COMENDO A MULHER DO AMIGO COM ELE JUNTO

Um conto erótico de Lucky Luka
Categoria: Grupal
Contém 4385 palavras
Data: 30/01/2011 21:27:58

Olá! A quem não leu meus dois primeiros contos (Na praia com a mulher do amigo – 1ª e 2ª partes), recomendo que , o façam, já que é importante saberem como tudo começou, além de serem bem legais (modéstia a parte! rsrsrs).

Este é meu último conto com Larissa, mulher de um grande amigo meu. Embora ainda saia com ela ao menos uma vez por mês, essas transas não tem gerado nada digno de serem escritas. Não vou perder tempo com apresentações, já que as fiz na 1ª parte do conto que citei acima.

Vamos ao ocorrido. Sabia por Larissa que seu marido Gustavo, que é meu amigo há tempos, tinha tesão em vê-la transando com outro homem. Em suas transas, meu nome começou a ser citado, por Larissa me achar simpático. Em um sábado, eu e Gustavo tínhamos combinado de irmos ao jogo de futebol de nosso time, que seria próximo às 18 horas. Taty e as crianças não quiseram ir. Combinei de passar em sua casa lá pelas 16 horas. O dia estava bonito, com um sol gostoso de final de inverno. Cheguei no horário combinado. Sua casa é bem bonita; nada muito chique, mas tudo de muito bom gosto. Liguei para o seu celular na frente da casa, para não perdemos mais tempo. Ele me pediu para descer, pois queria me mostrar algo. Eu pensei:

“-Caramba, vamos nos atrasar!”. Não tive o que fazer; desci e entrei. A porta da cozinha estava aberta e de dentro Gustavo pediu-me para entrar. Larissa estava lavando umas louças na pia. Estava com um vestido de cor vinho com detalhes em dourado, que chegava a metade de suas coxas. Seus cabelos estavam presos com um “rabo de cavalo”, o que a deixava mais bonita, mais jovem. Cumprimentei-a com um beijinho normal em seu rosto. Gustavo chegou nessa hora e ofereceu-me uma cerveja. Agradeci e falei que não, pois poderíamos nos atrasar. Ele pediu para irmos à sala, pois iria me mostrar algo. Comecei a ficar meio zangado com a enrolação, mas fui assim mesmo. Chegando lá, mostrou-me, todo orgulhoso, uma TV de 52”, LED, top de linha no mercado naquele momento. Ligou-a e começou a mostrar as imagens, suas funções, que fazia isso, aquilo e muito mais. Falou:

“- Assinei o canal de pay-per-view do campeonato! Vamos assistir ao jogo aqui! Comprei uns tira-gostos, cerveja e tenho uns whiskys legais. Não gastamos nada e estreamos a TV!”. Pensei um pouco e falei:

“- É, gostei! Tô dentro!”. E ficamos ali, ele todo entusiasmado mostrando o som da TV ligada no home teather, o canal de shows, o de animais, o de viagens, etc. Em um determinado momento parou, abaixou um pouco o volume e disse:

“- Quer ver uns canais mais legais?” E mudou para uns canais eróticos, que disse também ter assinado. Nossa, era demais! Parecia que as pessoas estavam ao vivo, pois a qualidade e o tamanho das imagens eram bem próximas ao real. Passou em uns três ou quatro canais e fixou-se em um filme com locação bonita, em uma praia paradisíaca, com água muito clara e areia branca. Nela estavam uns quatro casais de jovens, na faixa de 20 e poucos anos, jogando vôlei. Uma das meninas tinha os peitos enormes e o biquíni não estava agüentando o peso e os movimentos bruscos. Em determinado momento, os peitos saíram do biquíni sem que ela e o namorado percebessem (hã- hãã!rsrs). Os outros moços ficaram olhando com cara de tarados. Aí a coisa começou a esquentar e pouco tempo depois as outras meninas ficaram de toples e o negócio partiu para uma suruba generalizada. Gustavo adorou e gritou:

“ – Larissa, vem cá! Tá passando aquele filme que eu te falei outro dia!” Fiquei surpreso, pois não esperava isso. Larissa veio, olhou por uns segundos o filme, deu uma risadinha e comentou:

“- Isso é coisa que se mostre com o Lucas aqui? O filme é até legal, mas tem que ser visto entre quatro paredes, né Gustavo!” E foi saindo dando risada, sem demonstrar que estava brava. Gustavo então, completou:

“- Ué, mas não estamos entre quatro paredes? Quantas mais há nessa sala?”. Larissa deu uma paradinha e falou:

“- Então tá bem, você tá certo! Vou terminar uma coisa e já volto.” Aí é que pirei de vez. Senti que a situação estava se encaminhando para um ménage, mas não tinha certeza, estava um pouco confuso e inseguro. Gustavo não trocou de canal, deixando no mesmo filme. Perguntei meio que de passagem:

“- Cara, cuidado com esse filme! Teus filhos podem aparecer.” Ele completou:

“- Ah, fica tranqüilo! Eles foram ao cinema com a Cláudia (nossa amiga em comum) e os filhos dela! Só vou buscá-los à noite!” Bem, a coisa estava começando a ficar clara prá mim. Só não sei se Larissa estava sabendo da armação que aparentemente o Gustavo estava fazendo. Ele pegou uma cerveja prá mim e encheu um copo de whisky prá ele. Em 15 minutos, já tinha tomado umas três doses. Dali a pouco, Larissa apareceu de banho tomado. Entrou na sala, encheu um copo de whisky para ela e sentou-se ao lado de Gustavo e de frente prá mim. Linda, cheirosa, cabelos molhados, estava com outro vestido, branco e folgado, só que tinha uma grande diferença: parecia estar sem sutiã. Ela tem os peitos mais bonitos que já vi em minha vida. São grandes, com aréolas grandes e rosadas e um bico saliente. Quando endurecem, parecem uma arma, só faltando furar os olhos de quem os vê. Como já teve dois filhos, não são tão em pé como os de uma adolescente, mas seu formato ainda é lindo e não são caídos a ponto de se tornarem feios. Ela sentou descontraída e começou a assistir ao filme. Na tela, havia dois garotos que estavam literalmente “comendo” a peituda que começou a orgia. Como seus peitos eram bem grandes, maiores até que os de Larissa, Gustavo comentou:

“- Olha Larissa, essa aí ganha de você, heim! Que par de peitos!” e riu debochado. Ela também riu, pegou seus peitos por cima do vestido, juntou, levantou e balançou-os comentando:

“- É, mas os meus não são caídos como os dela! Os meus estão mais em cima!” Gustavo ouviu e, em tom provocativo, desafiou:

“- Será? Não sei não, há controversas!” e riu mais debochado ainda. Larissa apertou os seios de novo e seus bicos endureceram na hora, confirmando que não usava sutiã. Levantou-se e perguntou a ele, em tom de ameaça:

“- Quer apostar? Os meus são muito mais bonitos que os dela! Quer ver? Lucas, fale qual é o melhor!”. Gustavo olhou-a e falou em tom firme:

“- Tá bem, que o Lucas veja e tire suas conclusões! Vai lá, mostra prá gente!” Larissa olhou firme em seus olhos, pegou nas barras da saia e a levantou pela cabeça, tirando-a por completo e jogando-a no sofá ao seu lado. Ela ficou de frente prá mim, só com uma pequena calcinha branca e rendada, muito bonita e delicada. Levantou os braços e cruzou-os por detrás da cabeça. Olhou-me nos olhos e falou:

“ –Então, Lucas, qual peito é o melhor: os meus ou o da moça da tela?” Eu fiquei besta! Pasmo, queixo caído, totalmente sem voz diante daquele desafio de ambos. Olhei para os lindos seios de Larissa e olhei ao filme. Olhei prá um e prá outro, sem dizer nada. Ela descruzou os braços para cruzá-los pouco abaixo dos seios, deixando-os juntos e mais volumosos e ficou me encarando, esperando minha resposta. Gustavo olhava prá mim de forma inquisitiva, mas com a respiração um pouco ofegante. Estava visível que a cena lhe deixava excitado. Os bicos de Larissa estavam duros e suas aréolas muito enrugadas de tesão. Hesitei por uns instantes e falei:

“- Olha, os dois são bem bonitos. Gosto muito de peitos grandes. Os da moça são um pouco maiores, mas são caídos. Os de Larissa são um pouquinho menores, mas estão mais em pé. Os bicos da moça são bem marrons e os da Larissa rosados, do jeito que eu gosto... mmmmmmmmmmmmm.... por estarem ao vivo e por vê-los pela primeira vez, coisa que sempre sonhei, voto nos da Larissa!” Ela deu um gritinho e um pulinho de alegria e veio até mim me abraçando pela escolha. Apertou-me forte, fazendo-me sentir seus bicos roçando em meu peito, mesmo com a camiseta que eu estava. Beijou-me no rosto dando um forte estalo! Voltou-se, pegou seu copo de whisky e deu um longo gole, esvaziando-o. Olhou o copo vazio e foi até a cozinha para pegar gelo. Gustavo gritou pedindo umas pedras prá ele também. Ela voltou à sala toda feliz, entregou o gelo ao marido e sentou-se ao seu lado. Tudo isso de toples, continuava vestida só com a linda calcinha branca! Ela não se preocupou em recolocar o vestido e tampouco Gustavo pediu a ela que o fizesse. Eu tava pasmo com tudo aquilo, mas com o pau duríssimo! Continuamos assistindo ao filme. Dali a pouco, apareceu um rapazinho magro, branquinho e com o pau bem abaixo do padrão dos filmes pornôs. Não que fosse pequeno, mas era bem normal com uns 15 centímetros e era meio fino. Aí foi a vez de Larissa provocar ao Gustavo. Ela virou-se e falou:

“- Aí amor, esse aí acho que é maior que o seu!” e riu divertida. Ele num gesto automático, levantou-se e abaixou a calça e a cueca de uma só vez, chutando-as para o lado, mostrando um pinto normal, bem duro e um pouco mais escuro que o do rapaz. Segurou no pau empurrando com a mão a gordura que ficava na base deste, deixando-o maior. Aí ele falou:

“- Tá vendo? O meu pau é muito maior que o desse moleque! Que você diz, “”juiz” Lucas?” Fiquei quieto e saquei a intenção dele. E dela também! Demorei a responder e enfim falei:

“– Olha, minha especialidade não é pinto, mas eu acho que o meu é maior que o seu e o do rapaz!” Ele olhou prá mim divertido e em tom desafiador falou:

“- A é? Tira aí! Vamos ver o que a Larissa acha!” Imediatamente abaixei minha calça e cueca e da mesma forma que Gustavo, chutei-as para longe. Meu pau tava muito duro e apontado prá cima. Olha, nem eu sei qual era o maior, eram de tamanhos muito parecidos, sendo que a única diferença visível era que o meu era nitidamente mais grosso. Ele olhou pra um e pro outro e sentenciou:

“- Larissa, essa é você que vai decidir. Você é a juíza!” Ela foi até o marido e segurou no pinto dele. Bateu uma punhetinha rápida e brincou:

“- Vou dar uma gorjeta pros dois! Quero que os dois cheguem ao tamanho máximo” E começou a chupar seu pau por cerca de um minuto. Aí, colocou os dedos ao longo do pinto e disse:

“- Oito dedos! É um bom tamanho! Vamos ver o seu, Lucas.’’ Se aproximou de mim, pegou no meu pau e disse:

“- Amor, sorte sua que o que tá valendo é o tamanho e não a grossura, senão você já tinha perdido!’’ Meu pinto tava bem duro e lubrificado, pois o que estava se passando era extremamente excitante. Ver a mulher de meu amigo quase nua pegando no meu pinto e seu marido quase ao lado permitindo que aquilo tudo acontecesse, era muito gostoso. Larissa ficou batendo uma punheta pra mim por um bom tempo, olhando pro meu pau a poucos centímetros de sua boca e massageando meu saco. Se eu já não a tivesse comido, teria gozado há tempos. Consegui controlar e vi Gustavo sentado ao nosso lado se masturbando lentamente. Larissa por fim parou e começou a engolir meu pau, a ponto de fazê-lo passar garganta a dentro. Ela faz isso muito bem, é um dom particular dela. Ficou pouco tempo me chupando, pois sentiu que eu estava a ponto de gozar. Parou e começou a medir o tamanho do meu pau em “dedos”. Radiante disse.

“- Nove dedos! Peraí, deixa eu conferir o garoto!” E foi a televisão medir de brincadeira o rapaz do filme.

“- Quatro dedos!” e caiu na gargalhada.

“- Lucas, você ganhou! É o campeão! Amor, qual o prêmio que ele deve ganhar?” Gustavo pensou um pouquinho e sentenciou:

“- Bem, Larissa, você deve dar o melhor que tiver pro “campeão!” Ela olhou pro nada, fingindo estar pensativa. Pediu pro Gustavo sentar na poltrona perto de onde estávamos. Isso feito, pegou no pau do marido e, punhetando-o de leve, falou em tom baixo, pedindo a ele:

“- Acho que o meu melhor são os meus peitos. Mas não é só isso que quero dar ao Lucas. Quero transar com ele, quero sentir o pau dele dentro de mim! Quero gozar com ele! E quero chupar o seu pau ao mesmo tempo. Você deixa?” E olhou prá ele com ar meio juvenil. Gustavo falou na hora:

“- Vai Lari, faz o que a gente sonha faz tempo!” Ela sorriu prá ele, ajoelhou-se de quatro no chão e começou a chupar seu pau, que estava bem duro. Eu fiquei ali olhando, sentado muito próximo a eles. Dali a pouco parou, olhou-me e pediu:

“- Vem Lucas, vem aqui! Tira minha calcinha, vai!” e voltou a chupar o marido. Fui até ela e comecei a massagear seus ombros, descendo suas costas até chegar na bunda. Fiz o que já tinha feito antes e que sabia que a excitava muito: ficar massageando as bandas de sua bunda, bem devagar no começo e ir aumentando o ritmo gradativamente, até abrir sua bunda ao máximo, deixando o cuzinho bem exposto. Essa massagem deixou Larissa doida. Fui abaixando sua calcinha devagar, para que o momento ficasse gravado em nossas mentes. Gustavo olhava a tudo com muito tesão. Tirei a calcinha e dobrei-a com cuidado no braço da poltrona. Larissa finalmente estava nua, nuazinha em pelo, de quatro, chupando o pau do marido e oferecendo a buceta lisinha, úmida e cheirosa prá mim. Apontei meu pau em direção a ela e comecei a pincelar pra cima e prá baixo, passando forte quando chegava em seu clitóris. Seus lábios vaginais pareciam ter manteiga, pois faziam meu pinto deslizar de forma muito gostosa. Brinquei por mais de um minuto assim, sentindo o calor de uma mulher doida pra ter um homem dentro de si, cheia de desejo e tesão. Quando parei e coloquei a cabeça do pau na entrada da buceta, Larissa parou de chupar Gustavo e esperou o grande momento. Forcei um pouco e a cabeça entrou, mas não deixei entrar o pinto inteiro. Ela deu um gemidinho e voltou sua cabeça para traz, como a pedir para eu parar de judiá-la. Segurei por uns vinte segundos e soquei de uma vez, fazendo-a soltar um gemido surdo e longo. Gustavo permaneceu em silêncio, olhando a tudo com uma expressão difícil de traduzir. Ela estava muito quente, úmida e apertada neste dia! Comecei a bombar e ela voltou a chupar seu parceiro. Larissa rebolava muito, empurrando e voltando sua bunda contra o meu pau. Ela começou a falar:

