Sagrados desejos – Parte 1

Um conto erótico de lenigostosona
Categoria: Homossexual
Contém 1525 palavras
Data: 02/01/2011 09:16:54

Este texto foi enviado a mim com escritor oculto do grupo Letras do Desejo e gostei tanto que quero compartilhar com todos.

Resumo:

Jovem conhece apenas o convento local em que foi criada, amada e viver o sexo em pleno ápice.

Sagrados desejos – Parte 1

Abandonada por minha mãe com sete anos, eu fui acolhida pelas Irmãs da Piedade. Nunca soube quem era meu pai e acho que nem minha mãe sabia. Considerando tudo isso, a irmandade logo se tornou minha verdadeira família.

Eu não tinha dúvidas de que as irmãs me amavam, mas elas eram muito severas. Aprendi assim que cheguei que regras foram feitas pra ser obedecidas e nunca quebradas. Só Deus sabe quantas vezes eu senti a dor do açoite da Madre Superiora em meu traseiro nu. Todavia, eu cresci amando e admirando as mulheres que deram suas próprias vidas para fazer o bem aos outros.

Meu período de noviça estava completo e eu fiz meus votos duas semanas após fazer 17 anos. Sentia-me especial, quase santa, quanto pela primeira vez vesti o hábito e as roupas pretas da Ordem das Irmãs da Piedade.

Mas foi Irmã Catherine quem mudou minha vida para sempre. Cinco anos mais velha, ela tornou-se a irmã que eu nunca tive. Passávamos nosso tempo livre juntas. Muitas noites ficamos acordadas mais tarde do que o horário permitido, vinte e duas horas. Assustava-me circular pelos corredores escuros até o outro lado do convento, onde Irmã Catherine dormia. Na privacidade de sua cela, ela me contava histórias sobre os garotos que namorou no colégio.

Nunca esquecerei a noite quando ela me contou cada detalhe do dia em que perdeu sua virgindade. Eu ouvia atentamente, meus olhos arregalados, o coração batendo forte. Excitava-me com cada palavra que ela dizia. Irmã Catherine parecia se excitar tanto me contando sobre sua primeira vez assim como eu ouvindo. Quando terminou de contar, me olhou nos olhos e sorriu.

“É sua vez agora. Conte-me um segredo sobre você.”

Estávamos sentadas no meio da cama, de frente uma da outra, muito próximas. Eu queria ter um segredo pra compartilhar com ela, mas não tinha nenhum. Permaneci em silêncio e desviei seu olhar. Irmã Catherine segurou minhas mãos.

“Não fique tímida, querida”, ela sussurrou. “Não contarei a ninguém.”

“Se eu tivesse um segredo, qualquer um, claro que te contaria. Mas não tenho segredos. Eu sou virgem, eu nunca nem ao menos beijei um garoto”. Lágrimas rolaram de meus olhos quando olhei para minha amiga. Ela sorria. Olhei para o lado, não queria que risse de mim. Ela segurou meu rosto entre suas mãos e perguntou se eu gostaria de saber como era ser beijada. Eu fechei meus olhos e acenei que sim com a cabeça. Seus lábios eram úmidos e quentes e primeiro tocaram meu rosto, deslizando suavemente até meus lábios. Meu coração parecia que ia saltar. Eu me inclinei, aumentando a pressão entre nossos lábios. Irmã Catherine perguntou se eu estava gostando.

“Sim”, eu respondi sem hesitar. “Agora me mostre como usar minha língua.”

Ela me beijou novamente, desta vez deslizando sua língua entre meus lábios e introduzindo devagar em minha boca. Quase que imediatamente, sensações que eu nunca havia sentido começaram a crescer dentro de mim. Minha língua tentava imitar a sua, entrando em sua boca, sentindo a sua língua. Logo nossas bocas travavam um duelo de amantes apaixonados. Irmã Catherine passou seus braços ao redor de meu pescoço e continuou a ação de sua língua. Eu me deitei, de costas na cama, puxando-a sobre mim. Abraçadas, nos beijamos por um tempo que pareceu horas. Eu a ajudei a desabotoar minha camisola, seus lábios queimavam meu pescoço e traçavam pequenos círculos até meus seios volumosos. Meu fôlego parece que acabou quando ela de repente começou a sugar e mordiscar meus mamilos. Nunca em minha vida havia experimentado tanto prazer. Eu virava minha cabeça de um lado pra outro, perdida em um mar de desejos, enquanto nos despíamos.

Enquanto ela massageava minhas nádegas, eu me pressionava contra ela, queria senti-la o mais próximo possível. Então, quando ela tocou os fartos pêlos de minha vulva com a palma de sua mão, eu perdi o controle e comecei a gemer. Irmã Catherine cobriu minha boca com sua outra mão.

“Quietinha!” ela avisou. “Você pode acordar as outras.”

“Beije-me,” eu respondi. “Silencie-me com sua língua.”

