Aconteceu de verdade.

Um conto erótico de afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 1670 palavras
Data: 31/01/2011 09:06:54
Última revisão: 31/01/2011 09:39:25

Chamo-me Afonso, tenho 33 anos, sou casado com a Ana que tem 30 anos, estamos casados há seis anos, temos um filho.

Até á data que eu saiba ela só namorou comigo e só esteve comigo, nunca tinha estado com mais homem nenhum, nem conhecido outra piça para além da minha.

Sempre acreditei que me fosse fiel e que nunca me tivesse traído, éramos um casal perfeito e nos dávamos bem na cama.

Mas tudo se modificou no ano passado em Agosto de 2010, eu era comissário da festa de Verão da minha vila, e então nos dias da festa eu estava sempre ocupado com os a fazeres da festa e não podia estar junto de minha esposa.

Na noite de sábado do dia principal eu estava na barraquinha das bebidas servindo bebidas e minha mulher estava no pátio em frente ao grupo musical juntamente com sua família, eu de onde estava dava para a ver perfeitamente.

Começou o baile e ela dançou várias vezes com sua mãe, seu pai, seu tio, primas e com outras mulheres dos outros comissários, o baile começou a encher, eu de vez em quando olhava para ela para ver se estava tudo bem. E até então estava. Mas já lá mais para o meio da noite ela começou a ficar sozinha á minha espera e juntamente ali com as mulheres dos outros comissários que também estavam por ali. E eu sempre que podia olhava para ela para ver se estava tudo bem, até que uma dessas vezes que olhei me despertou a atenção num homem que deveria ter para aí os seus 40 anos que foi na direcção dela e a convidou para dançar, ela negou essa dança para ele.

Continuou junto das outras mulheres e continuou dançando com algumas delas, mas o homem que a foi convidar não se afastou muito delas e ficou por ali a olhar para elas e eu sempre de olho nele. Passado algum tempo o homem voltou para junto dela e voltou a convida-la para dançar, estava a ser persistente, e como ele insistia e como ainda havia ali muita gente, a minha mulher, não sei, mas se calhar achou por bem e não viu mal nenhum em dançar uma música com ele, para ser sincero eu também não via mal nenhum, porque era festa e eu estava ali por perto.

Dançou essa música com ele de maneira normal, um pouco afastados e tudo, a música acabou e eu pensei, prontos já está satisfeito acaba por ali, mas me enganei, veio outra música e ele nem a deixou sair dali, pegou logo na mão dela e a conduziu para dançar de novo, dançaram para aí umas cinco músicas seguidas, só na sexta música ele já estava mais á vontade com ela porque já falava mais e já se riam da conversa que estavam a ter que eu não sei qual o assunto, e ele já a puxava mais de encontro ao corpo dele, já dançavam mais próximos um do outro. Aquilo para mim já me estava a dar muitos ciúmes, mas não podia sair da barraca, porque não estava ali ninguém para me substituir, por isso tinha de estar sempre de olho, mas de longe porque não podia ir lá separa-los. Eles dançavam muito próximos, ele com certeza devia estar com muito tesão e ela devia sentir a piça dele roçando em sua cona. Dançaram mais umas três músicas e se separaram, ela estava muito vermelha na cara, e ele se foi afastando na multidão até que o deixei de ver, fiquei mais descansado, por já não estarem a dançar, porque estava com ciúmes.

Passaram-se uns quarenta minutos para aí e vi minha mulher a afastar-se na multidão também, estava ali outro comissário e pedi-lhe para me substituir um bocadinho com a desculpa que queria ir á casa de banho.

Então segui a minha mulher ao longe para ver onde ela ia, porque aquilo estava-me a deixar confuso, tudo sem que ela nota-se. Então ela se foi afastando do recinto da festa e para onde ela ia cada vez havia menos gente, eu pensei bem se calhar vem para aqui para ir fazer chichi, mas eu estava muito intrigado com aquilo. Até que ela foi para trás de uma casa que estava ali sozinha e sem ninguém por perto, deixei de a ver, fui me aproximando cada vez mais devagarinho sem fazer barulho para nunca ser visto e quando espreito na esquina da casa qual não é o meu espanto vejo a minha mulher e o homem com quem ela estava a dançar no baile. Fiquei com muita raiva e cheio de ciúmes, estive para ir lá e desatar á porrada nos dois, mas depois pensei, eles não estão a fazer nada de mais, porque eles só estavam conversando e um pouco afastados. Pensei e esperei para ver o que acontecia.

Eles conversavam, não sei o que diziam porque não dava para ouvir porque eles falavam muito baixinho, mas ele não estava nunca quieto com as mãos, estava sempre a tocar nela e se aproximava cada vez mais dela, mas ela tirava sempre a mão dele.

