Reencontrando Lucas.

Um conto erótico de Edu 19a.
Categoria: Homossexual
Contém 2261 palavras
Data: 30/01/2011 23:41:32
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

Pra quem não leu meus contos anteriores: Meu nome é Eduardo e atualmente estou com 19 anos. Sou branco, com 1,85m de altura, cabelos cacheados (mas eu deixo a cabeça raspada) e olhos castanhos. Tenho um corpo legal, faço musculação há 4 anos e pratico Jiu- Jitsu há 2. Dote normal, com 17,5cm.

Como eu disse no meu primeiro conto, "O Loirinho do Cursinho", meu primeiro namorado foi o Lucas. Conheci ele num chat quando eu tinha 15 anos. Começamos a conversar, nos conhecemos melhor, e nossa química foi perfeita. Depois de 3 semanas teclando nós marcamos um encontro e ficamos pela primeira vez. Não demorou muito pra eu pedir ele em namoro.

Ficamos juntos por quase dois anos, e também era a primeira vez que ele namorava. Minha segunda experiência sexual foi com ele, e a partir daí eu só fui ativo. Nós nos entendíamos muito bem na cama e tínhamos tanta confiança um no outro que quase nunca usávamos camisinhas (que fique claro que não é uma prática que recomendo).

As coisas começaram a dar errado quando eu estava no terceiro ano e ele fazia cursinho pré-vestibular. Acho que as novas amizades, o ritmo da correria e a pressão fizeram ele ficar diferente. A gente brigava todo dia. Nossa briga decisiva aconteceu no começo de dezembro do ano retrasado, e foi feio. Chegou a tal ponto que a gente quase saiu na mão de verdade. Ele me irritou pra caramba mas eu me segurei. Putz, eu sou mais forte que ele, e além do mais eu não queria bater num moleque que eu gostava de verdade e que havia me feito tão feliz. Me contive e saí da casa dele com a pressão explodindo.

Depois disso, não nos falamos por quase três meses. Nosso contato veio aos poucos e ele tomou a iniciativa. Primeiro alguns e-mails, SMS, alguns telefonemas. Nada de mais profundo, mas nós tornamos a conversar novamente. Quando meu cursinho começou e eu conheci o Rafa, meu contato com o Lucas foi rareando de novo. Até aquele dia.

Era 5 da manhã, cedo pra caralho. Acordei com minha mãe batendo na porta, dizendo que tava ouvindo o toque do meu celular há mais de dez minutos. Respondi que ia atender e ela voltou pro quarto dela. Peguei o aparelho e conferi o número. Era o Lucas e eu não acreditei de imediato. O que aquele viadinho queria me ligando às 5 da manhã, sabendo que odeio que me acordem cedo. Eu quase não atendi, mas a curiosidade venceu.

- Alô? - Minha voz tava mais mal humorada do que eu pensava. A resposta demorou a vir.

- Du?

A meu contragosto, meu mau humor se dissolveu. Porra, porque ele tinha esse efeito em mim?

- Sim.

- Desculpa, acho que te acordei.

Eu ri, engolindo o sarcasmo.

- É que eu queria te ver. - Ele continuou. - Posso passar aí daqui a pouco, quando seus pais saírem?

Fiz meu cérebro pegar no tranco. Aquilo tava estranho.

- Eu tenho aula hoje, Lucas.

- Ain, por favor Du. É sério.

Caralho. Aquele gemidinho e eu arrepiei. Disfarcei.

- Tá certo. Sabe o horário?

- Passo aí por volta das 10, tá? Pode dormir mais um pouco.

- Certo. Até lá.

Eu desliguei, mas não dormi mais. Rolei na cama até as 6 e depois fui tomar café. Inventei uma desculpa pros pais, disse que ia faltar no cursinho pra receber um amigo. Meu pai não gostou, mas achou que eu merecia um folga porque tava me empenhando nos estudos. Por volta das 7 eles saíram e eu achei melhor jogar um pouco de videogame até as 10 horas. Fiquei ali distraído, tentando não pensar quem eu ia rever.

O porteiro interfonou às 9 e meia pra avisar que o Lucas já tava lá e eu disse que podia deixá-lo subir. Cinco minutos depois ele bateu na porta e eu atendi.

Ele continuava uma delícia, puta que pariu. Por volta de 1,77m de altura, o mesmo físico magro, mas não esquelético, bundinha redonda. O cabelo tava maior: liso e bem castanho, quase loiro escuro, aquele tipo que cai no rosto, dando um contraste legal com os olhos amendoados. Tinha uma cor de bronze e era enfeitado por umas pintinhas mais escuras, umas poucas nas bochechas (a maior parte no resto do corpo, eu conhecia bem) que davam um charme a mais. Tava vestido todo de preto: jeans, camisa, tênis. Dei uma olhada demorada nele, de cima a baixo, bem cara de pau mesmo. Ele sorriu.

- Não vai me chamar pra entrar?

- E desde quando você precisa de convite? - Indiquei que ele entrasse e ele obedeceu.

Quando eu fechei a porta foi a vez dele me olhar da mesma forma. Eu tava só com o shorts do pijama e uma camisa surrada, própria pra dormir.

- Você tá mais forte ou é impressão minha? - Ele perguntou.

- Não sei, talvez seja impressão. Quer beber alguma coisa?

- Um copo de leite seria bom. - Ele deu uma risadinha safada. Eu balancei a cabeça e fui até a cozinha. Ele me acompanhou.

- Cheiro bom de comida. Mamãe deixou almoço feito pra você, Du?

Eu enchi o copo com leite e estendi pra ele. Ele deu dois grandes goles.

- Nah, ela só quer que eu me alimente bem.

- Você anda comendo direitinho, então? - Ele limpou o bigodinho de leite com um guardanapo. Eu o encarei, sério. Sabia o que ele tava fazendo, mas não entendia o porque.

- E então, tinha algo pra falar comigo ou só tava afim de me acordar mesmo?

- Nossa Du, olha como você me trata. Já não basta quase ter me batido na última vez?

Ele colocou o copo em cima da pia e eu me aproximei, quase colando nele.

- Posso bater de verdade dessa vez, se você quiser. Ou se merecer.

Devo ter falado bem sério, porque ele se encolheu e desviou o olhar.

- Eu só queria te ver de novo. Eu... eu senti sua falta.

Foi a minha vez de rir.

- Sentiu minha falta? Eu soube que você anda se divertindo tanto.

- Caramba, Du. Eu... - Ele ficou quieto.

Peguei no queixo dele, pra ele olhar nos meus olhos.

- Você?

- Caralho. Eu gosto de você, Du. Ainda gosto.

Eu pensei por um tempo.

- Gosta de mim? Gosta de mim?! Mano você me deu mó pé na bunda pra sair galinhando por aí, e vem aqui dizer que gosta de mim?

- Du, eu vim até aqui pra te ver porque sinto sua falta. Porque...

Antes que ele continuasse, eu peguei ele pelos cabelos e o beijei. Não sei o que deu em mim, juro. Sempre, com tudo que é em relação ao Lucas, eu acabo agindo estranho.

Ele pareceu surpreso e tentou me afastar, mas eu o segurei com força, apertando seus quadris até ele se render, se entregar. Passei a beijar ele macio, sentindo a textura da língua dele, sentindo o gostinho da bala que ele tinha chupado antes de vir. Desci pelo pescoço dele, beijando, mordendo, enquanto ele arfava, com as mãos nas minhas costas.

- Ai Du... Que saudade disso.

Eu prensava ele com força na parede. As mãos dele nas minhas costas, arranhando. Caralho, como eu adorava aquele moleque. Aquele cheiro, aquela pele. Ele gemia alto, delirando com a minha pegada.

- Du... - Ele tava de olhos fechados.

- Ham?

- Posso te chupar? Tô louco pra te mamar gostoso até tirar leitinho. Que nem antes.

É claro que eu não ia negar um pedido desses. Encostei as costas na parede e ele ajoelhou na minha frente, puxando meu shorts pra baixo até os joelhos. Meu pau saltou na altura do queixo dele e ele começou a punhetar devagar, com jeito. Admirava meu cacete como se nunca tivesse visto antes, passando o dedo na baba grossa que já tava saindo. Ele levou o dedo à boca e deu uma lambida, olhando pra mim, querendo me provocar.

- Chupa logo, sei que você tá louco pra isso. - Acariciei o rosto dele.

O Lucas não se fez de rogado: primeiro deu uma lambida lenta e molhada em volta da cabeça do pau pra depois abrir a boca e ir chupando devagar, mamando com jeito enquanto acariciava minhas bolas. Eu retesei as pernas, fazendo força pra não gemer alto. Ele sim sabia chupar um pau, engolia até o fundo sem engasgar e depois tirava da boca, punhetando devagar.

- Saudade dessa rola gostosa, Du. - Ele me olhou cheio de malícia e abocanhou de novo.

- Caralho, Lucas. Eu tô quase. - Eu não ia aguentar muito.

Era isso mesmo que ele queria. Eu dei um gemido alto e gozei, jorrando o leitinho que ele tanto queria na boquinha dele. Ele não deixou escapar uma gota, engolindo tudo e ainda deixando meu pau limpinho. Quando eu terminei, ele levantou e quis me beijar, mas eu o afastei. Ele me olhou, sem entender.

- Que foi, Du? Tá com nojo da sua própria porra?

Olhei ele bem nos olhos e falei bem sério:

- Agora você vai tirar a roupa e vai tomar um banho caprichado. Vai se lavar inteirinho até tirar a sujeira desses outros com quem você ficou. Quero você limpinho, sem a marca de ninguém.

