Professora desejada

Um conto erótico de Anaconda mineira
Categoria: Heterossexual
Contém 2154 palavras
Data: 30/12/2010 17:22:30

Começamos o ano letivo com toda turbulência de principio de ano em escolas publicas, salas muito cheias, falta de professores, alunos malucos e desinteressados, falta de grade dos horários e todos os empecilhos para fazer um homem recém casado a parar de estudar.

Mas a necessidade me fez continuar, pois necessitava de terminar o ensino médio para conseguir uma promoção na empresa em que trabalhava.

Visando nos preservar vou colocar nomes fictícios no desenrolar deste conto.

Sou de uma cidadezinha na zona da Mata mineira Cataguases a qual considero uma cidade muito bonita, mesmo com a má infra-estrutura e falta de oportunidades que tem.

Mas vamos lá comecei a estudar em uma escola do estado e o começo de ano estava sendo uma loucura, toda a turbulência contada no inicio quase me fez desistir, mas continuei e depois de duas semanas chegou a nova professora de uma matéria que estava vaga, a principio fiquei puto, pois acabavam ali as saídas mais cedo e teria que estudar até as 22:30 o horário que terminava a aula, para quem acordava no dia seguinte as 05:30 aquilo era um sofrimento.

A partir de agora vou me chamar de “Pretinho” e a professora de “Linda” e vou nos apresentar.

Eu sou baixo 1,63 na época 65 kg 23 anos, moreno jambo e não me considero uma pessoa muito bonita, mas meus amigos ficam todos abobados com a facilidade que tenho de atrair mulheres lindas. Deve ser pela minha simpatia e meu carisma isso, tenho de sobra e emano muita alegria ao meu redor, tem um amigo que fala que só pode ser pelo meu pênis que, diga-se de passagem, é um senhor pênis, ele fala que o meu brinquedo é o “Brad Pitt” das pirocas, kkkkkk.

Ela uma mulher pouco mais velha do que eu, bonita, gostosa simpática e ainda por cima boa professora, na época com 30 anos.

Linda era a mulher mais desejada do colégio, altura + ou – 1,75cm, 60 a 62 kg, muito bem distribuído em todo seu corpo escultural, sua bunda era de parar o transito seu sorriso apaixonante e tinha o dom de cativar as pessoas com a maior simplicidade do mundo, pouco tempo depois vim saber que era de uma ninhagem de três irmãs e todas as três maravilhosas.

Lembro-me como se fosse hoje, na virada do segundo para o terceiro tempo de aula estava de cabeça baixa quando ouvi um boa noite vindo de uma voz levemente rouca e sexy.

Levantei a cabeça e não pude acreditar no que estava vendo, ela vestia uma calça jeans preta e uma camisetinha vermelha, ambas coladas marcando toda sua beleza e agregando maior valor aquele corpo monumental.

Sabe aquele frio na espinha ao se deparar com determinada situação, senti naquele momento e fiquei me perguntando de onde saiu uma mulher tão gostosa?

Como em uma cidade comhabitantes nunca tinha visto uma mulher tão atraente. E o mais difícil de tudo como iria conseguir estudar tendo que me preocupar com a matéria ao invés de olhar a professora.

O tempo foi passando e nosso relacionamento começando a florescer como aluno professor, mas nada, além disso. Ela era a mulher mais cantada e desejada do colégio se eu a cantasse seria somente mais um e certamente ela levaria na esportiva como fazia com todos os alunos e pronto.

O tempo foi passando e algumas menininhas da sala me cantavam em plena aula, eu era o casado da sala com um certo charme e fazia aquele joguinho com as menininhas, peguei algumas nada mais que isso.

Nessas brincadeiras que as meninas faziam comigo conseguia observar que “Linda” não gostava muito. Ela interrompia levemente a voz e me olhava com um olhar penetrante que me castigava sem falar uma só palavra. Achava que era por estar atrapalhando sua aula e cortava a brincadeira na hora.

Certo dia no intervalo de uma aula e outra fui a cantina do colégio e sabe quando temos a sensação que tem alguém nos olhando, então era ela quando ela viu que eu tinha visto abriu um sorriso lindo perguntou como eu estava, fez algumas brincadeiras sobre nosso time de futebol, pois somos rivais e voltei pra a sala.

Subi as escadas para a sala com a sensação de estar sendo observado de uma forma diferente que um professor observa seus alunos e aquilo começou a mexer comigo.

Os dias seguintes estavam sendo cruéis, tudo que fazia era pensando nela e suas aulas pareciam ser dedicadas a mim. Seu foco passou a ser eu e o resto da turma figurantes da sala. Continuamos assim por um certo tempo e faltava a coragem necessária para dar a primeira investida até que um dia após um sonho comentei com uma amiga “DANI” a qual eu sabia que o meu recado seria dado.

Dito e feito no dia seguinte ela correu pra me falar que tinha contado para a professora sobre meu sonho e a mesma tinha ficado muito curiosa pra saber o que tinha acontecido no sonho.

Saí da defensiva de vez, e para ajudar nos encontramos no corredor e ela me fez a pergunta direta e objetiva:

- Como foi seu sonho? Na hora congelei, sem saber o que dizer e dei um sorriso sem graça, ela brincou e me deixou bem à vontade.

Falei que não tinha sido nada de mais e mesmo assim ela insistiu em saber. Meio encabulado contei que tínhamos ficado no meu sonho. Mal terminei de fechar a boca e ela me perguntou se tinha sido bom e se eu tinha gostado. Respondi com a maior alegria do mundo que tinha sido óooooooooooooooootimo.

Daí em diante as coisas entre nós começaram a tomar outro rumo. Aproveitei a situação de estar tirando carteira de motorista e pedi a ela algumas explicações praticas sobre direção e ela prontamente se propôs a me ajudar. Marcamos um dia e a encontrei na casa de minha amiga Dani e saímos pra uma aula de direção para um bairro afastado aqui da cidade. Chegando nesse bairro ela parou o carro na época um gol azul e começamos a conversar coisas do dia a dia e a nos conhecer melhor. Pedi um beijo ela relutou e roubei de inicio ela relutou, mas em seguida correspondeu com um beijo quente e demorado. Em seguida ela arrancou com o carro parecia uma menininha que acabara de ganhar o primeiro beijo e dizendo insistentemente que não podíamos ter feito aquilo. Os dias seguintes ficamos um pouco distante parecendo que não havia acontecido nada e que ela não tinha gostado.

Minha sala sempre foi muito unida e fazíamos churrasco os quais ela participava e em uma dessas festas uma aluna a contou que tinha transado comigo a deixando louca, na mesma hora ela me chamou a sós e me perguntou se ela era mais uma que eu queria comer igual tinha feito com a Cidinha. Fiquei sem palavras e perguntei quem tinha contado e ela me disse que a Cidinha tinha falado que eu era ótimo e se algum dia ela tivesse vontade de dar para um aluno poderia me escolher que ficaria satisfeita. Ah a Cidinha é uma baixinha deliciosa que adora uma piroca dura e que não sabia guardar segredos.

Em seguida saiu sem se despedir das pessoas e foi embora puta de raiva sem falar nada fui com o meu carro atrás dela, mas ela corria muito e não deu para alcança-la.

Começaram as férias do meio do ano e logo em seguida uma greve chegou para nos afastar de vez.

O fato de sermos casados não possibilitava situações que eram comuns a nós e foi com isso o relacionamento esfriando cada vez mais até o término do ano.

No ano seguinte tive um outro professor para a matéria, mas passamos o ano inteiro trocando olhares e sorrisos.

No terceiro e último ano ela novamente vinha a ser minha professora e por coincidência uma menina “Daniela” linda, rosto e copor perfeitos perguntou a “linda” quem eu era, se era casado se tinha namorada etc. ela disse que eu era casado mas Daniela falou que não ligava e durante o intervalo me entregou um papel com seu telefone para que eu ligasse. Linda veio comentar comigo se eu tinha interesse e falei que a menina já tinha me dado o numero do telefone da locadora que ela trabalhava, senti um certo descontentamento ao falar que a menina me agradava sim, era muito gostosa e qualquer um se interessaria por ela.

