Iniciação do meu filho

Um conto erótico de Pai Zeloso
Categoria: Heterossexual
Contém 2191 palavras
Data: 24/01/2011 15:27:23

Sou casado a 19 anos. Uma vida estável, uma esposa amorosa e linda, e dois filhos. Gabriel de 18 anos e Amanda, uma doce menina de 12 anos de idade.

Sempre fui fiel, e minha esposa também (é o que imagino) até porque nossa vida sexual é muito ativa e satisfatória.

Gabriel sempre foi um filho bastante carinhoso, muito apegado a nós, e com poucos amigos. Tímido, nunca vimos ele sair com uma garota, e embora perguntássemos, sempre ele desviava o assunto.

Minha mulher chegou a questionar a sexualidade dele, o que me tirou o sono por vários dias, mas mesmo eu tentando aprofundar esse papo, nunca consegui saber nada.

Cuidávamos incansavelmente seus amigos, sempre receosos que alguma coisa estivesse acontecendo, e nada concreto.

Eu deixava revistas de mulher pelada para ver se em algum momento ele demonstrava interesse, ou pelo menos folheasse escondido, e nada.

Comentei com minha mulher que achava que nosso filho era gay. Foi uma boa discussão das piores que tivemos. Minha esposa me chamou de preconceituoso, machão etc...

Resolvi esperar. Mas sempre de olho.

Quando decidimos passar as férias na fazenda, e Gabriel insistiu em não ir, eu não abri mão. Não queria meu filho sozinho, tendo a liberdade total. E se ele fosse gay? Eu não suportaria.

Saímos todos num sábado a tarde. Essa fazenda era de um amigo nosso, casado, e morava nela a irmã da esposa, uma solteirona de uns 40 anos. Uma mulher amarga, que nunca tinha sequer namorado. Não era bonita, e usava umas roupas conservadoras que escondiam um corpo que nunca tinha tomado um raio sequer de sol. Não era gorda, nem magra. No meu conceito eu diria que era uma mulher indesejável. Por isso nunca tinha casado. Nem namorado, nem caso, nem nada que alguém soubesse.

Vivia meio mau humorada, numa vida bastante monótona.

Chegamos La, e fomos acomodados em quartos separados. Uma casa rústica, confortável, e até um pouco assustadora, uma vez que deveria ter sido construída a mais de 100 anos.

Já no primeiro dia começamos nossas férias. Andamos a cavalo, nadamos no lago, subimos em arvores, voltamos a ser crianças. Gabriel nos acompanhava, primeiro a contragosto. Depois foi se soltando e melhorando seu humor.

Nora, a solteirona, pareceu simpática. Embora não participasse das atividades, estava sempre junto, auxiliando Amanda, conversando com Gabriel, o que nos deu um certo conforto, já que podíamos fazer alguns passeios sozinhos.

No terceiro dia de estada na fazenda, quase nem via mais meus filhos. Nora sempre arrumava uma atividade para fazerem, e saiam felizes, enquanto eu e minha esposa estávamos curtindo as férias.

Notei Gabriel mais solto. Mais feliz, mas intimo. Principalmente com Nora.

Comentei com minha esposa que me xingou novamente. Que eu era um depravado.

Fui deitar nessa noite umas 10 horas. (na fazenda dorme-se muito cedo, pois se acorda cedo) Era a terceira noite. Amanda já estava dormindo, Gabriel se retirou cedo. E eu e minha esposa também. Não consegui dormir. Levantei sem fazer barulho e sai da casa. Havia umas arvores bem em frente, fiquei andando entre elas e sentei num banco escondido entre as arvores com vistas pra varanda da casa.

Em pouco tempo, notei um vulto andando na varanda. Era Nora. Quase a chamei. Mas não quis fazer barulho. Talvez ela tivesse sem sono. Ela foi em direção a um canto da casa. E sentou. Ela não me via. A luz do luar deixava ver seu corpo. Fiquei abismado. Ela estava com uma espécie de camisola, um pouco antiga, mas que deixava ver um corpo perfeito. Seios duros, coxas bem torneadas, e muito branca. Fiquei escondido pois não queria constrange-la. Se ela soubesse que eu estava ali, provavelmente se assustaria, e ficaria sem jeito. Pensei, não deve demorar muito. Esperei.

Qual minha surpresa ao ver a porta do quarto de Gabriel se abrir lentamente. Ele saiu só de pijama. Pensei comigo, ele vai tomar água, ao invés disso foi indo em direção a Nora. Quase que eu o chamei para que ele não sofresse esse constrangimento. Quando ia chama-lo percebi que ela o tinha visto e o chamava para aquele canto.

Fiquei espantado. O que tava acontecendo.

Os dois sentaram-se lado a lado, como se já tivessem combinado com a maior naturalidade. Escondido de onde eu estava percebia que ela estava com a mão sobre a coxa dele.

Entre felicidade e surpresa fiquei escondido. Ela fazia carinhos nele, e ele nada tímido, estava com a mão nos seios dela.