Ele fez menção de responder, mas percebeu que era melhor me obedecer. Na minha frente, ele se despiu e foi pro banheiro. Eu acompanhei ele com o olhar, vestindo meu shorts de novo. Não acreditava naquilo, era bom demais pra ser verdade.

Aproveitei o tempo pra pegar as roupas do Lucas do chão e as levei pro meu quarto. Ele me obedeceu direitinho, ficou cerca de 20 minutos no banho e depois saiu enrolado numa toalha branca. Eu tava sentado na cama quando ele entrou e parou na minha frente. Puxei a toalha dele e a joguei longe, segurando-o quando ele fez menção de se aproximar.

- Espera um pouco, quero olhar você.

Ele riu e ficou parado na minha frente, a água escorrendo pelo rosto, pescoço e peito, o cabelo grudado na testa. Fiz um gesto pra ele se aproximar.

- Acho que agora você tá limpinho.

- Eu tinha tomado banho antes de vir. - Ele sentou no meu colo, de frente. Eu envolvi ele com os braços, beijando seu pescoço.

- Não quero sentir cheiro de outro macho em você. - Mordi o queixo dele de leve.

O Lucas deu risada e ficou acariciando minha careca (a de cima mesmo aueuheauheuea). Ficamos daquele jeito, grudadinhos, por uns cinco minutos. Devagar, o Lucas deslizou a mão até minha virilha, pegando no meu pau com força. Só com aquela pegada, já deu sinal de vida. Ele riu, bem safado.

Ele não é como o Rafa, eu não precisaria guiar a transa, mas eu queria. Puxei ele pra junto de mim e comecei a lamber seus mamilos enquanto minhas mãos deslizavam pelas costas até as nádegas. Agarrei as duas com vontade (são redondinhas), e apertei, separando-as para deixar o cuzinho à mostra. Ele deu um gemidinho, ainda apalpando meu pau por cima do shorts.

- Sua putinha. - Eu disse enquanto deitava de costas na cama. Ele se levantou e tirou meu shorts.

Começamos um 69 gostoso: ele logo fez meu pau reacordar com o toque daquela linguinha enquanto eu o chupava devagar, molhando os dedos com saliva e brincando com o anelzinho dele. Ele arrepiava, arrebitando a bunda e empinando o cuzinho que piscava pra mim. Eu cansei da enrolação. Mandei ele deitar de bruços na cama e ele obedeceu. Peguei a faixa do meu kimono e me sentei em cima das pernas do Lucas. Com a faixa, eu amarrei seus pulsos pra trás, deixando-o indefeso pra mim. Ele olhou por cima do ombro e deu aquela risadinha safada, rebolando a bundinha redondinha pra me provocar.

Tirei minha camisa e peguei o tubo de KY. Coloquei na palma da mão e besuntei meu pau, lubrificando bem. Eu não ia brincar com os dedos antes, queria enfiar nele de uma vez. Peguei meu travesseiro que havia caído e coloquei embaixo da barriga da minha putinha, deixando a bundinha bem empinada.

- Vem, Du. Tá me deixando louquinho aqui. - Ele olhou pra trás mordendo o lábio.

Eu me deitei por cima dele, encaixando a cabeça do pau bem na portinha. Segurei-o pelas ancas e lentamente o pau deslizou pra dentro. Ele gemeu alto, contraindo as nádegas. Eu ri e comecei a fazer um vai e vem com jeito, explorando o cuzinho dele. Beijei suas costas e seu pescoço, sentindo ele arrepiar.

- Ai, Du! - O Lucas gemeu. Ele tava em êxtase ali, amarrado. Comecei a bombar com vontade, minha cama rangendo. A gente gemia junto, arfava junto, em sintonia.

Depois de uns minutos eu o abracei, passando os braços ao redor dele, e o ergui, fazendo-o se levantar. O fiz encostar de cara na parede e meti de novo. Ergui uma de suas pernas pra facilitar a entrada e meter fundo.

- Caramba, Du!

- Fica quieto, sei que você tava doidinho por isso. - Eu mordia sua orelha, seu pescoço, puxava o cabelo dele pra trás. Meu peito encostado em suas costas e minhas bolas batendo em sua bunda. Não demorou muito pra ele gozar, retesando o corpo e esporrando na parede e no chão. Eu continuei no mesmo ritmo por mais um minuto até gozar também, despejando minha porra dentro dele. O abracei, cansado, e o desamarrei. Ele na hora se virou e me beijou.

Ficamos ali, naquele clima durante toda a tarde, mas não transamos de novo e nem decidimos como ficaria dali pra frente. O nosso reencontro ali resultou numa espécie de amizade colorida, onde nós ficamos com frequência sem o Rafa saber. Como eu disse, acabo sempre agindo estranho por causa do Lucas.

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Comentários

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Sacanagem enganar o Rafa, o menino não merei isso!

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Esses seus contos continuam me tirando do serio, parabens garoto você escreve muito bem

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