Morreu o assunto e novamente começamos a trocar gestos, sinais e olhares que revelavam todo o tesão guardado a tempo.

Comecei a pegar a menina que rapidamente contou para ela, mas não dando o braço a torcer fingiu não importar.

Os meses se passavam e comecei a me relacionar com duas primas, Cíntia e Fabiana, duas delicias muito sapeca e gostosas, a Cíntia então era linda a mulher mais bonita que já peguei e Fabiana uma loirinha safada que metia como uma deusa, sua boca era mágica adorava dar o rabinho e pedia pra ser fodida no rabo com força coisa que seu marido não fazia direito. As duas peladinhas em cima da cama me deixavam louco, elas eram tão unidas que até para dar faziam ao mesmo tempo e me sentia um predestinado sei que é o sonho de todo homem transar com duas mulheres ao mesmo tempo e sendo aquelas beldades era mais empolgante ainda.

A sensação de entrar em uma e lamber a outra era inexplicável, gozar na boquinha das duas e vê-las beijar passando a porra de uma boquinha para outra era maravilhoso, até hoje sonho com essa cena. Mas voltando a historia, com as primas ela se importava pois mulher não pode ver outra mulher bonita que arruma logo motivo para arrumar problemas, até hoje sei que ela tem duvida se realmente pegava as primas.

Foi bom que dispertou nela uma coisa de competitividade e ela novamente começou a me procurar. Um dia deixei o meu carro em casa e fui para um churrasco da sala. Chegando lá deparei com minha deusa com uma calça branca e um blazer preto lindo. Disse que estava sem carro e se não arrumasse carona teria que ir embora mais cedo por causa do ônibus. Ela prontamente me ofereceu carona e falou que não precisava importar com o horário. Por volta de 11 horas saímos do churrasco e partimos em direção a minha casa, no meio do caminho desviamos e fomos em outra direção. Rodamos por uma estrada deserta na zona rural e depois de algum tempo paramos e começamos a conversar, o clima foi esquentando e nos beijamos intensamente como se quiséssemos arrancar um pedaço do outro. Não suportando mais de tesão comecei a chupar e morder seus seios, ela ficava louca me beijando passando a língua na minha e por eu estar com uma calça apertada estava sendo torturado por não ter onde esticar minha vara dentro da calça. Ela viu o volume e perguntou se aquilo tudo era meu, passou a mão por cima da calça e rançou minha tora para fora, ao ver ela ficou impressionada com o tamanho principalmente o tamanho da cabeça e sorrindo falou que eu era negão mesmo..... Começou a me punhetar e em seguida levou ao encontro de sua boca me pagando um boquete maravilhoso que fiz de tudo para que o tempo parasse e eu conseguisse segurar o Maximo minha vontade louca de gozar, ela chupava como uma menininha que acaba de descobrir o sexo e variava na intensidade passa a língua na cabeça engole morde fica louca depois de algum tempo ela sentiu minha rola inundar sua boca e ela feliz da vida disse que eu era doce.

Na segunda feira seguinte fiz o esquema do carro de novo e pedi outra carona, fomos pra um bairro alto da cidade (BNH), lá perguntei a ela se tínhamos feito aquilo porque estávamos bêbados ou realmente ela queria fazer. Ela sem responder me lascou um beijo, e em seguida falou que faria tudo de novo, colocando o meu pau para fora e caindo de boca nele como uma cabritinha a desmamar, foi aí que pude começar a brincar com sua xaninha e usufruir daquela bunda monumental, passava o dedo em sua bucetinha e lisava sua bunda dava vontade de morder e arrancar um pedaço de tão gostosa que era. Os dias seguintes tornaram rotina e todos os dias depois da aula fazíamos o nosso ritual, como gozei naquela boca. Infelizmente não fizemos sexo de forma plena, até hoje não sei porque ela não a deixou penetra-la, mas ter conseguido estar com aquela beldade desejada por muitos foi para mim muito significante.

Agradeço pela oportunidade de compartilhar minha primeira historia com todos que gostam do site e espero em breve postar novas experiências.

“Uma coisa é certa a primeira professora a gente nunca esquece”

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