Amassos no Transporte público.

Um conto erótico de EPGoox
Categoria: Homossexual
Contém 1397 palavras
Data: 30/01/2011 16:57:08

Os fatos aqui narrados são reais, e aconteceram na cidade de Fortaleza, Ceará, no dia 27 de Janeiro de 2011, por volta das 08:00.

Um dia antes do dia 27, dia 26, é claro, eu estava pronto para viajar, com passagem comprada para o interior do Ceará, às 21:00. Porém, ocorreu um improviso: havia esquecido minha documentação em casa no Papicu, bairro comum de Fortaleza, e estava na casa dos tios, no Antônio Bezerra, outro bairro comum da cidade. A distância entre os dois bairros são extremas, com cerca de 2 horas para ir e 2 horas para voltar, e eu não tinha outra opção à não ser retornar para casa, pegar os documentos e voltar para a casa dos tios, que fica mais próximo da rodoviária. Plano feito. Acordaria cedo naquela manhã e partiria por volta das 07:15, para dar tempo retornar e viajar às 12:20 daquele mesmo dia. Logo cedo, antes de sair da casa dos tios, liguei para minha irmã, para ela me esperar no Terminal do Papicu, para ser mais prático para mim. Parti. Pego o primeiro ônibus, que são no total 2. Pio Saraiva 1 chega sem demora na parada. Rumo ao Terminal do Antônio Bezerra. Agora, irei pegar o Antônio Bezerra - Papicu. Ônibus lotado, cedo da manhã sempre é assim. Fui em pé, perto da vaga reservada à portadores de cadeira de rodas. Após 10 minutos ou mais estavamos na Mister Hull, uma avenida comum na cidade. Depois de um tempo, como o ônibus estava lotado e eu estava em pé, se aproxima um cara e se posiciona ao meu lado. Eu estava de frente para a janela do lado esquerdo e ele, de frente para o motorista. Ele, estava com uma bolsa de costas. Soltou um braço da bolsa e regurou-a com a direita. Pra mim, que ele fez isso de propósito para sua mão ficar bem a frete do meu pau. Só pensei isso depois, naquela hora estava distraido com o trânsito e para mim, nada fora do normal. Até a hora que eu senti "cócegas" no meu pau, que estava mole, mas depois de um tempo começou a dar sinal de vida. Nada fiz. Pensei que era pelo simples fato de o ônibus estar lotado e todo mundo estar em "cima" um do outro. A mão do cara estava mesmo no meu pau, mas não a palma da mão, e sim este outro lado que eu não me recordo o nome. Esfregando e esfregando. E foi ai que eu estava começando a me descontrolar, e sem querer, meu pau começa a dar sinal de vida. Ele percebe e fica olhando de vez em quando para baixo e dá um suspiro profundo, como se estivesse na vontade extrema. Ele esfrega a mão com mais força e eu empurrando o meu pau para não descolar um segundo da mão dele. Eu já havia sacado que ele curtia homens e por isso estava mesmo com a intensão de deixá-lo louco. Desta vez a mão dele estava parada segurando nos suportes do ônibus e eu esfregava e empurrava meu pau, latejando, por cima do short, na mão dele. A minha intensão era deixá-lo louco, mas eu já estava pirando. Depois de um tempo nos amassando, surge dois lugares, um do lado do outro, do lado direito do ônibus. Ele se precipita e pega o lugar da janela. Eu, logo atrás, pego o lugar do corredor. Mas ai estava o problema, como estava de cueca boxer(azul), meu pau estava virado, duro e latejando, para o lado oposto de onde o cara estava. O certo era eu sentar na janela e ele no corredor. Mas eu nada disse. Como ele estava com uma bolsa, logo tirou-a das costas e pôs sobre o colo e aos poucos, foi afastando-a para o meu colo, e junto com a bolsa, veio um presentinho por baixo: sua mão. Pois bem, a bolsa ficou partida, metade no meu colo, e a outra metade sobre a coxa dele. Ele veio tateando minha coxa e aos poucos subiu. Passou a mão sobre o talo do meu pau sobre o short, ainda, fez um carinho básico no saco. Então, como relatei, ai estava o problema, meu pau estava virado para o lado oposto a ele. Achei um pouco de atrevimento para o local que estávamos, mas ele colocou a mão dentro do meu short, dentro da cueca, pegou meu pau, massageou por pouquíssimo tempo, e virou-o quase todo para o seu lado, que por impulso, tirou sua mão rapidamente pois se aproximava uma pessoa que ia descer. Acho que não relatei, mas o ônibus já estava quase vazio, só com algumas pessoas sentadas lá atrás, e nós estávamos logo após a porta de abertura nos terminais. O trabalho dele ficou incompleto. Meu pau ficou reto, apontado para meu umbigo, com uma parte para fora. Eu fui rápido, e cubri com a camiseta. E, eu mesmo, fui afastando por cima do short para o seu lado, que é o direito. Boa parte do percurso já havia passado. Estávamos a 20 ou 30 minutos do terminal, ou menos. Ele retornou com a bolsa sobre meu colo e encontrou de primeira o danadão que estava pro lado errado. Ele começa a punhetar mesmo por cima do short. Eu já estava ficando louco, LOUCO MESMO! Estava gostoso mesmo por cima do short, e eu, sem querer, começo a lamber os lábios, de tão bom que estava. Acho que ele não percebeu, mas não resisti e soltei um gemido baixo, que saiu de tanto tesão que estava. Depois de um tempinho pouco, chegamos no Terminal do Papicu, onde minha irmã era de me esperar com meus documentos. Eu saio primeiro e ele logo atrás. Era por volta de 09:00. Não vi minha irmã, e logo pego meu celular para ligar para ela e pergunta onde está. Ao iniciar a primeira tentativa de ligação, o cara se aproxima e fala:

─ Vamo pro banheiro, má?

─ Não posso agora, minha irmã está me esperando aqui para me entregar um envelope ─ menti no caso do envelope.

─ Enquanto ela não chega vamos lá?

─ Mas ela já está aqui, acho.

─ Então eu vou indo, você vai atrás, certo?

─ Certo.

A ligação deu certo logo após ele se direcionar ao banheiro. E minha irmã ainda estava em casa. Não demora muito até o terminal. E foi ai que fiz a maior burrada da minha vida até agora. Eu estava com medo, pois era a primeira vez que ocorrera isto no terminal. E logo em público, também. Fico totalmente indeciso. Vejo-o partindo para o banheiro. "─ Eu vou ou não vou? O que eu faço?!", pensei. Decidi me sentar por um pouco. E fiquei muito nervoso. Não estava com vontade alguma de ir no banheiro em si. Estava com medo. Não sei. Estava confuso. Estava totalmente indeciso. Me levanto e vou até perto do banheiro e fico finjindo estar procurando o ônibus para eu esperar no lugar correto. Decido atravessar a faixa de pedestres e me sentar no outro lado do terminal. "─ Eu devo ir?" "─ Não, melhor não, deve ser perigoso." "─ E se entra alguém lá?" "─ Não sei". Vejo-o saindo de lá. Viro o rosto, não sei porque. Estava muito nervoso. Se ia ou não. Após voltar meu olhar para o banheiro, não o vejo mais. Procuro-o por todos os lados. "─ Será que ele pegou algum ônibus?" "─ Será que ele desistiu?" Me passava muitas coisas pela cabeça. E ai, chega minha irmã e me entrega os documentos. Pônho-os no bolso e vou até a parada do ônibus Antônio Bezerra - Papicu, o que havia rolado, pela primeira vez, um amasso com um cara. O relógio do terminal marcava 09:28. E eu iria viajar às 12:20. Sendo que são cerca de 2 horas até a casa dos tios. O ônibus faz o favor de demorar um pouco mas deu tudo certo. Na volta, me arrependo profundamente por não ter ido naquele banheiro na hora que ele me chamou. Droga! Nunca irei me perdoar.

"Se esta pessoa que acabei de relatar neste 'conto' ler isto, favor deixar msn ou telefone celular"

Valeu, espero ter me saido bem desta vez. E outra, podem chingar aê a burrada que eu fiz, eu sei que é fácil dizer besteiras, mas é difícil quando você tem poucos minutos para decidir algo arriscável para sua imagem.

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Comentários

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Liga não amigo, isso já aconteceu algumas vezes comigo, é normal, não podemos nos arriscar a qualquer momento, embora um risco as vezes seja muito tezudo, bjos

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