“- Vai Lucas, me fode! Mete gostoso!! Vaaai, me foode!!! Bate na minha bunda, Lucas, Bate, vai!” Esse pedido era uma ordem prá mim! Comecei a dar tapas em sua bunda e ela suspirava fundo a cada um mais forte. Continuou a falar besteiras, me pedindo prá gozar em sua buceta. Olhou para o Gustavo e falou:

“- E aí, amor! Tá gostando? Viu como o Lucas tá me comendo gostoso? Viu como o pau dele é grosso e tá todinho na minha buceta? Aiiiiiiiiiiiiiii, amor, é muito gostoso!! Vai Lucas, mostra pro Gustavo como é comer a mulherzinha dele! Mostra pro Gustavo que ele tá virando um corno! Tá sendo corninho manso! Come gostoso a mulherzinha dele!!Mostra prá ele teu pau entrando gostoso na minha buceta! Me bate, Lucas!! Me bate! Me faz gozar!” Fui aumentando o ritmo, bombando mais forte, dando tapas em sua bunda cada vez mais forte, segurando em sua cintura e enterrando fundo meu pau em sua buceta até que não agüentei e comecei a gozar, socando o máximo que pude, fazendo-a gozar também. Ela largou o pau do marido e ficou de joelhos e de costas prá mim, fazendo com que meu pau saísse de sua buceta e ficasse encostado no meio de sua bunda. Abracei-a por trás e fiquei apertando seus peitos, enquanto Gustavo se masturbava rapidamente e terminou gozando, com jatos altos, que lhe sujaram suas pernas e barriga. Larissa virava a cabeça, enquanto eu a beijava seu pescoço e orelhas.

Ficamos assim por alguns instantes, os três com a respiração bastante ofegante, exautos, suados e felizes. Me recostei no sofá e Larissa deitou no meio de minhas pernas, com a cabeça em cima do meu pinto todo gozado. Gustavo “desmaiou”, adormecendo por uns 5 minutos na poltrona em que estava. Após longo tempo, Larissa levantou-se e foi caminhando em direção ao banheiro para lavar-se. No meio do caminho, me chamou para ajudá-la “a esfregar suas costas”. Fui atrás dela e entramos direto no box. Ela passou sabonete nas mãos e começou a passar em meu corpo. Segurou meu pau, bem mole naquela hora, puxou a cabeça para trás e ficou ensaboando lentamente. Meu pau começou a reagir, ela riu e falou:

“- Peraí, vamos descançar um pouco! Tô precisando comer algo, to morrendo de fome!” Consenti com a cabeça mas disse:

“- E eu tô com fome, mas é de você!” e comecei a esfregar seu corpo perfeito com o sabonete. Passava lentamente nos ombros, pescoço e desci aos seios. Que delícia esfregá-los com as mãos cheias de espuma. Elas deslizavam muito suavemente em sua pele lisa e o perfume do sabonete aumentava o prazer, além de que poder sentir o volume daqueles peitos lindos em minhas mãos, poder apertá-los, segurar os bicos duros com a ponta dos dedos, sentir aqueles pontinhos salientes em suas grandes aréolas, era coisa para se guardar na memória. Fiz isso como se fosse a última vez que o fazia, para que toda essa cena ficasse guardada em minha mente, cada segundo, cada pedaço de seu corpo, cada aroma exalado, tudo como se fosse um filme a nunca mais ser esquecido, a ser lembrado como um dos melhores momentos de minha vida. Após longos minutos nos seios, desci pela sua barriga e fiquei esfregando suavemente a parte frontal de sua buceta. Em movimentos circulares passava a palma da mão próximo ao início de sua rachinha e subia até o umbigo, aumentando o ritmo lentamente. Comecei a brincar com seus grandes lábios e o sabonete, de novo, ajudava a tornar aqueles movimentos como de intenso tesão. A buceta de Larissa tinha os lábios externos um pouco grandes, mas não exagerados, lembrando um marisco. Os lábios internos seguiam o mesmo desenho e eram sutis e um pouco mais consistentes que os externos. Seu clitóris é acentuado e fica bem durinho quando excitada. Fiquei passando a mão ao longo de sua buceta bem devagar, de forma carinhosa, como a poder atingir a todos os mínimos pedaços de sua pele. Fiquei brincando com os lábios e a cada espaço de tempo, dava pequenos toques no clitóris. Isso a deixou louca. Me agarrou pelo pescoço e se entregou aos meus carinhos. Movimentava seu quadril para a frente e para trás, para sentir melhor meus toques e como a indicar aonde gostaria de sentir meus dedos. Foi aumentando o ritmo e gemendo baixinho. Pegou em meu pau duro e começou a apertá-lo de forma desconexa. Aumentou o ritmo para muito rápido, até que largou meu pau, segurou forte minha mão e forçou-a contra sua buceta, soltando um urro forte e abafado, contorcendo seu corpo para trás por uns segundos e deixando-o quase cair momentos depois. Segurei-a firme e com carinho, amparando-a contra meu peito. Só então percebi que Gustavo estava sentado no vaso olhando-nos e masturbando-se lentamente. Passado uns instantes, Larissa recompôs-se, beijou-me nos lábios e carinhosamente me pediu para deixá-la terminar seu banho. Saí do box um pouco frustrado por não ter gozado, mas feliz por tê-la feito. Passei por Gustavo e fui a sala. Fiquei um pouco envergonhado e coloquei a cueca, pelo menos para não ficar totalmente nu. Pouco depois, Gustavo apareceu também de cueca e perguntou-me:

“- Então, gostou?” e eu:

“- Nossa, muuuito! Larissa é sensacional, você é feliz e está de parabéns por ter conseguido esse monumento de mulher!”

“- É verdade, ela é demais! Há tempos atrás começamos a pensar em fazermos isso, só não sabíamos quando e com quem. Não sei por que seu nome foi lembrado e a coisa foi evoluindo até chegar a hoje. Não combinei nada com ela, só pensei que pudesse dar certo agora pela manhã, quando as crianças pediram prá ir ao cinema com a Cláudia. Já tínhamos combinado o futebol, a casa ia ficar vazia, a TV é muito boa, ou seja, o universo conspirou a nosso favor, tudo deu certo. Só não sabia como a Larissa iria reagir. Pelo visto, ela gostou né?” e riu descontraído. Ficamos conversando um pouco sobre ela e essa vontade “ímpar” do casal. Dali a pouco surge na sala Larissa, segurando uma bandeja com uma jarra de suco e alguns petiscos. Detalhe importante: estava nua, de topless, com um salto alto preto e uma dessas fantasias de empregada, apenas com uma sainha, um lencinho preto amarrado no pescoço e uma tiara na cabeça compondo a vestimenta. Nós dois paramos de falar e, boquiaberto, Gustavo comentou baixinho:

“- Nossa, ela tá me surpreendendo! Tá adorando ser puta!” e riu com prazer. Ela se aproximou, colocou a bandeja na mesa de centro, nos serviu um suco de laranja e estendeu uma tábua com queijos e frios. Ficou em pé próxima a nós e falou:

“- Querem mais alguma coisa, senhores?” Gustavo deu um bom gole no suco, pegou um pedaço de queijo e pediu um whisky prá nós dois. Ela foi e pouco depois voltou com dois copos bem servidos. Falou:

“- Algo mais, senhores?” Gustavo ordenou:

“- Queremos sim! Queremos você de novo! Vem cá amor!” e levantou-se para abraçá-la forte e com paixão. Beijou-a na boca ardentemente, acariciando seus cabelos e passando a mão em seu rosto. Fiquei ao lado apenas admirando essa cena de amor. Sim, era uma bonita cena de amor. Diferente pela nudez da fêmea perante outro homem, inusitada, mas de puro amor. Deixei-os que se curtissem e eles me esqueceram por uns momentos ali ao lado. Penso que há tempos eles não demonstravam paixão tão intensa entre ambos. Se beijavam, se tocavam, se acariciavam de maneira intensa. Larissa ajoelhou-se, tirou a cueca do marido e começou a chupá-lo. Ele sentou-se no sofá e ela sentou-se em seu pau de frente para ele. Ficaram metendo lentamente. Ele cadenciava o ritmo segurando suas ancas, abrindo e fechando sua bunda, que ficou totalmente a mostra para mim. Ele falou algo baixinho ao seu ouvido e pouco depois, Larissa me pediu:

“- Lucas, você pode pegar um potezinho que está na minha bolsa? É um rosinha, com um desenho de amora.” Entendi na hora, pois já o conhecia de ”outros carnavais”. Peguei-o e, antes de entregar a ela, Larissa pediu:

“- Passa um pouco aí atrás! Quero sentir vocês dois dentro de mim!” Abri o pote e, com dois dedos, peguei uma quantidade exagerada de creme e passei ao redor de seu cuzinho. As massagens que Gustavo aplicava em sua bunda expunham o cuzinho e eu as aproveitava para enfiar a ponta do meu dedo. A cada instante o dedo entrava um pouco mais, um pouco mais.... Quando ela se apoiou em Gustavo, apontando a bunda mais para cima, entendi que ela queria que eu metesse. Coloquei a cabeça do meu pau no cuzinho e entrou relativamente fácil. Gustavo parou de movimentar-se a fim de permitir que eu colocasse meu pinto por inteiro. Fui forçando e o pau entrava apertado, sentindo pressão do pinto de Gustavo na buceta. Larissa comandava a situação, parando um pouco o corpo para amenizar a dor e avançando conforme isso lhe fosse confortável. Em pouco tempo ela tinha os dois pintos dentro dela. Começamos a subir e a descer de forma ritmada, lenta no começo e fomos aumentando a intensidade. Larissa urrava, gritava, gemia, demonstrando que estava adorando. Ficamos assim por uns três minutos até que ela sentou forte, nos deixando por inteiro dentro de si e gozamos juntos, os três ao mesmo tempo. Fiquei agarrado aos peitos de Larissa até que nos separamos e caímos um para cada lado no tapete e sofá. Passaram-se 20 a 30 minutos até que acordei e vi Larissa abraçada a Gustavo, ambos deitados no sofá, cochilando. Levantei-me e olhei no relógio. Eram quase 8 da noite! Passamos quase 4 horas transando! Que loucura! Peguei minhas roupas e fui lavar-me no banheiro social. Quando voltei, Larissa tinha ido se lavar em seu quarto, enquanto Gustavo, já vestido, recolhia as coisas e arrumava a bagunça na sala. Ele falou que tinha que pegar as crianças lá pelas 9 horas. Pegou em meu braço e pediu-me para guardar segredo de tudo que passamos naquela tarde, pois nossa amizade tinha um valor incalculável. Falei que achava o mesmo e disse para ele ficar tranqüilo, pois eu também tinha muito a perder, porque não sabia qual seria a reação da Taty se ela soubesse disso. Aquele seria nosso segredo. Larissa voltou de banho tomado e comportadamente vestida. Eu disse que tinha que ir embora e me despedi dos dois com abraços fortes e um selinho carinhoso em Larissa.

Entrei no carro feliz, lembrando cada momento dessa tarde impecável e inesquecível. Não consegui classificar um só como o melhor, pois todos foram magníficos. Quase em casa me dei conta que nem tínhamos assistido ao jogo. Nem o resultado eu sabia. Liguei o rádio e soube que o meu time tinha ganhado. Uauhhh, mais essa! Hoje todos ganharam! E fui feliz terminar meu dia na excelente companhia de Taty.

Como disse no começo, este foi meu último conto com Larissa. Ou quem sabe, penúltimo, até que ela me surpreenda novamente. E olha que isso não é nada difícil de acontecer! rsrsrs

Abraços a todos!

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