No carro 2

Um conto erótico de Cara do Interior
Categoria: Heterossexual
Contém 1296 palavras
Data: 30/01/2011 21:53:10

Estava conversando com minha ex na net. Papo vai, papo vem, reclamações passadas, críticas e recordações. Em meio a isso tudo, o assunto acabou no beijo e sexo que eram ótimos entre a gente. Eu estava de viagem marcada nessa noite e disse que iria até a cidade dela, porém não demoraria, pois tinha hora marcada pra sair. Ela se reusou a me encontrar e disse que não me atenderia se fosse a sua casa. Não esmoreci e fui assim mesmo. Faltavam apenas 20 minutos pro meu ônibus. 10 minutos foram gastos pra entrar na cidade dela e esperar que me atendesse. Desisti e qundo virei a rua, passei por ela. Linda, toda produzida, cabelos soltos, aquela bunda que amo. Parei imediatamente, a chamei e ela falava com alguém ao celular. Detalhe que em nossa conversa na net, propus irmos ao nosso motel favorito da época e ficarmos a noite toda fazendo sexo- o que ela negou. Depois de um tempo de conversas e várias negativas dela, disse que não iria mais procurá-la a partir do dia seguinte e que se fizesse isso, ela poderia pedir qualquer coisa. Acontece que quando cheguei e ela entrou no carro, eram mais de meia noite. Depois de uns beijos e poucos amassos, ela me pediu um número de telefone que eu não podia dar. Claro que ela se irritou e muito por eu pedir que esperasse até arrumar um novo número. Saiu do carro com violência e foi embora pisando firme.

Eu fui atr´s dela no carro, parei no meio da rua, sai e peguei-a pelo braço e puxei-a beijando com voracidade. Não sou desses rompantes e até fiquei surpreso com minha atitude. E acho que ela também, o que me proporcionou um encontro na noite seguinte, logo que voltasse.

Na viagem de volta, tinha um acidente na estrada, que atrasou tudo. Liguei pra ela de um posto e ela era so carinhos, como se estivessmos começando a namorar. As 11 da noite ela sairia de casa e me encontraria na rua. Quando finalmente cheguei, estava com as mãos suadas, frio na barriga. E com muito tesão. A encontrei perto de casa já. Ela disse que ja estava desistindo pela demora. Entrou no carro e fui logo procurar um local ermo. Rapidamente, os vidros já estavam embaçados, mas meu piru dentro da calça ainda. Coloquei pra fora, mas ela fazia dengo, doce, tudo, menos pegar e chupar. Resolvi sair dali, pois a polícia sempre passava e ocasionalmente parava pra ver os casais mais assanhados. Fomos em direção ao motel, mas ela se recusava a entrar, que naquele dia não iria pra motel comigo. Eu confesso que fiquei aborrecido e como o motel ficava fora da cidade, foi um pequeno percurso de volta, que passei calado. Não sei se por isso, ela resolveu ficar mais generosa. Me perguntou para onde a estava levando. Eu respondi que para casa dela. Ela respondeu: mas já? Eu disse que já que ela não queria ficar comigo, que a levaria, mas logo relembrei nosso namoro e entrei no velho jogo dela. Mudei o percurso e fui pra outra saída da cidade. Lembrei-a de uma aposta que fizemos. A de que eu conseguiria dirigir sendo chupado por ela. Ela topou e começou a chupar. Foi preciso muita concentração, afinal era uma estrada estreita com muitos caminhões apesar do horário. Entrei num distrito da cidade e ela parou de me chupar para brincar de guia turístico, me mostrando os pontos daquele distrito de 4 ruas. Sai novamente e parei pouco depois, no mais completo breu, num terreno ao lado da estrada. Ali começou a pegação. Ela me chupava muito e eu com o tesão, fiacava mais louco. Tirei a calça, camisa e ainda tirei a calça dela. Ela abriu as pernas me convidando a chupar aquela boceta cheirosa. Afastei a calcinha e comecei a chupá-la com dificuldade, pois o câmbio atrapalhava muito. Ela me puxava com o pé, me entrelaçando na medida do possível. Deitei o banco do carona e passei pra cima dela, que ainda brincava de resistir a me dar.

