Colegas de Trabalho

Um conto erótico de Armado22
Categoria: Heterossexual
Contém 3893 palavras
Data: 04/01/2011 16:32:27

Ivan, um jovem de 25 anos, moço simples, foi criado no sítio quando criança por isso era muito tímido, um homem de boa aparência humilde, começou a trabalhar em um supermercado como técnico em informática e eletrônica, fazia a manutenção dos computadores e impressoras.

Ele chamava a atenção das moças que trabalhavam ali devido ao seu porte, nem era tão alto assim, mas era forte, bem natural, sem aquela coisa de academia, sempre atencioso despertava ainda mais o interesse da mulherada, as solteiras e principalmente as casadas.

Certo dia, ele é chamado para consertar uma impressora que havia travado, a operadora estava tão impaciente que reclamou da demora dele vir, apesar de ter ido rápido, ele como sempre muito gentil, pede desculpas e diz que será rápido no serviço.

Em pouco tempo Ivan conclui o trabalho a impressora volta a funcionar, ele olha para a operadora, seu nome é Débora, e da uma piscadinha e diz;

- Pronto meu anjo, já esta liberada, bom trabalho.

Débora volta a trabalhar e fica pensativa;

- “Poxa, fui grosseira com ele, e mesmo assim ele ainda meu chamou de meu anjo, hum meu marido teria me xingado se eu falasse assim e não arrumaria nada”

Final do dia e Débora esta de saída quando vê Ivan e vai conversar com ele;

- Ivan, desculpe por hoje de manhã, é que aquele cliente já estava brigando comigo, mesmo sabendo que a culpa é da máquina. – Nisso os olhos de Débora ficam lacrimejados.

Ele passa a mão no rosto da moça e diz;

- Oh meu anjo, fica assim não, sem problemas eu estou aqui pra ajudar.

Débora sentiu algo tão forte dentro dela, que se conteve pra não pular no pescoço dele e dar aquele beijo, o mais louco ainda, sentiu que ficou toda molhada com aquele toque, e apenas suspirou a foi pra casa. Chegando em casa, Franco seu marido havia deixado um bilhete dizendo que precisou viajar para uma reunião com a equipe de vendas e que so voltava no dia seguinte, Débora resolve ligar para Franco para saber se esta tudo bem;

- Franco, sou eu amor, onde você – neste momento é interrompida por uma bronca;

- Que isso Débora, você é burra, não sabe ler, se escrevi que estou em uma reunião da empresa. Por que ligou ? - Ela indignada, responde;

- Eu so queria saber se você chegou bem, mas deixa pra lá, já vi que esta muito bem, tchau!

E desligou o telefone, Franco é claro ficou uma fera, mas decidiu não ligar mais, Ela precisa ter mais respeito, disse ele.

Neste mesmo momento, uma comparação inevitável vem à mente da jovem esposa, ela pensa no carinho que recebera de Ivan e nas patadas de Franco, e a coisa vai piorando, Franco já estava no segundo casamento, era dez anos mais velho que Débora, e Ivan deveria ser da mesma idade dela, então sua mente traz a recordação daquele toque suave da mão em seu rosto, ela começa a acariciar seu corpo, sente novamente sua calcinha molhar, enfia a mão dentro da calça e constata que havia tido um orgasmo, imediatamente puxa seus cabelos e balança a cabeça em sinal de loucura, seu coração bate forte, palpitante, ela mau pode acreditar que so de lembrar daquele toque ela gozou, coisa que há muito não fazia.

Resolve tomar um banho pra se acalmar, mas parece que nem mesmo a água gelada do chuveiro acalma Débora, ela sai do chuveiro envolvida na toalha mais agitada do que antes, Ela olha para o telefone, e pensa;

- “Vou ligar pra ele. Mas o que vou dizer ? “

- “ Digo, oi você pode vir aqui na minha casa quero dar pra você! “ Ela cai na risada e na cama ao mesmo tempo e diz;

- Você esta louca Débora, louca mesmo, louca de tesão por aquele homem.

Então ela recobra o equilíbrio e fica com medo que o vizinho tenha ouvido, e no mesmo instante, pega o telefone começa a discar o numero do seu trabalho, nem termina ela desliga, força o telefone contra o peito e diz;

- Não posso fazer isso, sou casada.

Mas o desejo é maior, ela liga, a telefonista atende e diz que Ivan acabou de sair, um balde de gelo cai sobre ela, acha melhor não pedir o telefone dele pra não dar na cara.

No dia seguinte ela se arruma para trabalhar, esta diferente, capricha no baton, passa seu melhor perfume (que ela mesmo havia comprado, Franco não ligava pra estas coisas), ate a lingerrie é especial, ela a coloca e fica se olhando no espelho e imaginando o que Ivan acharia. E ao mesmo tempo se pergunta, será que Ivan se interessaria por ela?

Ela chega como de costume, vai para seu posto de trabalho e começa sua missão diária, ela olha para a impressora para o computador e naquele dia tudo parece funcionar bem, ela pensa – “será que hoje essa porcaria vai funcionar bem, será ?”

Quando derrepente seu pensamento é interrompido por um sinal de que a impressora estava emperrada. Quase sorrindo ela chama sua gerente e pede pra avisar o “mocinho da informática” que seu caixa esta parado.

Aquilo parecia transmissão de pensamento, ele apareceu do nada, no meio da multidão, seu coração palpitava, quando ele disse bom dia então ela respirou pra poder responde-lo, Ivan percebeu que Débora estava diferente, sentiu o perfume, olhou em seu rosto e percebeu que aqueles olhos verdes estavam mais vivos ainda, ate o baton ele notou.

Aquilo mexeu com ele também, mas a timidez o fez se conter.

Ela percebeu que causou algo no rapaz, e sentiu-se mais segura para puxar conversa, ele foi cedendo aos poucos e logo já davam pequenas risadas como se houvesse algo mais para dizer. Mesmo assim Débora ainda não teve coragem de ir mais adiante, ela sentia um misto de medo e respeito quanto a Franco.

O turno dela acaba mais uma vez, e retorna pra casa se condenando por não ter pego se quer o celular dele. Chegando em casa, encontra Franco dormindo no sofá, diga-se de passagem uma cena das mais comuns, ela chega no quarto do casal e da de cara com a mala dele, com as roupas sujas para ela lavar. Por um breve momento ela esquece de Ivan de do quanto ela o desejava, e não tendo outra saída vai pára a lavanderia, começa a desfazer a mala e separar as roupas para lavar quando percebe uma mancha diferente em uma das camisas, é baton, cheira a camisa e sente um perfume diferente, sabe que Franco não usa perfume, quando muito um anti-transpirante e olha lá.

Uma fúria toma conta dela, que acorda Franco no sofá as sapatadas, ele cai no chão e levanta-se rapidamente e a empurra, derrubando-a no chão, Débora já chorando e chamando de canalha pergunta de quem é o baton e o perfume naquela camisa, Franco se afasta, e calado se senta, pergunta como quem não sabe de nada;

- Do que você esta falando? – Ela responde jogando a camisa sobre ele;

- Desta camisa Franco, você esteve com outra mulher não é ?

Ele mau consegue abrir a boca quando percebe que há baton na camisa e o cheiro do perfume é forte, então ele diz;

- Aquele desgraçado do Miguel, me paga! Segue:

- Sabe amor, o Miguel meu gerente, ontem a noite após reunião ele derrubou café na camisa dele, e como vestimos o mesmo numero ele perguntou se eu não teria uma pra emprestar, eu emprestei, não fomos jantar após a reunião, eu voltei pro hotel e ele ficou no restaurante com um pessoal da empresa. Ele saiu e deve ter feito isso, somente hoje pela manhã me devolveu a camisa eu coloquei na mala e não vi que estava assim.

