A COORDENADORA

Um conto erótico de Kowalskk
Categoria: Heterossexual
Contém 1193 palavras
Data: 10/01/2011 18:32:47

Olá, eu sou Kowalskk, estou tornando público mais uma aventura de sedução.

Estava em meu trabalho quando recebi uma chamada telefônica, era minha coordenadora requisitando meus serviços. Ela estava para participar de uma capacitação e precisava de companhia e ajuda no que tange à área de informática. Recebi seu convite numa segunda-feira e o evento começaria no dia seguinte.

De início retruquei, pois não havia me programado para me afastar 5 dias de casa, mas ela insistiu quase que até chorando. Então respondi que seria seu companheiro.

No dia seguinte, sai de casa cedo, fui ao encontro da minha coordenadora. Seu nome é Elma. Uma mulher decidida de temperamento forte, alta, linda e solteira, totalmente difícil. Saímos no horário combinado. Elma estava deslumbrante, um belíssimo vestido de viscose fino e leve, atenuava sua silhueta feminina. Ela é do tipo dominadora, porém, não contava com minhas aptidões de conquista.

Chegamos ao local do evento, houve o famoso atraso, com isso tivemos diversos contratempos. O almoço foi servido as 14:00h... HÉhhh... que droga de almoço, todos os participantes em unanimidade reclamaram. E minha coordenadora situava-se ali bem ao meu lado, prestando muita atenção nas dicas e informações que estavam sendo repassadas. E eu prestando atenção exclusivamente !!! Nela!! Elma, realmente é uma mulher decidida, tem muito auto-controle, mas também possui seus pontos vulneráveis como todo mortal.

E era justamente estes pontos que eu buscava. No segundo dia do evento ela estava ainda mais bem produzida que o dia anterior, desta vez dei o primeiro tiro, cheguei próximo a seu ouvido e disse-lhe: você está excepcionalmente bela, este vestido torna-se invisível diante dessa descomunal escultura que é seu corpo.

Bem, tendo em vista o temperamento da Elma, pensei: Ela vai me repudiar. Mas notei que ela me olhou com um certo brilho no olhar, sorriu e não respondeu obrigado.

Fiquei um pouco intrigado com esta atitude, mas repensei a estratégia, sabia que ela é boa caçadora, mas não sabia como se comportaria como caça.

Então chegamos ao intervalo, estava conversando com alguns colegas, quando a Elma me chamou pra um local mais reservado e disse: O almoço aqui é uma droga, eu conheço um local próximo onde podemos saborear algo digno, você aceitaria almoçar comigo? Naquele momento senti como se aquele convite, tivesse o valor de um contra-golpe, pelo elogio feito pela manhã, daí valorizei um pouco pra então responder. E depois de algumas questões disse que sim.

Ao meio-dia fomos ao restaurante indicado por Elma. Realmente a comida estava ótima, música ambiente, um local perfeito então almoçamos, ficamos conversando um pouco e ela pergunta se gostaria de saborear um bom vinho e eu aceitei. Fiquei perturbado, me parecia que a situação não estava no meu controle. E finalmente brindamos o vinho, foi aí que me veio uma boa idéia. O plano consistia em de alguma forma manchar a roupa da Elma com o vinho, dessa forma teríamos que providenciar outras roupas. Este era meu plano. Porém, ao brindarmos pela segunda vez, Elma deu um solavanco nas taças manchando não só seu vestido mas também minhas calças.

Ela pediu mil desculpas e disse: Não se preocupe, vamos até meu apartamento e lá vestimos outras roupas. Concordei sentindo-me um cordeirinho a caminho do matadouro.

Chegamos ao tal apartamento, Elma providenciou toalhas e disse que eu podia tomar logo um bom banho. Entrei no banheiro e comecei lavando tudo tomei aquela ducha deliciosa comecei a pensar na minha coordenadora, imaginei mil coisas meu pau estava duro só em lembrar de suas pernas, e me veio o pensamento de abrir a porta do banheiro e ela está a minha espera.

