Alto Afonso Pena

Um conto erótico de Aida
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 09/01/2011 06:51:17
Assuntos: Heterossexual

Estava no Brasil a passeio, curtindo as minhas ferias, quando saimos eu e mais quatro amigas da epoca de faculdade, pra relembrar os velhos tempos. Depois de muito papo e muitos drinks, a unica que ainda estava meio sobria se ofereceu pra nos levar embora (eu estava hospedada na casa dos meus pais).

Eu fui a ultima a ser entregue e, percebendo que a amiga motorista ja estava cansada de dirigir pela cidade toda, disse a ela que nao precisava se embrenhar pelo bairro onde meus pais moravam, ela podia me deixar ali mesmo no alto da Avenida principal que eu andaria os 4 quarteiroes restantes. Ela disse que me levaria ate a porta de casa sem problemas, mas eu insisti que a madrugada estava gostosa e que a caminhada provavelmente me faria bem pra baixar o fogo da bebida. Ela, entao, consentiu e eu desci ali, no alto da avenida, conhecida regiao de concentracao de putas e miches.

Como era verao, eu estava soltinha - sem marido nem filhos - e queria relembrar os tempos de mocada, estava vestida para matar: um vestido prata bem justo e curto, uma bota preta de cano alto, meia-calca arrastao por baixo e so, nem calcinha eu havia colocado, pra ficar mais fresquinha...

Logo que a minhha amiga saiu com o carro, um outro parou na minha frente e o vidro da janela desceu. Era um cara atras de uma puta pra alivia-lo. Eu ate pensei em dizer pra ele que eu nao era quem ele estava pensando, mas quando vi o gato de que se tratava, moreno claro, cabelos bem pretos, olhos expressivos, cara de macho e umas maos maravilhosas... fiquei com muito esao! O fisico, entao, era de matar, dava pra ver pela camiseta colada ao corpo, os musculos a mostra. Olhei pra mim e vi que nao tinha, mesmo, como ele achar que eu nao era "profissional da noite".

Pensando em me divertir, perguntei quanto ele achava que ia custar uma horinha do meu precioso tempo. Imaginei que ele me ofereceria uns 100 reais, 150 no maximo, e ja estava pronta pra curtir com a cara dele dizendo que ele nao podia com o meu preco. Pois nao eh que o safado, alem de gostoso, ainda tinha dinheiro pra gastar de verdade com puta? Me ofereceu mil reais, so pra chupar o caralho dele!!!!! Fiquei sem palavras, e ele abriu a porta do carro. Entrei, meio ressabiada - estava meio tonta mas nao era doida e, afinal, estava num carro com um desconhecido que achava que eu era uma puta! Eu disse a ele que mil reais so compravam um boquete, e ele rapidamente baixou o ziper e meteu minha cara nele. Era grosso, suculento, com cheiro de pau de macho, enfim, uma delicia. Chupei com vontade, o pau dele batia no fundo da minha garganta e ele nao aliviava, continuava empurrando minha cabeca contra aquele cacete enorme e rigido. Quando ele comecou a subir a mao pela minha coxa, chegando ate a minha bunda, viu que eu estava sem calcinha e ficou com mais tesao ainda. Perguntou se eu nao iria com ele pra um motel, onde ele me fuderia todinha, pela frente e por tras, e me daria o dobro. Eu nao estava la pelo dinheiro, claro, mas sim pela aventura, e topei na hora. Quando chegamos ao motel, ele ja foi arrancando a roupa e voando pra cima de mim como um cavalo querendo fuder uma egua no cio. Arrancou meu vestido com a boca e me deixou so de meia-calca e botas.