Para mostrar controle começa a esbravejar com Débora;

- Você também é fogo hein, nem pergunta e já vem batendo, que droga você não tem respeito mesmo, esta me sufocando Débora, sufocando, não agüento mais isto. Levantou-se e saiu para o banheiro.

Ela percebeu que o celular estava no bolso do calção, e foi ate o banheiro silenciosamente para tentar ouvi-lo.

Parada a porta ela ouve uma conversa de Franco;

- Miguel ? Sou eu, olha se a Débora ligar perguntando se você usou minha camisa ontem confirma que sim, depois te explico, até mais.

Ela volta para a lavanderia e começa a chorar, mas desta vez de raiva, raiva do Franco ela não acredita que ele fez isso, apesar do casamento deles não estar indo bem ela sempre foi dedicada, ela so trabalhava para eles poderem pagar a prestação do carro novo que Franco havia comprado, Débora andava de ônibus pra economizar e Franco a traíra desta forma.

Foi então que ele aparece, e diz;

- Olha Débora, ate entendo você ter ficado brava, eu te perdôo. Mas espero que isso não se repita mais entendeu, não sou homem de ficar bajulando ninguém, esta é a ultima vez que aceito isso. Entendeu ?

Débora lava o rosto, seca as lágrimas, olha nos olhos de Franco e diz;

- Fui precipitada, mas também já deixei claro pra você que não vou tolerar traição, pra mim o assunto esta resolvido Franco.

Ele da um sorriso maroto e sai dizendo que vai ate o bar comprar um cigarro, acreditando que convenceu Débora com a historia do chefe.

Débora decide então fazer o jogo dele, liga para Miguel e pergunta se ele usou a camisa do marido, ele confirma que sim, ela pergunta por que a manha de baton na camisa e o perfume de mulher se eles estavam em uma reunião da empresa, Miguel diz que isso foi um acidente, que na ora de despedir ele cumprimentou uma das esposas dos amigos que estavam no restaurante e acabou sujando a camisa.

Ela da sinais que acredita na história e decide tirar a prova dos nove, liga na empresa onde eles trabalham e pede pra falar com o chefe do Miguel;

- Olá, boa tarde, aqui é do Hotel Prada, ontem seus vendedores estiveram aqui participando de uma reunião e um deles deixou o celular dentro do quarto, o senhor pode informa-lo sobre o ocorrido.

O homem do outro lado da linha pergunta o nome do vendedor, ela da o nome de Franco, ele pede desculpas mas não sabia de reunião alguma, na verdade esta reunião aconteceria dali a dois dias, mesmo assim ele diz que o avisaria.

Débora se controla, respira e pensa;

- “Daqui a dois dias ainda, ele vai ter de inventar uma boa desculpa, vou esperar!”

Veio um novo dia, antes de sair para o trabalho Débora pede a Franco que a busque pois estava cansada e não queria vir de ônibus, Franco demora um pouco para responder mas diz que vai buca-la.

Antes mesmo de acabar o dia Franco liga para o celular de Débora;

- Oi, tudo bem ? é o seguinte o Miguel quer que eu visite um cliente com ele, é um cliente dos grandes não tem como não ir. Você se importa em vir de ônibus, pois preciso sair agora de viagem.

Ela fica brava, mas concorda

- É, eu sempre fico pra depois, é seu trabalho né Franco, fazer o que! Mas pede pro Miguel levar as roupas dele, pois não lavo mais as sujeiras dele nem as suas. Ouviu bem?

Débora agora tem coragem e argumento para sentir-se segura do que quer fazer, como quem não quer nada ela procura Ivan pelos corredores do supermercado, como uma caçadora ávida por sua presa, até que ele aparece e ela o chama e pergunta?

- Ivan, preciso que você faça um favor pra mim. Pode ? – ele curioso pergunta;

- Qual ? Se estiver ao meu alcance, sim! – ela explica;

- É o seguinte, meu computador travou totalmente, preciso dele pro meu marido trabalhar, ele tem urgência e eu disse que você entende disso, ele pediu pra você ver o que ocorreu, vou pagar, não quero de graça.

Ivan aceita o trabalho e combina o horário com ela para ir ate seu apartamento.

O turno de Débora acaba mais uma vez, ela pega um táxi pra voltar pra casa, não estava a fim de se desgastar no ônibus, chegando ela percebe que Franco havia saído, liga na portaria do prédio e avisa que chamou um técnico em informática e que quando ele chegasse era para avisa-la.

Débora toma um demorado banho, depila-se, abusa de seus cremes, veste-se muito bem, então chega a hora, o interfone toca, o porteiro avisa que técnico esta la e quer saber se ele pode subir, ela afirma que sim.

Ivan chega ao apartamento e novamente se deslumbra com a produção de Débora, ela o convida a entrar, ele entra e pergunta;

- Bom, vamos ao trabalho, cadê o computador? Débora responde

- Ivan, meu marido levou o note, você acredita, ele conseguiu liga-lo, salvou as planilhas dele no pendrive e levou tudo, fiquei sem graça de ligar pra você e dizer isso. Você se importa ?

O rapaz mau conseguia pensar diante daquela mulher linda.

- Não tem problema, bom já que esta tudo resolvido vou embora. – Ela não concorda;

- De forma alguma, eu quero compensar seu esforço em vir ate minha casa, preparei um jantar pra gente, coisa simples, mas acho que você vai gostar, venha.

Levou-o ate a cozinha, ela preparou um jantar leve e que agradou o rapaz, eles comeram e conversaram, ambos não tomam álcool, o que os obrigava a buscar assuntos para preencher o tempo. Após comerem ele ajudou a lavar a louça, a esta hora já não haviam mais comparações, foram para a sala, onde a intimidade parecia aumentar, até que em um momento Débora resolve abrir o jogo;

- Ivan, eu preciso confessar algo pra você, preparei este jantar mais para agrada-lo e para ter sua companhia, sabe meu marido me magoou muito com mentiras e eu precisava estar perto de alguém que me trate bem, e você faz isso. Peço que me perdoe pela mentira, eu queria apenas estar perto de você. Inclusive se você quiser ir embora vou entender.

Neste momento ele explode, silencia Débora com um beijo inesperado, ela no inicio tenta empurrar Ivan, mas desiste rápido e se entrega àquele momento sublime.

Quando ele repentinamente, coloca-se em pé e a pega no colo, isso faz Débora flutuar, era tudo novidade pra ela, ele sussurra em seu ouvido;

- Onde fica seu quarto ?

Ela volta a beija-lo e aponta em direção ao quarto, ele a leva com um carinho tremendo em seu colo, isso deixa Débora mais segura ainda do que quer. Deita-a na cama e os dois começam a tirar a roupa um do outro, exploram-se até que totalmente nus, Ivã começa a beijar aquele corpo cheiroso, macio, uma mulher como nunca antes havia conhecido. Seus seios eram duros, bicos pequenos e rosados ele desce beijando a barriga que estremece de prazer, chega ate sua linda flor e com beijos suaves começa a sugar seu néctar, alternando entre mordidinhas e lambidas que aprofundam sua língua num mar de sensações incríveis.

Débora enlouquece, segura-se nos cabelos de Ivan, pressiona suas coxas contra a cabeça do rapaz e por fim, derrama-se em um gozo indescritível, deixando que os gemidos se tornem gritos e com uma força inexplicável ela troca as posições ficando por cima de Ivan e desta vez pressionando ainda mais sua pequena flor contra a língua tesuda do jovem.

Ela esta tremula, resolve se recuperar e proporcionar o mesmo prazer a Ivan, desce beijando aquele corpo forte, até chegar ao seu membro endurecido, ai é que se da conta e como é grande aquele pênis, sua cabeça parece um cogumelo suculento que vibra a cada mordicada que ela da, ela coloca-o dentro da boca, tenta engolir ate o fim, mas é realmente grande, que loucura aquilo, em movimentos frenéticos ela percebe que esta prestes a explodir em sua boca, então ela para, olha para Ivan, ele esta de olhos fechados.

Ela avança sobre seu corpo novamente, desta vez ajeitando-se para ser penetrada e tomada por completo, os dois se encaixam, ela sente um misto de dor e prazer, afinal nunca havia topado com um membro tão potente, começa bem suave o movimento vai permitindo que ela receba por completo o pênis rígido de Ivan, ela sente que o cobre por inteiro, agora já não dói mais nada, apenas o sentimento de prazer absoluto proporcionado por um homem tão másculo e gentil ao mesmo tempo.

Nesta loucura, inesperadamente Ivan a deita na cama e na tradicional posição “papai/mamãe” ela sente ainda mais a força nas estocadas cada vez mais rápidas daquele sonho de homem.

Quando ela sussurra no ouvido dele;

- Pode gozar dentro, não tem problema!

E pronto, ele não se contem, ela sente que o membro fica mais grosso e inunda aquela vagina com esperma proporcionando um novo gozo a Débora, que momento aquele, ela mau pode acreditar, sente seu corpo adormecido de tanto prazer é uma loucura doce.

Eles ficam deitados por um tempo, exaustos de tanta energia liberada, resolvem tomar um banho para renovar as forças, um longo banho.

Eles se beijam o tempo todo, trocam caricias, parece que não conseguem se separar mais. Ivan acaricia aquele bumbum redondinho, Débora percebe seu interesse e vira de costas e começa a se esfregar em seu membro duro novamente, enquanto ele acaricia os seios da moça, com os movimentos de sobe e desce, ele novamente despeja jatos quentes nas costas que escorrem por seu bumbum levando Débora a imaginar como seria um anal com aquele pênis grosso.

Ela pergunta se ele deseja penetrar em sua bundinha, ele faz sinal que sim, ela explica que ainda é virgem neste tipo de safadeza, essa palavra mesmo, saiu da sua boca, ele diz;

- Serei tão carinhoso quanto já fui, se doer muito paramos.

Mas parecia que Débora estaria mais disposta a encarar seu pênis do que desistir, então começa novamente a preparação, ela inicia colocando seu membro na boca e tentando engolir por inteiro, salivando bastante deixa-o bem lubrificado, então lembra-se de algo que comprou uma vez para usar com seu marido, mas nunca teve entusiasmo para tal, e pede a Ivan que a lubrifique com os dedos primeiro

Ele começa então a massagear aquele pequeno buraquinho, de leve introduz seu dedo bem lubrificado, enquanto ela morde e contorna com sua língua a cabeça de seu pênis já vibrante de tanto tesão. Ivan gosta da brincadeira e se encaixa por baixo de Débora dando inicio a um “69” bem gostoso, isso relaxa a moça que pede pra ele começar naquele momento a desabrochar sua bundinha.

Então a cabeça encosta na entrada do anus e Débora sente tremores, começa a entrar, ela na posição de quatro morde o travesseiro, finca as unhas no colchão e pede pra ele parar um pouco, mas não retire, pede ela, toma fôlego novamente e ela mesma empurra sua bundinha contra o pênis de Ivan. Ele começa o movimento de vai e vem percebendo que isso relaxa mais aquela bundinha deliciosa, e assim, bem de vagar seguem ate que ela o recebe por inteiro, seus olhos estão arregaldados, sua boca aberta sua vagina explodindo em gozo subto, ela mau pode acreditar que dominara aquele monstro impulsivo.

Agora eles aproveitavam o momento máximo que haviam alcançado, Ivan delirava ao penetrar aquele anus apertadíssimo e prontamente gozou, o prazer foi tanto que a quantidade de esperma inundava e transbordava mesmo com o pênis totalmente cravado no traseiro da moça.

Aquilo foi o fim para o casal, mau podiam levantar suas cabeças, as forças se foram totalmente. Débora deitada sobre Ivan, chora silenciosamente, como quem já sabe que aquele momento mágico deles pode não ocorrer nunca mais. Franco voltaria pra casa, e como ela faria para ver Ivan novamente, sem que o rapaz perceba ela seca as lagrimas e o beija como se despedindo daquela boca tão doce.

