Minha sobrinha é minha amante

Um conto erótico de Junior L.
Categoria: Heterossexual
Contém 973 palavras
Data: 15/01/2011 13:56:20

Quando aconteceram alguns problemas na minha casa, tive que ir passar um tempo na casa do meu irmão mais velho, que fica em outra cidade. As primeiras semanas foi tudo beleza, mas não demorou muito para a filha dele, chama-la aqui de Raquel, ir passar as férias com a gente. A última vez que tinha visto pessoalmente, a garota só tinha uns 3 anos de idade. Por fotos, era uma menina feia e desarrumada... mas agora, quando bati os olhos nela, foi tesão na certa. Raquel se tornara uma gostosa de peitos imensos, a bunda gigantesca, linda mesmo. Só que eu tinha o maior medo de mostrar o desejo que eu tinha por ela. Se meu irmão sonhasse alguma atração da minha parte para a filha dele, seria morto na hora. O pior, é que a menina, de 18 anos e eu com 28, começou a mostrar que gostava de mim também. Em algum dia, eu não conseguiria mais resistir...

Num certo dia, quando havia brigado com o pai, resolvi ir acudi-la. Cheguei no seu quarto e a encontrei chorando, deitada na cama. Me aproximei e quando ela me notou, levantou- se e me abraçou. Pude sentir aqueles deliciosos seios roçar no meu peito e de relance, meu pau encostou naquele bucetinha que eu já julgava deliciosa. Ela me levou pra sentar na cama dela e começou a contar o motivo da briga com meu irmão. Eu ouvia, mesmo que não prestasse atenção. Me imaginava tocando-a, beijando aquela boca linda, comendo-a com toda força. Quando de repente, ela se deitou na cama e ficou lá, séria, pensando em algo. Eu a olhei um pouco e depois olhei pra porta, que estava fechada. Como o único problema era meu irmão, sentei mais perto dela e comecei a passar a mão no seu quadril. Ela continuava imóvel, pensei até que estava muito preucupada com a briga com o pai, mas não desistir. Ele não estava em casa mesmo e aquela era a minha chance. Desci a mão e comecei a apertar a sua bunda, mais por instinto mesmo. Ela mexeu-se um pouco, até me assustei pensando que ela iria protestar, mas ela deitou-se de frente pra mim e eu segui com a mão alcançando a xaninha, tocando por cima do short de um tecido macio, o que me fazia sentir perfeitamente as suas partes. Fiquei olhando para ela sem parar de toca-la e minha sobrinha só estava atenta aos movimentos que eu fazia na sua xana. Do nada, ela olhou pra mim e sorriu. Eu sorri tambem, então ela sentou na cama de frente pra mim e me beijou na boca. Aquela era a hora: tirei sua blusa apressado e então vi aqueles peitões que tanto me provocavam sem ela saber. Apertei aquela carne com gosto, ela prestava atenção em tudo que eu fazia até pedir com aquela vozinha quase infantil para que eu a chupasse. Abocanhei seu seio e comecei a mamar naquela gostosa. Passei a lingua naquele biquinho duro repetida vezes, depois fiz o mesmo no outro seio. Enquanto eu a mordia e chupava, de repente ela me empurrou. Quase morri de tanto susto, achava que fosse meu irmão ou algo assim, mas ela queria que eu trancasse a porta. Fui lá e quando voltei, ela estava tirando o short junto com a calcinha, me olhando com uma cara de puta. Esperei que ficasse nua para voltar pra cama, beijando-a novamente enquanto ela desabotoava minha bermuda. Sem constrangimento algum, puxou meu pau para fora da cueca que já tava duro demais e muito inchado e começou a passar a mão nele como se fosse um bichinho. Eu sorri muito com aquilo e perguntei se havia gostado. Ela me olhou e disse: Sabia que voce não ia me decepcionar, titio!

Ouvi-la chamando-me de titio me deu um tesão muito grande. Ela levantou-se da cama e ajoelhou-se na minha frente, entre minhas pernas e quase morri quando aquela boquinha linda começou a chupar a cabeça do meu pau, as mãosinhas o seguravam com cuidado. Ela passava a lingua, beijava e chupava, em sequencia e quando percebi que ia gozar, a avisei. Ela começou a bater uma punheta muito frenetica o que não fez eu demorar para ejacular. Toda a porra ela engoliu sem deixar cair nada. Logo voltou para a cama e sentada de pernas abertas, começou a se masturbar com o dedo na minha frente. Eu fiquei admirando aquela cena, enquanto ela abria sua bucetinha para que eu pudesse ver o quanto era deliciosa. Meu pau já estava duro de novo e ao notar, Raquel ficou de quatro pra mim imediatamente, mostrando o que queria. ' Me come assim por trás, tio!, pediu e esse pedido não pude recusar. Me coloquei detrás dela, aquela bunda enorme, fiz questão de abri-la mais, com força o que a fez gemer. Passei o dedo rapidamente e toquei lhe o grelo de proposito, fazendo-a se contorcer. Estava nem molhada, mais encharcada então enconstei a cabeça e empurrei o que não foi êxito. Mesmo não sendo virgem, ela era muito apertadinha. Com isso, fui empurrando devagar até meu pau ser completamente engolido. Percebendo, ela quase gritou: Agora fodi, tio! Eu apertei minhas mãos na cintura dela e comecei a puxa-la com força e rapidez. Ela gemia e me pedia com voz infantil exaltada: Comi mais caralho, não pára, fodi tua sobrinha.

Meu pau entrava e saia daquela gostosa, o sentia esfolando de uma maneira jamais presenciada. Ela estava louca, gemia e falava muito loucura oq me deixava com mais fome. Eu gozei nela, mas não parei. Ficamos naquilo por um bom tempo. Apenas trocavamos de posição. O negócio foi acabar mesmo quando percebemos que havia chegado alguem. Mas depois disso, nunca mais paramos. Na frente do meu irmão, somos apenas tio e sobrinha,mas por detrás dele somos bons amantes.

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