Nossas línguas se encontraram em um abraço quente e molhado, enquanto eu empurrava minha xoxota virgem contra a mão de Irmã Catherine. Rolávamos-nos na cama enquanto ela tentava enfiar um dedo na entrada apertada entre os lábios de meu sexo. Eu comecei a estremecer, meu corpo inteiro foi tomado por uma onda de calor enquanto eu convulsionava. Eu ainda não sabia, mas havia experimentado meu primeiro orgasmo.

Eu estava sobre ela, minhas pernas entreabertas.

“Empurre seu dedo dentro de mim….” Eu sussurrei excitada. Ao invés disso, ela colocou as mãos em meus ombros e gentilmente me empurrou em direção a sua vulva. Adorei quando minha língua fez seu corpo estremecer quando lambi logo abaixo de seu umbigo. Logo, eu estava face a face com sua xoxota de pêlos loiros. Respirei profundamente, saboreando o cheiro embriagante do sexo de minha amante. Insegura, não sabendo bem o que fazer, eu olhei para ela. Irmã Catherine apertava seus mamilos e pressionava os seios entre os dedos.

“Ajuda-me, irmã.” Eu pedi. “O que eu posso fazer?”

“Toque-a,” ela respondeu.

Com a ponta de meus dedos, separei os grossos lábios que cobriam a entrada de sua xoxota. Eram macios e maleáveis e quando os abri, um líquido esbranquiçado escorreu por entre eles até sua bunda. Explorando um pouco mais, encontrei um botãozinho rosado e rijo no alto de sua xoxota.

“Chupe-o,” ela disse rapidamente. “Chupe e enfie seu dedo em minha buceta!”

Também nunca vou esquecer a primeira vez que senti o gosto das carnes quentes e molhadas de Irmã Catherine. Tinha um gosto levemente salgado. Fiquei surpresa como meus dedos penetraram tão fundos dentro dela. Eu chupava ora seu clitóris rijo ora seus grossos lábios vaginais, que enchiam minha boca. Então, enquanto continuava a enfiar e tirar meu dedo de dentro dela, Irmã Catherine de repente me deu uma vela grossa e me pediu pra fodê-la com aquilo.

Preocupada em machucá-la se eu enfiasse aquela vela, eu apenas esfreguei a ponta arredondada levemente contra sua xoxota. Meus olhos arregalaram-se quando ela pegou minha mão e socou pelo menos a metade daquela vela enorme dentro dela. Após a surpresa, eu comecei a deslizar a vela, pra dentro e fora, cada vez mais rápido, até ela sussurrar que estava gozando. Maravilhada e com inveja do prazer que Irmã Catherine havia experimentado comigo, eu me arrastei sobre ela de modo que minha xoxota de fartos pêlos negros ficou sobre sua face. Ela a tomou em sua boca de imediato, suas lambidas longas e profundas me faziam tremer. Então eu peguei a vela, ainda lambuzada com seus líquidos e pedi a Irmã Catherine para fazer o mesmo com minha xoxota ainda virgem.

A dor tomou meu corpo quando ela me rompeu com um só golpe. A dor parecia que ia sumindo e dissolvendo-se em prazer enquanto a Irmã me fodia, até o ponto de ter que por um travesseiro em minha face para não gritar de prazer e êxtase. Trocávamos-nos usando aquela bendita vela até que o calor de nossos sexos começou a derreter o material. Nessa altura, já estávamos saciadas e eu descansava com meu rosto sobre seu púbis, brincando displicentemente com seus pêlos loiros.

A partir desse dia, todas as noites, pelos próximos três meses fizemos amor apaixonadamente. Então, numa manhã, Irmã Catherine se foi.

Sem nenhum aviso, nenhuma razão, nem uma pista sobre o porquê dela ir embora. Uma semana depois recebi uma carta. Ela jurava amor eterno por mim. Prometia me buscar e me tirar de lá assim que encontrasse um lugar onde pudéssemos viver todas nossas mais profundas fantasias. A carta estava assinada Catherine. Não havia endereço do remetente.

Eu esperei, olhava a caixa de correio todos os dias mas não havia nenhuma carta de meu amor perdido. Os dias tornaram-se semanas, semanas em meses. Eu estava arrasada, a depressão tornou-se minha única companhia.

Para enfrentar minha solidão, eu me masturbava. No meio da noite, na profundeza da cela daquele convento, eu acendia uma vela e ficava nua. Minha mente se enchia de pensamentos obscuros e obscenos. O piso e paredes de minha cela sempre estavam úmidos e eu sempre imaginava ouvir vozes do passado de freiras sedentas por sexo. As vozes ecoavam em minha cabeça, incentivando-me a a continuar meus atos sujos e obscenos. Eu me sentia rebelde, uma energia sexual tomava conta de mim. Apertando minhas nádegas, eu esfregava minha xoxota nas paredes da cela. Queria-me sentir brutalizada, torturava meus mamilos deixando-os duros até doer e esfregava meus seios contra a parede áspera. Isso me fazia sentir suja decadente, totalmente o inverso da freirinha de vinte anos que eu vivia durante o dia.

Algumas vezes, eu acabava deitada no chão com minhas pernas abertas. Pensando em minha amante, Irmã Catherine, eu fodia minha sedenta xoxota com a maior e mais grossa vela que encontrava.

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