Ficaram ali umas 2 horas, só nesse joguinho. Muitos beijos, muitas mãos aqui e ali, mas o máximo que consegui ver é que ela o masturbou até ele gozar. Chegou a rir quando um jato de semem saltou em direção ao seu rosto, o que ela limpou com o dedo e colocou na boca, fazendo uma careta safada do gosto.

Os dois ficaram de pé, e me pareceu que o Gabriel insistia em algo, mas ela entre sorrisos e broncas falsas evitou. Um barulho de alguém usando o banheiro despertou os dois que decidiram ir para seus quartos. Cada um n seu. Esperei de pau duro ali mesmo por uma hora. Fui em direção ao meu quarto, que ficava ao lado do Gabriel e escutei na porta. Gabriel roncava.

Deitei na minha cama e tentei acordar minha esposa. Tava excitado, mas não obtive êxito. Acabei adormecendo.

No dia seguinte tudo normal.

Nora cuidou das crianças, e eu sempre de olho, nada percebi diferente.

A noite, fui me deitar com minha esposa antes de todo mundo. Contei pra ela o que tinha visto, e ela não acreditou.

Falou que eu tava ficando doente.

Então eu a convidei para passear La fora. Fiquei instigando como seria bom fazer amor entre as arvores, ao ar livre, etc.....ela topou.

Sem fazer barulho fui ao mesmo lugar do dia anterior.

Ficamos ali, sentados, se acariciando, conversando baixinho, minha esposa louca pelas vias de fato, e eu adiando esperando que alguém chegasse.

Até que não resisti e coloquei minha esposa de quatro, apoiada no banco. Meu pau duro apontando na sua buceta já molhadinha, comecei a penetrar quando minha esposa levantou de um salto. Quis reclamar e ela apontou um vulto indo em direção a um canto escondido da casa. Era o Gabriel. Só de cuecas. Ficamos quietos e escondidos. Nosso filho sentou num banco e deu pra perceber seu penis pra fora da cueca. Totalmente duro. Entre orgulho e inveja constatei ser bem maior que o meu. Mais grosso, mais comprido e com certeza mais duro. Minha esposa meio sem jeito virou seu rosto. Ficamos ali, imóveis, excitados e escondidos. Não demorou e Nora apareceu na varanda. Vestia uma camisola conservadora, mas que deixava ver umas coxas brancas e um corpo bem torneado. Chegou onde estava Gabriel e sem demoras abraçou-o beijando- na boca. A cena era excitante. A luz da lua, percebia dois corpos colados, se acariciando e se beijando. Gabriel abriu a camisola de Nora. Tirou totalmente deixando-a nua. Minha esposa ficou espantada. Seu corpo era maravilhoso. Totalmente branco deixava em destaque um tufo de pelos pretos e fartos, de quem nunca havia depilado. Os beijos continuavam, Gabriel agora também nu, acariciava todo o corpo de Nora. Seu penis duro era ora segurado pela mão de Nora, ora latejava encostado naquele corpo tão necessitado.

Nora sentou no banco e Gabriel ajoelhou na sua frente. De onde estávamos poderíamos sentir o cheiro de sexo.

A cabeça de Gabriel foi beijando os seios, e descendo, até chegar nos pelos pubianos. Ela meio hesitante abriu as pernas. Ele meio inexperiente enfiou a cabeça que foi segura por ela com as duas mãos.

Dava pra ver no rosto dela o prazer que ela sentia.

Isso durou uns 10 minutos, tempo em que minha esposa com a mão segurava meu penis latejante.

Foi então que Nora levantou-se, e estendeu sua camisola no gramado.

Deitou-se sobre ela de pernas abertas.

Gabriel não se fez de rogado e de pau duro se posicionou sobre ela. De onde estávamos nossa visão permitia ver sua buceta totalmente coberta pelos pelos sendo pincelada pela cabeça do pau de Gabriel.

Até que a mão de Nora posicionou a vara do meu filho, que sem muita experiência meteu com força. Ouvimos um gemido de dor, e Nora cochichou alguma coisa, Gabriel foi novamente, e tentou meter de novo. Não tava muito fácil pois estranhamente cada forçada que ele dava, ela o segurava com as mãos e o empurrava com as pernas, com um gemido de dor.

Minha esposa olhou pra mim e cochichou. Ela é virgem!

Eu não acreditava. Foram várias tentativas até que Gabriel já sem muita paciência, deu uma estocada bem forte. Seu penis enterrou naquela buceta peluda. Nora gemeu mas abriu as pernas, permitindo que Gabriel iniciasse o vai e vem. E ele fez direitinho, embora não demorou nem 3 minutos e ele estava gozando.

Ela acariciava suas costas enquanto ele despejava todo leite na sua primeira buceta.

Ouve uns segundos de calma. Ele saiu, de cima, olhou para o penis, deu um sorriso, ela também olhou e os dois olharam a camisola. Havia uma mancha que imaginamos ser sangue. Os dois sorriram, e com a ponta da camisola, secaram seus sexos.