Um novo banho, mas agora sem energias, eles se vestem e o rapaz vai embora, ambos com os sentimentos dilacerados imaginando que não seria tão fácil assim se encontrarem novamente.

Um novo dia chega, Débora ainda pensa em Ivan, lamenta ela não poder ficar a seu lado ate amanhecer o dia, e vai para o trabalho, aquele caminho nunca foi tão longo, em pensamento ela imaginava como seria bom ter um homem como Ivan por perto, não apenas pelo sexo gostoso, mas pela companhia agradável que ele se revelara, sabia conversar, era simples e fácil de agradar, bem diferente de Franco, uma pedra de gelo.

Pensou em pedir divorcio, mas sabia da possessão de Franco, ele ficava furioso quando perdia algo, imagina se daria sossego a ela por pedir divorcio. E mais, ele sabe que ela não se convenceu da historia da camisa, poderia ate ser violento com ela e Ivan.

Chega o ponto de descida, olhos lacrimejando ela entra para trabalhar e vê Ivan em sua sala, seu coração palpitava, parecia que queria sair do peito para ir beija-lo, respirou, fechou os olhos e foi para seu posto de trabalho.

Já havia passado metade do turno, o movimento era intenso, e mesmo assim não parava de pensar em Ivan, quando sua gerente vem com uma pessoa para substitui-la e diz;

- Débora querida, por favor deixa a Erica substituir você, precisamos conversar.

Ela fica apreensiva, nem imagina do que se trata, pois apesar de estar triste com a situação não teve nenhum problema em seu caixa, as duas entram em uma sala e conversam;

- Sabe Débora, eu recebi uma ligação agora pela manhã, uma pessoa que trabalha com seu marido, ele pediu pra você ir pra casa que esta enviando um carro para busca-la, parece que o Franco esta no hospital.

Débora leva um susto, e ao mesmo tempo um outro pensamento vem a sua cabeça,

- “Ele descobriu tudo, isso é uma armação pra me pegar, vai bater em mim, e agora o que faço”

Ela então pediu a sua gerente que alguém a acompanhasse ate seu apartamento, pois estava nervosa, a própria gerente a acompanhou, chegaram lá e logo chega Miguel, chefe de Franco.

Ele aproveita a presença da gerente de Débora e conversa com ela sobre o ocorrido com Franco.

- Débora, que bom que sua amiga esta com você, o que vou lhe contar agora é algo muito difícil, mas tenho que dizer, o Franco estava saindo com uma colega de trabalho, eu não sabia, descobri isso no episodio da camisa com baton que você encontrou – ela ouvia tudo atentamente – e pedi a ele explicações do porque daquela mentira toda e ele confessou que a uns cinco anos ele tem este caso, expliquei que isso não era bom pra ele, e que conhecia o marido dela, o cara tem histórico de ser violento e que a qualquer momento isso traria problemas. E trouxe, nesta ultima reunião que fizemos eles resolveram sair juntos pra jantar, o marido dela já desconfiado, os seguiu, flagrou tudo, restaurante, passeio no shoping e a chegada no hotel, foi então que ele abordou os dois na entrada do hotel, deu três tiros no Franco – ela se assusta – ele morreu ali mesmo naquela hora, nem deu tempo de socorrer.

Débora começa a chorar, Miguel se despede e diz que esta providenciando os preparativos para o velório, pede que ela se tranqüilize e assim que possível ligue pra ele que mandara alguém busca-la.

Ela entra no banheiro e fica em frente ao espelho por alguns minutos, já não chora mais. Prepara-se e vai ao velório.

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Comentários

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o que dizer deste conto....mais do que excitante!!é extremamente excitante!tenho um colega de trabalho que vira e mexe sonho com ele exatamente como vc descreveu aqui!!mt bom!!

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