Quando ele viu que eu nao ia terminar de me despir, ele disse que aquilo, sim, era puta que gostava de dar, pois nem tirar o sapato queria... nao entendi, mas embarquei na dele. Peguei o pau duro dele e engoli novamente, dessa vez indo e vindo ate a pontinha, deixando ele sem saber se ia enterrar de novo na garganta ou nao. As vezes passava a lingua pela cabeca do pau dele, outras vezes no reguinho entre a perna e o saco... ele gemia de tesao e tentava agarrar meus seios. De repente, ele me jogou na cama e me disse que ia me fuder como nunca havia fudido uma puta antes. Me botou de quatro e tentou enfiar o pau no meu cu. Disse a ele que eu nao dava o cu, que era mais caro, e ele perguntou quanto. Eu disse logo 5 mil, estava com medo, mas ele topou e la se foi minha virgindade... Doeu um pouco, mas o tesao era tanto que logo o prazer tomou conta de mim. Sem parar nem pra respirar, ele foi metendo ali ate ejacular no meu corpo todo: costas, cabelo... era muita porra!

Quando eu achei que aquilo era tudo, ele me virou de frente e comecou a meter na minha buceta, nao sem antes espalhar o leite dele por toda a minha xana. O pau dele continuava duro apesar de ter gozado! E eu, ali, no maior tesao, sem saber o que mais me aguardava.

Aih, ele tirou uma camera e comecou a me fotografar. Pedi a ele pra esconder meu rosto, e ele perguntou o porque, ja que eu era uma puta. Foi aih que eu disse pra ele que nao era puta, nao, so estava na curticao. O cara nao se conteve de tanto tesao quando ficou sabendo que eu nao era puta de verdade e estava ali por puro prazer. Tirou o pau da minha buceta e me chupou com jeito, passando a lingua por toda a minha xaninha e me fazendo delirar de tesao. Disse pra mim que, ja que eu nao era puta, nao ia receber um tostao, mas que em compensacao ia ter a foda mais gostosa de toda a minha vida. Ele estava certo... gozei como nunca, com a lingua e os dedos dele na minha xoxota.

Quando explodi de tesao e gozo, ele meteu de novo e gozou mais uma vez, dentro da minha buceta, e aih me mandou fazer poses pra camera. A cada pose eu ficava mais excitada apesar de ter acabado de gozar.

Ao perguntar o que ele ia fazer com as fotos, ele me disse que ia posta-las num site de sacanagem, dizendo ter sido a foda mais quente que ele ja teve com uma gata fogosa. Ele achou que eu ia horrorizar e, pra dizer a verdade, eu tambem. Percebi que estava era cheia de tesao quando me vi escrevendo meu email pra ele num guardanapo do motel. Pedi a ele que nao deixasse de me mandar o link do site de sacanagem com as minhas fotos. pra eu mostrar pras minhas amigas. Ele adorou a ideia e tiramos muitas, muitas fotos safadas, em tudo quanto foi posicao, juntos e so de mim, com e sem caralho na buceta, no cu, na boca, na orelha...

Ate hoje, quando vejo as fotos e os comentarios que os outros deixam sobre elas, explodo de tesao ao dar pro meu marido pensando nelas e em como ele, tolinho, nao sabe de nada... Serah que eu mostro as fotos pra ele e deixo ele ficar na duvida se aquela ali sou eu?

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Comentários

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Salve Salve Belo Horizonte!!!

Pra aquecer minha madrugada assim; só mesmo a Aida.

Amei o conto, e percebo através dele que, a afonso pena tem muito mais história que aquelas fotos timidas do museu.

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Olá Aida. Adorei sua forma de escrever seus contos, são ótimos, sem duvidas. Entre todos, esse foi o que mais gostei... beijo, Roberto.

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Li seus outros contos, parabéns, você escreve muito bem (passa a impressão de ser realmente tarada) apesar de eu preferir contos onde o corno é consciente do cifre e não faz o papel de tolinho (usando a mesma expressão que você usou em seu conto “Alto da Afonso Pena”), reconheço que seus contos são muito bons. jordanel@uai.com.br

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Essa Aida é demais. Consegue ser mais puta que a prostituta!

Nota dez, com louvor e uma punheta.

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Belo conto

por favor poste o nome do site,para que possamos ver suas fotos.[2]

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CONHEÇO MTO BEM O ALTO DA AFONSO PENA. KKKKK PASSA O SITE AI PRA NOS. BELISSIMO CONTO.

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por favor poste o nome do site,para que possamos ver suas fotos.

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