Irmãos Gêmeos Inocentes

Um conto erótico de Luiz Gemeo
Categoria: Heterossexual
Contém 658 palavras
Data: 30/01/2011 18:27:12

Irmãos Gêmeos Inocentes

Minha irmã e eu temos uma história muito singular, nossa mãe, criada por um casal de fazendeiros, ficou grávida ainda muito nova, nunca soubemos quem foi nosso pai ou pais, se algum peão ou o próprio avô adotivo ou se foram vários, como somos gêmeos dormimos sempre juntos no mesmo berço até que quando a gente tinha perto de um ano nossa mãe se apaixonou por um peão de tropa que passava pela fazendo, numa noite pulou em sua garupa e nunca mais voltou, dizem nossos avós adotivos que ela era uma morena muito bonita e fogosa, uma verdadeira tarada que só pensava em sexo.

Como éramos muito ligados crescemos juntos, morando sempre no quartinho em que mamãe nos abandonou, com o tempo passamos a usar a cama de solteiro que era de nossa mãe, pela cama ser estreita, também por termos só um ao outro e também quem sabe pelas lembranças já do útero sempre dormimos muito colados, quase sempre em conchinha tendo minha irmã à frente.

Ainda bem novo comecei a ter ereções noturnas permanentes, a gente fazia nossos trabalhos, tomava banho e não via a hora de ir pra cama logo cedo, assim que deitava sentia meu pau duro roçando na bundinha da mana e aquilo dava uma coceirinha que o pau chegava a doer, minha irmã se aconchegava de forma que meu pau se encaixava certinho no seu rego, ela parecia gostar ainda mais que eu e a gente muita a contragosto se desgrudava quando o dia amanhecia, meu pau crescia já tinha acredito uns 17 centímetros era eu achava muito feio, fino, meio torto para a esquerda e pra cima e quando duro tinha uma chapeleta com o dobro do diâmetro do corpo e ainda chata, lembrava um cogumelo que o povo chama de chapéu de cobra, minha irmã, por sua vez, tinha um corpinho bonito, já com uns inícios de seios bem durinhos e uma bucetinha gordinha muito linda, ela dormia só com uma camiseta velha e sem calcinha, eu com velhas cuecas samba canção de meu avô, como meu pau já estava ficando comprido e a noite sempre duro incomodava nós dois passei a encaixá-lo todas as noites no meio das perninhas já grossas de minha irmã e assim a gente dormia de conchinha como desde crianças, comecei a notar que ele amanhecia sempre com a cabeçona melada, uma noite deitados já há um bom tempo, não conseguia dormir, o pau coçava e doía de tão duro, resolvi passar o dedo na chapeleta e vi que estava tão melecado que até formava fios e que o molhado não era só do meu pau mas também da rachinha fechadinha de minha irmã, como o dedo deslizava deliciosamente passei a esfregá-lo, fazendo leves movimentos com os quadris o pau raspava a chapeleta no grelinho de minha irmã que passou a rebolar de leve com meu pau preso entre as pernas, passados alguns minutos ela arrepiou-se toda, gemeu baixinho, apertou-se muito contra mim, aquilo me deu uma loucura e uma tremedeira, passei a ter movimentos convulsivos com o pélvis e tive uma sensação maravilhosa, que depois descobri ser meu primeiro orgasmo, gozei porra pela primeira vez e com a chapeleta do meu pau tocando a entrada da xaninha de minha irmã, que transbordava de tão molhada e se abria e fechava também convulsivamente, ah como aquilo foi bom! Assim passamos a repetir este nosso ritual todas as noites, tendo que trazer uma toalha de banho para nos limpar, de tantas que eram nossas secreções.

Como falei no início a gente era bastante nova e inocente e esta fase de esfregar os sexos e ter orgasmos juntos durou muito tempo.

Caso este conto seja lido por alguém passarei a relatar os anos que se seguiram, pois hoje estamos com 19 anos e ganhamos dos nossos avós um computador, no qual navegamos na internet aprendendo coisas novas e também digitando textos como este.

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Comentários

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Muito bom esse primeiro, irei ler a continuação, se quiserem se comunicar meu email é contista_59@hotmail.com abs!

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Putz, agora que tava ficando mais gostoso o conto, e o tesão que tava dando... a excitação é inevitável, parabéns, espero outras partes.

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