Peguei a toalha e me sequei todo, meu pau não baixava, enrolei-me na toalha e abri a porta, e lá estava como imaginei a tigresa a minha espera pronta pra devorar-me. Ela vestia uma belíssima lingerie rosa bebê, parecia uma anjinha inocente. Veio até mim desenrolou a toalha e olhando meu pau falou: é como eu sempre imaginei, segurou-o com carinho começou a chupá-lo, engolia todo, massageava a glande com a língua, neste momento senti contrações para gozar, me prendi e levantei-a, fitei meu olhar em sua buceta, estava depilada uma imagem muito angelical, peguei minha coordenadora nos braços sentei-a no sofá, abri suas pernas e comecei a lamber sua virilha vagarosamente, iniciei uma espécie de terrorismo sexual xupando toda área bem próxima de sua vulva sem tocar seu clitóris, ela delirava, segurei-a com força para que seus movimentos não pusesse tudo a perder. Minha língua deslizava por seu umbigo, descia por sua púbis, tomava o rumo dos grandes lábios passando bem próximo a sua gruta, ela gritava dizendo que assim era muita tortura, e me implorava pra que eu a penetrasse logo, então fui até os seios cheguei a sua boca e beijei-a fortemente, deixei que ela relaxasse o bastante a ponto de esquecer um pouco o as palpitações de sua buceta e quando senti que ela estava totalmente ligada no beijo, mandei meu pau naquela buceta angelical, um golpe que valeu um gozo que em nunca havia presenciado, Elma gemia fortemente como um animal, travou suas pernas em minha cintura e fazia movimentos internos com sua buceta, massageando meu cacete, fiz força para me concentrar e não gozar naquele momento. Ela gozou novamente fazendo ainda mais pressão da buceta no meu pau, fiquei totalmente parado, meu cacete estava em altíssima pressão um mínimo movimento e gozaria dentro dela.

Elma relaxou as pernas, eu puxei meu cacete vagarosamente, tirei um pouco do excesso do suco vaginal de Elma, meu cacete estava muito vermelho e quente. Elma deitou no sofá demonstrando fadiga, então era minha chance abri novamente suas pernas, penetrei-a novamente, ela apenas ofegava, não tinha forças para gritar, elevei um pouco mais suas pernas, revelando um cuzinho virgem muito rosado, comecei a tirar meu pau de sua buceta deixando-o tocar no seu buraquinho traseiro, ela olhava pra mim dizendo que não, nunca havia sido tomada pelo traseiro, neste momento não obdeci a coordenadora, e lentamente fui penetrando, o excesso de suco vaginal ajudou muito, aos poucos minha tora foi forçando o orifício que foi abrindo, percebia que a cada centímetro penetrado, Elma se contorcia e as vezes queria fugir mas eu tratava de incentivar estimulando seu clitóris e finalmente estava com meu pau de 20cm totalmente enterrado naquele rabo, ela se contorcia bastante mas esforçava-se para que seu tubo retal se adaptasse à espessura de meu cacete. Iniciei as bombadas lentamente, para não machucar e ao passo em que seu tubo retal ai cedendo, ai aumentando as estocadas até que atingimos a velocidade normal de uma foda, Elma, minha coordenadora, agora não passava de minha puta, mas para formalizar este título, faltava fazê-la engolir todo meu esperma. Experimentamos diversas posições até que então senti as contrações em meu cacete, tirei do cuzinho arrombado e dei pra ela se deliciar introduziu-o na boca não deixando cair nada no tapete. Caímos os dois exaustos e dormimos na sala.

E assim durou nossa putaria nos cinco dias que se seguiram o evento.

Hoje estamos de volta às nossas vidas comuns, eu subordinado e Elma minha coordenadora.

Até o próximo conto.

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