FELIPE – O CUNHADO DO MEU FILHO 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Homossexual
Contém 1106 palavras
Data: 28/01/2011 20:32:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Já conhecia Felipe de nome, por ser irmão de Paula, namorada do meu filho Hugo. Eles se conheceram quando Hugo foi servir o Exército e desempenhou a função de motorista do coronel Braga, pai de Felipe e Paula. Mesmo sendo contra o namoro da filha (dizia que ela era nova, tinha 16 anos), Braga gostava de Hugo e “deixou rolar” o namoro, mas quase sempre mandava Felipe, um ano mais novo que a irmã, acompanhar o casal, o que deixava meu filho louco de raiva, porque tirava a oportunidade de “brincar” mais sério com a namorada. Hugo sempre reclamava que tinha que levar o viadinho junto. Questionei se Felipe era mesmo viado, tendo Hugo dito que não tinha certeza, mas que jamais havia viso o cunhado falar sobre mulher e que ele tinha umas amizades estranhas, sendo que um deles era até travesti, isso com apenas 17 anos. Ganhei de brinde uma estadia num hotel de luxo, de frente pro mar, com pensão completa para quatro pessoas (dois quartos duplos). Iríamos eu, minha esposa, Hugo e Paula (até porque seria uma ótima oportunidade deles ficarem sozinhos), mas na última hora, devido a problemas no trabalho, minha esposa não pode ir, e como havia sido combinado com Braga que a filha ficaria no quarto de minha esposa, ele condicionou a ida da filha, desde que o irmão também fosse junto, e que eles deveriam ficar no mesmo quarto. Aceitamos a proposta, e já na viagem, ficou acertado que Hugo e Paula ficariam num quarto, e eu e Felipe em outro, o que foi aceito pelo rapaz. Mal chagamos ao hotel, os três subiram pros quartos para colocar roupa de banho, e combinamos de nos encontrar na praia. Coloquei o calção e fiquei tomando cerveja perto deles, e minha atenção foi chamada para o formado da bunda de Felipe, redonda e empinada como da irmã. Aliás, eles eram bastante parecidos, ambos loiros de olhos azuis, branquinhos e falsos magros. Paula tinha o corpo de manequim, uma falsa magra curvilínea, com seios em formato de pêra. Hugo também passou a beber e como Paula já tinha 17 anos, deixei que ela servisse cerveja para si e o irmão. Já estava anoitecendo e decidimos voltar pros quartos. Paula e Felipe, já de pileque, riam de tudo e de todos, e assim que entramos no quarto, mandei que ele fosse tomar banho. Passado um tempo, estranhei ao não ouvir barulho de ducha, e como a porta do banheiro estava ligeiramente aberta, fui espiar o que ocorria, e vi com meus próprios olhos Felipe de cócoras no box, com um tudo de desodorante atolado no cu e tocando punheta ao mesmo tempo. Imediatamente fiquei de pau duro e inconscientemente passei a tocar uma vagarosa punheta. Logo vi vários jatos de porra sair do pau de Felipe e quando ele começou a se levantar, voltei pra cama. Enquanto ele tomava banho fiquei relembrando a cena e com o pau duro voltei a me masturbar. Estava confuso. Não queria aceitar o fato de ter ficado excitado ao ver outro homem com um tudo no cu e tocando punheta, mas ao mesmo tempo me dava prazer ter viso àquela cena. Só voltei a mim quando vi Felipe perto de mim, ainda se enxugando com a toalha. Foi impossível ele não me ter visto com o pau duro na mão, tocando uma lenta punheta. Rapidamente me levantei e entrei no banheiro, fechando a porta. Tomei banho e tentei tirar aquele pensamento, relembrando o corpo gostoso da irmã dele, e sorri sozinho ao imaginar que naquela hora meu filho deveria está metendo a rola na xaninha virgem da namorada. Quando sai do banheiro tomei novo susto. Felipe estava deitado de bruços, totalmente pelado, e com um travesseiro atravessado abaixo de sua pélvis, o que elevava ainda mais sua já arrebitada bunda. Com as pernas abertas, dava pra ver todo seu cu e saco, ambos raspados. Em tom autoritário perguntei porque ele estava daquele jeito, tendo o viadinho colocado seu lado putinha pra fora e dito, como voz rouca, que havia me visto excitado pelo espelho, e que achava que eu gostaria de enfiar meu pau no cuzinho quente dele. Ainda tentando falar com a razão, disse que ele estava enganado, que não gostava de homem e que ele deveria se recompor. Felipe colocou as mãos nas nádegas e abrindo ainda mais as popas da bunda, perguntou se eu iria recusar um cuzinho quente e macio como o dele, já que poucas mulheres encarariam meu pau grande no cu. Ele tinha razão. Em 23 anos de casado, só havia comido o cu da minha esposa uma única vez, e como ela tanto reclamou de dor, nunca mais me deixou meter no seu brioco. E das várias mulheres que eu já havia pegado na rua, apenas uma gostava de me dar o rabo, e isso já fazia muito tempo. Quando me dei conta, meu pau já estava novamente duro, e como dessa vez o tesão falou mais alto, cai de boca e língua naquele rabo e passei a chupar, dedilhar e dar tapas nas nádegas. Ajeitei o corpo atrás dele, cuspi na cabeça do pau e fui lentamente empurrando o falo dentro do rabo do viadinho. Ele tinha razão, seu cuzinho era quente e macio e sem muito esforço engoliu todo meus 20 x 7 no reto. Passei a meter de forma cadenciada, tendo Felipe pedido para meter com força, como se fosse arrombar seu cu, e que judiasse da sua bunda branca. Algo tomou conta de mim, e como um sádico, passei a violentar aquele viado. Socava o cu com uma violência jamais realizada antes. Dava fortes tapas na bunda branca dele, ficando vergas vermelhas, enquanto ele dizia, quase chorando, arromba o cu do seu viadinho, maltrata sua putinha, mas de mim seu escravo sexual. Em menos de 15 minutos de extremo êxtase disse que iria gozar, tendo o viado pedido para gozar na boca dele, virando rapidamente o corpo e abocanhando quase que inteiramente meu pau. Ainda soquei um pouco sua garganta até despejar vários jatos de porra goela abaixo. Cai quase desfalecido de tanto que gozei. Pedi segredo, tendo ele dito que somente guardaria segredo se eu virasse seu homem, seu dono, seu comedor, porque jamais havia experimentado um sexo tão intenso com seus amiguinhos viados. Durante o dia Felipe se portava como rapaz, e a noite como a mais devassa das putinhas. Continuei arrombando o viadinho por cerca de dois anos, até o pai dele, o coronel Braga ser transferido de Estado. Procuro um viadinho para preencher o posto deixado por Felipe. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Haha, o Felipe mudou os seus hábitos em? Adorei o conto, mesmo. Mas poderia postar mais algumas fodas com ele aqui. Não acha?

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Que maravilha me pareceu a bundinha do Felipe.Voce é um felizardo.Muito bom conto.

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