Em segundos estavam de novo excitados, e Gabriel entrava novamente naquela buceta, desta vez mais receptível e muito mais molhada.

Minha mulher olhava extasiada, que nem percebeu que eu posicionava ela de quatro, apoiada no banco, e pincelava sua buceta com meu pau totalmente duro. Meti fundo e fiquei socando enquanto ela não tirava os olhos da bunda de nosso filho subindo e descendo no meio das pernas de Nora.

Aproveitei o momento, tirei da buceta e posicionei na porta de seu cuzinho. Ela nunca tinha permitido pois nas 2 tentativas reclamou de dor e desistiu. Ou a excitação era muita, ou tava totalmente hipnotizada com a cena, que nem fez menção de eu parar. Posicionei e puxei seu quadril de encontro ao meu corpo. Senti que ela sentiu dor, mas nem poderia gritar pois chamaria a atenção de nosso filho. Seu corpo recuou, e eu segurei firme pela cintura. Uma nova estocada e meu pau entrou como se tivesse sido engolido por aquele cuzinho apertado.

Continuei bom bando e ela gemia sem tirar os olhos de nosso filho.

Sua mão acariciava sua buceta dando a certeza de que era bom pra ela também.

Gozei ao mesmo tempo em que meu filho caia desfalecido em cima de Nora.

Essa cena se repetiu nas 3 noites seguintes. Meu filho comia Nora, e eu papava o cuzinho da minha mulher olhando os dois.

Os dias seguiam normais, a não ser os olhares que percebíamos entre os dois.

E eu passava o dia de pau duro imaginando a cena da noite anterior. No quarto dia minha esposa estava cansada, e foi deitar mais cedo.

No mesmo horário eu fui ver meu cine prive. Tudo igual. Quase me masturbei já que não tinha onde me aliviar, mas fui impedido pelo barulho da irmã de Nora, que veio até a varanda pois tinha ouvido alguns ruídos. Isso acabou encerrando a festa dos dois, que se retiraram aos seus quartos. Tinha sido uma só naquela noite, e eu tava sem nada.

Esperei todos deitarem e voltei ao quarto. Passei pelo quarto de meu filho, e ele estava roncando cansado das noites anteriores. Passei no quarto de Nora, e não resisti. Abri a porta devagar, e vi uma cena excitante. Nora deitada de bruços, totalmente nua, cujo corpo branco dava pra ver na penumbra do quarto. Entrei sem fazer barulho tirei minha cueca e cheguei ao lado da cama. Podia sentir o cheiro de sexo ainda em seu corpo.

Coloquei a mão na sua bunda levemente e ela não se movimentou. Meus dedos desceram até sua buceta peluda e senti todo o calor e a umidade ainda nos pelos molhados . Ela sussurrou sem se virar:

- Você nunca esta satisfeito?

Entendi que ela achava que era Gabriel. E mais que rapidamente deitei sobre seu corpo. Ela gemeu de felicidade e eu sem dizer uma palavra enfiei meu pau naquela buceta molhada.

Ela continuou de olhos fechados e abriu mais as pernas.

Levantei meu corpo, tirei meu pau úmido e posicionei na entrada do seu cuzinho. Ela nada disse. Fui forçando. Ela ameaçou reclamar, mantive seu corpo abaixado e fui metendo. Sem reclamar ela recebeu todo meu pau no seu cuzinho. Eu metia sem dó, e ela só gemia baixinho.

Minha mão passou por baixo do seu corpo e encontrou sua bucetinha. Fiz carinho nela e senti que sua bunda forçava pra cima, dando mais espaço pra minha mão. Em pouco tempo ela gozou. Dei mais umas 10 estocadas e explodi num gozo naquele cuzinho virgem.

Fiquei em cima dela deitado impedindo que ela se levantasse.

Sem uma palavra, levantei e sai rapidamente.

Voltei pro quarto e minha esposa perguntou se tudo estava bem.

Falei que sim e dormi.

No dia seguinte viemos embora, e ninguém soube dessa história. Meu filho hoje namora firme uma colega de faculdade, e minha esposa libera seu cuzinho quase toda semana.

E todos vivem felizes para sempre.....eheheh,.

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Comentários

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Gostei muito parabens! so gostaria de saber a idade e da mulher

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Caro prosperado. Acho que voce não entendeu o texto. Leia de novo. Talvez voce entenda.

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Olha muito preconceituoso para aceitar um incesto, muito ruim a sua idéia.

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nossa vc tá de Parabens..muito excitante seu conto...continue assim..

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Puta que tesão eu fiquei imaginando sua esposa levando na cuzinho.....essa coisas inusitadas me deixam maluco. Ao invés do meu tesão ser da transa do seu filho, foi voltado na imaginação de você fodendo gostoso sua esposa gostosa...eu gozaria muitas vezes se vesse você comendo o cuzinho dela.

aDOREI

beck.gilmour@gmail.com

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