernas, e expus seu buraquinho. Seu anelzinho era pequeno, bem rosadinho e totalmente sem pelos. Cuspi, lambi, chupei, mordi. João puxava para cima seu pau duro e o saco abrindo caminho para minha língua explorar o seu ponto G. Lambuzei seu cu de saliva. Depois peguei o gel e lubrifiquei seu buraquinho rosado. Brinquei com o dedo ao redor, relaxando aquele cuzinho virgem. Comecei, então, a introduzir a ponta de um dedo, depois o dedo inteiro. Colocava e tirava bem devagarzinho, depois rodei o dedo lá dentro. João gemia baixinho com a bunda levantada. Depois coloquei dois dedos, três, mas devagar. João deixava e pedia mais.

Virei meu branquinho de costas e bunda arrebitada. Lubrifiquei um pouco mais seu alelzinho e meu cacete e me posicionei e fui forçando devagar. João gemia de dor quando a cabeça se alojou no seu cu.

- Calma, relaxa...

Deixei só a cabeça dentro deixando seu cu virgem se acostumar à minha rola. João começou, então, a rebolar, como se pedisse mais. Então enterrei meu cacete cheio de tesão naquele cu branquinho, levando meu menino ao delírio e novos gemidos. Segurei meu menino pela cintura e fui enterrando, devagar mas sempre. As costas do meu branquinho estavam cobertas de suor. Seus gemidos aumentavam meu tesão e eu só parei quando encostei meus pentelhos nas bordas do seu cu. Fiquei parado e abracei meu branquinho, que gemia baixinho. Beijei sua nuca e falei ao seu ouvido:

- Pronto... acabou... meu pau ta todo dentro...

Continuei parado, com a rola enterrada no seu cu, beijando sua nuca, seu rosto. Girei seu rosto e beijei sua boca. João foi aos poucos relaxando e voltou a se mexer debaixo de mim. Era o sinal que eu podia começar a foder seu rabo. Comecei devagar, tirando um pouco e voltando a enterrar a vara no seu cu apertadinho. João gemia a cada estocada que eu dava mas arrebitava a bunda pra receber meu cacete. Fui bombando cada vez mais. Meu tesão era enorme, meu gozo poderia vir a qualquer minuto. João se deitou totalmente entregue, com a bunda arrebitada, agora com o peito sobre o travesseiro, enquanto eu o bombava o pau no seu cu. Beijava suas costas, segurava seu cabelo, o chamava de gostoso, sua bunda de delícia, seu corpo de tesão, falava sacanagens com ele, que só ergueu a cabeça, me dando sua boca para um delicioso beijo, quase lateral. João era um safado, um vadio que se revelou nada tímido, me pedindo pra eu foder, pra gozar no cu dele:

- Me fode, meu macho… enche meu cu com sua porra... quero ver você gozar em mim! Vai, delícia... mexe... enterra... enterra…

Foi nesse clima que gozei dentro de João, curtindo tanto, que eu socava cada vez mais forte a cada jatada de porra que eu despejava no seu cu. Desmaiei em cima dele, deixando nosso corpos grudados pelos suor.

Nem preciso dizer que aquela foi uma semana de muito sexo e muitas descobertas para aquele menino branquinho e tímido. Ele se mostrou um grande amante e um homem muito gostoso. Resolvi levá-lo a um shopping e comprei algumas roupas para ele, e realmente ele parecia um outro rapaz, muito mais descolado. Foi como um namoro de uma semana, que se estendeu por mais algumas.

Depois de passar no vestibular, João veio passar férias comigo em Salvador, e transamos todos os dias, às vezes, várias vezes ao dia. Nos encontramos ainda algumas vezes, mas não continuamos juntos, pois morávamos em cidades diferentes. Hoje somos apenas amigos. João começou a fazer academia e ganhou alguns quilos e músculos, sem exagero. Hoje ele é um belo rapaz que se cuida, e essa transformação eu guardo como um prêmio. Por trás daquele garoto tímido e desajeitado se escondia um belo amante.

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Comentários

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Mandou muito bem. Muito legal, parabéns!!

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