Até que ele se encostou nela e lhe deu um beijo na boca, ela ainda tentou afastá-lo mas não conseguiu porque ele era bem mais forte que ela, ele a beijava e a apalpava todinha, se encostava nela, apalpava-lhe as mamas e a cona por cima da roupa, eu estava cheio de raiva e de ciúmes mas ao mesmo tempo comecei a ficar com tesão, então decidi ver até onde ela era capaz de ir.

Ele começou a apalpar-lhe as mamas por dentro da roupa, levantava-lhe a blusa e começou a chupar-lhe as mamas, eu de onde estava conseguia ouvir os estalos da boca dele a chupar-lhe as mamas, ela gemia baixinho, ele levanta-lhe a saia e começa a tocar-lhe na cona por entre as cuequinhas dela, quando ele lhe toca na cona pela primeira vez sem ser por cima da roupa consegui ouvir-lhe a ela dizer, “ não, não quero”, mas ele não se importou nem a largou, continuou a tocar-lhe na cona, que naquele momento já deveria estar toda molhadinha, eu tinha muitos ciúmes porque até aquele momento e que eu soubesse aquela coninha só tinha ainda sido tocada e vista por mim, e agora estava lá outro homem a apalpa-la. Ela quase nem se mexia, ele é que fazia tudo, beijava-a na boca, beijava-a nas mamas, apalpava-lhe a cona, devia estar lá com os dedos dentro da cona dela. Estiveram assim para ai uns dez minutos, até que ele lhe baixa as cuecas a ela e depois desaperta as calças dele e as baixa até ao joelho, ele se encosta a ela e a beija, neste momento ainda fiquei com mais ciúmes, mas ao mesmo tempo com mais tesão por ver outra piça encostada á cona da minha esposa, eu conseguia ver bem tudo, a piça dele era maior que a minha e mais grossa.

Eles se beijavam e ele com as mãos dele agarrava nas dela e puxava as mãos dela para que ela tocasse na piça dele, mas ela tirava as mãos e parecia que não queria tocar. Até que ele conseguiu que ela se baixava e ficasse com a cara na direcção da piça dele, ela mal viu a piça dele até fez uma cara de espasmo, de admiração, ele esfregava a piça dele na cara dela, queria que ela o chupasse mas ela parecia não querer, ele insistiu e ela começou a colocar a piça dele na boca e começou a chupar-lhe a piça, chupou-lhe a piça uns cinco minutos, nisto ele levanta-a e beija-a e encosta a piça á cona dela, ele estava com muito tesão, nisto ele tenta meter-lhe a piça na cona mas ela desvia-se e consigo ouvir ela de novo a dizer que não, “ não, não quero, já chega, já fomos longe demais” mas ele não pára e nem ouvidos lhe dá e consegue enfiar-lhe a piça na cona, e ela geme e consigo de novo ouvi-la dizer, “ aí, aí devagar, estás a magoar-me, é muito grossa” e ele devagar foi-lhe metendo a piça toda na cona, eu estava cheio de raiva e ciúmes ao mesmo tempo e com tesão também por estar a ver outra piça dentro da cona da minha esposa que até aquele momento só tinha sido minha, estiveram assim a foder uns dez minutos ela gemia muito eu conseguia ouvir os gemidos dela e também conseguia ouvir o que ele dizia, ele dizia, “ aí que bom, que apertadinha és, ui como está bom, estás tão molhadinha” e continuava a fode-la, até que ele disse, “ ai estou quase a vir-me, não aguento muito mais” e aqui ela grita e diz-lhe, “ por favor não te venhas dentro de mim, tira fora” e neste momento ela dá um soculão para a frente e a piça dele sai de dentro da cona dela, e ele pega na piça dele e começa a bater punheta até que se vem, ele deitou muito leite para o chão e ela a olhar para ele, nisto ele se encosta nela de novo e beija-a e pergunta-lhe se ela gostou e ela responde que sim mas que tinha que ir que já era tarde e eu neste momento saio dali para não ser visto e regresso á barraca cheio de ciúmes e a pensar no que tinha visto.

Passado uns dez minutos vejo-a vir para onde estava, ela estava muito corada, eu saio da barraca e vou ter com ela e pergunto-lhe onde ela tinha ido, ela muito vermelha na cara me respondeu que tinha ido á casa de banho, eu nada disse e fomos dançar.

Ela nunca me contou o sucedido, nem eu nunca lhe toquei no assunto, mas como precisava de desabafar com alguém resolvi contar aqui o sucedido. Se alguém quiser trocar impressões ou tiver algum acontecimento parecido que me queira contar o meu e-mail é Afonso_329@hotmail.com, podem adicionar-me ou mandar mail.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive gonçalves afonso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários