A PROFESSORA

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 2110 palavras
Data: 29/01/2011 01:47:56

Vou levar bomba em Teoria Contemporânea I! Era o que eu pensava a todo o momento.

Trabalhava, dava monitoria de Historiografia aos calouros, e cursava Antropologia. E eu não conseguia dar conta dessa disciplina.

Sempre fui voluntarioso, mas não me dava bem nessa matéria. A professora não era rígida, o problema era comigo mesmo. Mas isso começou a mudar assim...

Numa de minhas aulas de monitoria, encontrei com meus alunos, como sempre, ao lado da biblioteca, que tinha uma parede de vidro dividindo as duas salas.

Compenetrado eu estava, não vi minha professora entrar. Só me dei conta quando ela bateu no vidro me chamando:

Em que posso ajudá-la, professora?

Eu quero alguns centímetros da sua pessoa?

Sem malicia, notei que a professora não alcançava realmente a ultima prateleira de livros. E eu também não era muito mais alto.

Obrigada. Ela agradeceu pegando o livro da minha mão.

Você vai ficar aqui por mais tempo? Tenho mais livro pra consultar. E sorriu pra mim.

Já esta no fim da monitoria. Vou liberá-los, e depois volto, Pró!

Ok, então.

As medidas da professora: uma pessoa normal. Baixinha, mas normal. O que me atraiu nela não foi o que vi, mas uma conspiração de coisas que ouvi, senti. E que não sei explicar agora.

Sempre fui muito educado com ela a recíproca era verdadeira. Sempre sabendo manter a distancia.

Como pode um aluno da monitoria de Historiografia, e não se dar bem em teoria? São do mesmo ramo.

Vai saber, Pró!

Ela me disse que estava procurando autores pra dar suporte a sua defesa de doutorado. E eu aproveitei a oportunidade pra pegar algumas dicas sobre livro da matéria.

Ela não era muito prestada a falar de assuntos extraclasses, mas o papo rolou solto naquele momento.

De repente comecei a analisar aquela mulher não mais como professora, e me sentia livre para de lançar olhares com outras intenções. Se ela não percebeu olhando, sentiu que eu atrasava a conversa, às vezes:

Pretende fazer mestrado?Já tem alguma idéia em mente?

Ah? ... Sim, claro!

Chegou um momento que eu notei que ela já tinha sacado a situação. E então, comecei a me deixar flagrar. E as prateleiras escolhidas começaram a ficar mais longe de um possível bibliotecário ou vigilante.

Achamos a escadinha que auxiliam as pessoas menos abastadas de centímetros a alcançar as prateleiras:

Agora eu subo e você carrega os livros.

Sem problemas.

Logo na primeira subida, admirei aquela pequena grande mulher. Sem medidas extravagantes, baixinha, concentrada. Um tesão. Mas só ficou nisso aquele encontro.

Sonhar não custa nada. Queria fazer isso de novo. O problema é que ela nunca ficava sozinha depois das aulas, pois orientandos, secretárias, professores sempre queriam sua solicitação. Isto me deixava frustrado.

Comecei a estudar pelos livros que ela me indicou e minhas notas melhoraram significativamente.

Foi um belo dia que, no estacionamento do campus da universidade, eu a encontrei chegando sozinha:

Bom dia. É um milagre ver a senhora sozinha assim?

Chame de professora, Pró. Senhora me deixa muito velha. E respondo a sua pergunta com outra. Isso é bom ou ruim?

Bom. Muito bom. E por um momento me veio à cabeça a situação da biblioteca. E de algum jeito sabia que ela não tinha esquecido.

Minha imaginação foi a mil, queria bolar um jeito de ficar mais tempo com ela. Então fui logo perguntando sobre sua disponibilidade:

Hoje estou com meu horário lotado.

Meu semblante de frustração não pode ser contido. Ela percebeu isso:

Meus dias mais livres são Terças e Sextas.

Terça é minha monitoria. Mas Sexta eu estou livre também:

Quero tirar umas dúvidas com a senhora... Digo, você... Digo, Pró. É possível?

Ela riu se deixando ser ‘cercada’:

Claro é só marcar. Estarei às ordens!

Seria aproxima Sexta; 19h00min.

Chegado o dia. O campus da universidade estava mais vazio, pois Segunda iria ser enforcada por causa do feriado de Terça. Eis a minha chance.

Peguei uma seqüência de perguntas que eu já sabia, pra perguntar só de praxe e, enquanto isso, arquitetar algo mais incisivo.

Atrasei-me, e fui correndo no desespero pra encontrar com ela em sua sala. “Há males que vêm pra bem”. Encontrei sua secretária se despedindo. Mas ainda assim tentou me impedir:

A professora não atende esse horário. Agora só pra semana.

Deixe-o entrar. Eu estava esperando. Bom feriadão pra você! Disse minha professora.

Então tchau, professora. E a secretaria se foi.

Entrei. Aquela oportunidade me vez ver aquela sala como um novo ambiente: um covil. Tudo era diferente: A sala, meia-luz; o cheiro, um incenso inebriante; e a professorinha, meu alvo, mais atraente do que nunca:

Vejo que suas notas melhoraram. Quais são suas dúvidas, então?

Me fez sentar na cadeira giratória de rodinhas em frente a sua mesa e, ao invés de sentar-se em sua poltrona, ela chegou à frente e recostou-se na sua escrivaninha:

Bem, professora, eu fiz alguns questionamentos e gostaria que me ajudasse a solucioná-los se possível.

Claro. Eu estou aqui pra isso. E deu aquele sorriso de novo.

Pegou o papel em minha mão e começou a discorrer sobre o assunto. Aquele blá blá blá não me interessava, então eu aproveitei pra sentir o ambiente.

A faculdade estava deserta, mas não vazia. Hoje não era dia de orientação de minha professora. Mas outros ainda trabalhavam ali.

Pelo vidro translucido da porta dava pra ver uma sombra ou outra passando. Todos concentrados em suas atribuições:

... Espero que tenha ajudado a elucidar alguma coisa, meu rapaz. Ela terminou o discurso sentando-se à mesa.

Perdi-me naquele par de coxas grossas ali em minha frente. E fiquei mudo por instantes. A sala ficou muda:

Deseja mais alguma coisa? Encarou-me séria.

Corei na hora. Todo o meu plano, minha estratégia iria ser destruída em poucos segundos. Gaguejei:

Não... Não, professora... Era... Era só isso!

E iria me retirar, se não fosse uma proposta feita de imediato pela Pró:

Então você poderia me ajudar com esses livros aqui. A colocá-los na estante:

Ela não tinha esquecido. Ela também queira! Pensei, E realmente eram muitos livros.

Sua sala era basicamente uma mesa com cadeiras rodeada de estantes, e um carrinho de livros que eram retirados do lugar, quando consultados.

Eu fazia o trabalho, e ela sentada estava no lugar em que antes era o meu. Ela girava o assento apontando onde os livros deveriam ser colocados:

Vejo que você um rapaz muito prestativo. Gosta de ajudar os outros...

O que eu puder pra satisfazer o desejo de alguém, eu faço. Respondi sem tirar os olhos dos livros e da estante:

E o seu desejo, você pede alguém pra ajudá-lo?

Nisso ela se empurrou pra porta e deu pra ouvir o trancado. Ouviu-se um bando de gente passando lá fora. Eu também esperei eles passarem pra responder:

Uma ajuda é sempre bem vinda. Eu aceito de bom grado.

De costas, eu senti que ela se levantou e se aproximou de mim:

Acho que estamos precisando de uma ajuda mútua, não é?

Eu me virei e ficamos frente a frente. Toquei e levantei levemente o seu queixo, e completei:

Desejo você desde o dia da biblioteca, professora. Vamos sair daqui e pra um lugar mais tranqüilo.

Fiquei muito excitada quando você me olhou daquele jeito. Nunca tinha ficado assim há tempos... Não quero ir a lugar algum. Não vai dar tempo. Quero você aqui e agora.

Aquela atitude colocaria nossa vida acadêmica em jogo. Era arriscado. Mas o brilho de desejo em nossos olhos falou mais alto. Ela certificou-se de algumas coisas apagou a luz principal e ligou apenas o abajur da sua mesa:

Podemos passar a noite aqui. Sem pressa. Mas sem sustos ou barulho. Ok?

Consenti com a cabeça e ela me beijou molhado na boca. Que gostoso!

Começamos nos agarrando bem devagar. Tornei a beijar sua boca, morder sua orelha. Chupei o pescoço dela. Ela suspirava:

Vem, meu menino!

Sentei-me na cadeira, e a coloquei no colo de frente pra mim. Puxei o meia-taça e Chupei aqueles peitinhos como se fosse a última coisa que eu faria na vida.

Ela enlouquecia e ofegava pra não gemer.

Retirou sua saia, e eu me despi completamente. Vozes lá fora. Risadas.

Peguei a camisinha, ela tomou da minha mão se ajoelhou em minha frente e a colocou com maestria com sua boca. Fui ao deliro com aquilo!

Levantou-se. Veio montar-me de novo. Puxou a calcinha pro lado. Encaixei a cabeça na entrada. Ela desceu bem devagar:

Me beija, se não eu grito!

Eu a beijei quando me encaixei plenamente nela. Ela começou a rebolar devagar sem descolar sua boca da minha. Quando nós estávamos cadenciados, ela respirou fundo, ficou agora me encarando, e dando aquele sorriso safado:

Assim tá bom pra você? Tá gostoso? Quer mais rápido? E aumentava o ritmo. Quer mais devagar? E diminuía o ritmo.

Ela era catedrática em cavalgada. Meu Deus, que delícia!

Ela estava ensopada, deixando minhas coxas molhadas. Foi quando ela levantou e apoiou curvando-se na mesa.

Então me ajoelhei atrás dela e comecei a beijar e lamber sua bunda. Arranquei sua calcinha.

Ela abriu as nádegas me oferecendo aquele cuzinho rosado. Comecei a lambê-lo:

É tudo seu. Vai, acaba comigo!

Enfiava a língua gulosa e sentia o gosto delicioso de seu buraquinho.

Ela suspirava, ofegava e deixava escapar uns gemidos. Na provocação, Meti o dedo bem fundo no seu rabinho e mordia seu pinguelo:

Ai, assim você me fode!

Virou se de frente, abriu as pernas encaixou minha cabeça entre elas.

Chupa. Eu gosto muito disso!

Professora exigente. Aluno obediente. Cai de boca feliz!

Sons. Diferentes agora. Algo arrastando, esfregando, varrendo. O zelador!

Eu olhei pra ela, e ela disse, em leitura labial:

N-ã-o p-a-r-e. E-u d-o-u u-m j-e-i-t-o!

Quando o zelador entrou na ante-sala, ela folheou um livro e falou:

Senhorzinho, pode deixar tudo aí. A secretária já deu uma geral...

E eu mordi de pirraça sua virilha:

Ai! ... Gemeu ela baixinho.

Tudo bem aí, professora?

... Sim... Sim. Foi um grampeador... Tem um negocinho pro senhor debaixo do peso de papel na mesa. Pra curtir o feriadão!

Ah! Obrigado, professora. Então, bom feriadão pra senhora! E saiu sem desconfiar de nada.

Ela puxou meu cabelo no revide, e apertou minha cabeça entre suas pernas. Enquanto eu chupava sua buceta enfiava o dedo no cuzinho:

Safado. Louco gostoso!

Quando dei uma chupada em meu dedo e esfreguei rodeando seu cuzinho, ela entendeu a mensagem:

Ela deitou sua barriguinha na mesa, arrebitando mais ainda aquela bunda e abriu as nádegas:

Come. Faz o que quiser com ele! Implorou.

Eu encostei a cabeça do pau no seu buraquinho. Coloquei pressão. Não houve resistência. Fui introduzindo tudo. E meu pau foi sumiu naquela abertura deliciosa:

Ahã... Assim. Isso é bom demais!

Comecei a bombar. Com a outra mão na sua xaninha, ela implorava para que eu metesse mais e mais:

Mete! Mete! Me deixa toda ardida. Vai!

Meu pau saía todo e eu colocava de volta, pirraçando minha professorinha, que ficava o seu cu dilatado.

Gemidinhos baixos ela não se importava em dar, e eu caprichava nas estocadas:

Vai... Vou gozar... Para não!

Tô gozando meu menino gostoso... Tô gozando! E sua respiração acelerou. E suas pernas tremeram. E o gozo chegou. E jorrou.

E ela deslizou sobre a mesa e sentou-se no chão. De pé eu estava. De Pé eu fiquei. Ela se restabeleceu admirando minha vara ainda dura em sua frente.

Retomadas as forças, ela se ajoelhou, tirou a camisinha do meu pau e disse:

Você merece uma compensação, meu aluno voluntarioso!E engoliu todinho o meu pau.

Apoiei minhas pernas na cadeira e a deixei passear com aquela língua. Deu-me aquele beijo grego! Chupou minhas bolas. A cabeça vermelha. Ela me deixava louco. Muito louco!

Pessoas lá fora pararam por algum motivo e ficaram de conversa em frente a nossa sala. Ela sorriu:

Q-u-e-m v-a-i m-o-r-d-e-r q-u-e-m a-g-o-r-a? Ela, revidando.

E começou a passear de novo dando mordiscadas em tudo. Eu agüentei o quanto pude naquela que foi uma das maiores e melhores torturas que sofri.

Vou gozar. Sussurrei.

E foi muita porra, que a Pró engoliu. Eu não consegui, e deixei escapar um gemido. Silencio total. Dentro e fora da sala. Em seguidas risinhos e partida acelerada do povo lá fora.

XXX

Depois daquele dia, nos encontramos mais vezes. Ficamos juntos até um tempo. A diferença de idade nunca foi empecilho pra nós dois. Na faculdade, éramos aluno e professora. Fora delas amantes enamorados.

Ela está fazendo um pós-doutorado na Itália, e eu concluindo o mestrado aqui. Temos uma relação aberta e franca. Falamo-nos na net de vez em quando.

Ah! Consegui passar na matéria, lógico. Mas foi por méritos próprios, viu!

FIM

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