-Não vou meter, só brincar- eu falava quase aos gemidos

-Mentira, cachorro, você quer me comer!

Era a mais pura verdade, e não precisava ser vidente pra adivinhar que logo após pouquíssimas pinceladas naquela xana, eu estava tentando entrar. Era muito difícil meter com calma. Minha vontade era meter até o fundo. Aos poucos fui entrando. Saía um pouco e tornava a entrar e ir um pouco mais fundo. Ela gemia bastante e estava muito molhada. Logo estava estocando fundo, enquanto ela cruzava as pernas atrás de mim. Se fosse pra não me deixar sair, nem precisava.

Aquela meteção, suor escorrendo, se misturando, nossos corpos mais unidos, uma delícia. Ela pediu pra parar, pois estavamos sem camisinha. Disse que não tinha, afinal ela deixou claro que não me daria. Ela respondeu mesmo assim: como sai pra me comer sem camisinha? Não dando chance pra outra mini-discussão, respondi: Assim! Virei-a de quatro e mesmo sob reclamação de estar doendo um pouco pela posição, não tive pena. Meti com mais vontade ainda.

-Você queria me dar? então vou te dar muita pica, pq vc merece!

-Mete, mete com vontade que eu quero te dar a noite toda hoje!

Metia fundo com ela de quatro, agarrava seus seios com força. A blusa dela esta noite (me perdoem não saber os nomes de cada blusa de mulher) era como uma bata (acho que é isso) e sem a calça, ficava como um vestido nela. Saí dessa posição e ela se sentou no banco. Eu fiquei de pé no lado do carona, fora do carro, claro e dei meu cacete pra ser chupado.

-Assim nunca vou sair daqui, disse ela.

-Vai sair sim, pois vou te comer aqui fora.

Coloquei-a no capo do carro, sentada e comecei a meter, porém a altura do carro não ajudava. Caminhoneiros passavam na estrada. Se viram ou não, não sei, mas aquilo estava começando a me dar tesão. E eu a comia com toda a força. Já não me importava com mais nada, mas não queria gozar. Aquela noite tinha que durar bastante. Como o movimento começou a se intensificar, ela pediu pra irmos embora. Dentro do carro, já no meu banco, ela subiu em cima de mim a cavalgou com gosto. Mesmo variando posições, aquela estava sendo uma de nossas melhores fodas.

Nos vestimos, mas deixei meu cacete de fora e ela voltou chupando. Estava decidido a levá-la pra outro motel mais longe, pois já sabia que no nosso, naquela noite não poderia ser. Coisa dela, não tentem entender.

A cidade dela, tem 5 saídas e ela morava numa delas. Passei na frente da casa dela, mas não parei. Não queria acabar com a noite, sem poder foder com conforto de uma cama. Mas ela estava irredutível, mesmo com a cabeça no meu colo, chupando meu pau sem parar.

Virei numa outra estrada que acabava voltando a cidade também. Parei o carro perto da casa dela, com a promessa de repetir a dose no dia seguinte. Beijei-a com paixão, mas não a liberei enquanto não me fizesse gozar com o boquete que só ela sabia fazer. Já não segurei mais o tesão e gozei fartamente. Ela engoliu tudo e se despediu.

Em casa, entrei na net pra dizer que tinha chegado bem. Porém já tinha me masturbado e gozado mais duas vezes com as lembranças da recente noite.

-Guarda um pouquinho pra daqui a pouco, bjs!

Ela ia me dar na sala do trabalho dela, já que era feriado!

MAs por hoje, é só.

Desculpem a falta de detalhes como físico de ambos, cidade, etc, mas ambos estamos comprometidos com outras pessoas, que poderiam ligar certos detalhes e aí já viu.

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