O Loirinho do cursinho

Um conto erótico de Edu 19a
Categoria: Homossexual
Contém 2864 palavras
Data: 30/12/2010 07:45:55
Última revisão: 25/07/2011 00:27:40
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

Bom, essa é a primeira vez que escrevo um conto, então deixem que eu me apresente. Meu nome é Eduardo e atualmente estou com 19 anos. Sou branco, com 1,85m de altura, cabelos cacheados (mas eu deixo a cabeça quase raspada) e olhos castanhos. Tenho um corpo legal, faço musculação há 4 anos e pratico Jiu- Jitsu há 2. Dote normal, com 17,5cm.

Eu acho que sempre soube que gostava de garotos, mas sempre fui de boa. Dei meu primeiro beijo aos 14 anos com um garoto que conheci num chat, e minha primeira relação sexual aconteceu no ano seguinte. Foi com um cara 3 anos mais velho, na qual eu fui passivo. Pra falar a verdade, não foi uma experiência muito boa. Não por ele, mas simplesmente não era minha praia.

Depois, no mesmo chat, eu conheci aquele viria a ser meu primeiro namorado: Lucas, que era um ano mais velho. Nós namoramos por quase dois anos e tivemos uma vida sexual bem aproveitada. Sempre fui ativo com ele, e ele sim sabia ser uma putinha na cama. Adorava ser fodido mais de uma vez no mesmo dia e depois tomar meu leite. Ele me deixava louco. Na verdade deixa até hoje.

Bom, como o que é bom dura pouco. A gente começou a brigar muito, principalmente por ciúmes (de ambas as partes), até que ele deu um fim. Eu fiquei malzão de verdade, na fossa por um mês, já no fim do ano. Foi foda começar o ano seguinte daquele jeito.

Quando eu finalmente superei o Lucas, já tava fazendo cursinho pré-vestibular. Nova fase, gente nova, e um monte de caras gatinhos. Foi foda. Eu tava há uma cota sem transar e ali meu tesão foi a mil. Tinha horas que eu não conseguia estudar! E aí eu comecei a ficar desesperado.

Por esses dias, eu comecei a perceber que tinha um moleque que ficava meio que de olho em mim. E ele era uma delícia: loirinho, de cabelos encaracolados, rosto angelical, olhos verdes e um pouco mais baixo que eu. Reparei mais nele e fiquei louco naquelas coxas grossas e naquela bundinha redondinha. Ele ficava a maior parte do tempo sozinho, não tinha feito amigos no cursinho. Era tímido pra caralho!

Mas o fato é que eu comecei a ficar louco nele, principalmente quando vi que ele tava mesmo me dando mole com aquele jeitinho. Passou uns dois meses e eu louco pra pegar ele, me esgotando na punheta, até que eu pude me aproximar.

Foi logo na segunda feira. Tinha sido mó fds chato e eu só tinha saído no sábado pra fazer simulado (vida de vestibulando é foda). A segunda começou no maior frio, caindo mó garoa chata. Minha sorte foi que meu pai me deu uma carona até o metrô, então eu cheguei no horário. Como sempre, sentei lá na terceira fileira e fiquei conversando com duas amigas enquanto a aula não começava.

Uns segundos antes do professor entrar na sala, o loirinho chegou todo apressado. Ele ficou no corredor, procurando um lugar e foi sentar justo do meu lado, mesmo com um monte de carteiras mais atrás. Eu agi naturalmente e a aula começou em seguida. Era Gramática, um porre. Prestei atenção forçando, de vez em quando olhando pro moleque, bem de soslaio. Depois veio Física e aí eu acordei.

Era aula pra resolução de exercícios. O professor passou uma lista e deu um tempo pra gente fazer. Os primeiros foram sossegados, mas depois começou a ficar tenso. Minha atenção se desviou pro lado e eu vi que o loirinho ainda tava no terceiro exercício, girando o lápis na mão. Nessa hora, ele percebeu que eu tava olhando e me olhou de volta, tímido. Eu dei um sorriso e decidi puxar um papo:

- Tá foda, né?

- Não tô conseguindo fazer. - Ele disse - Odeio Física, cara.

- Afim de ajuda?

Ele concordou com a cabeça, e eu mostrei minhas resoluções, explicando como fazer. Ele demorou a entender, mas pareceu absorver alguma coisa. Parei quando o professor chamou a atenção pra resolver os exercícios na lousa.

Ele veio puxar assunto comigo quando a aula acabou. Se chamava Rafael e queria fazer Arquitetura. Conversamos mais um pouco e só paramos quando a aula seguinte começou. Na hora do intervalo eu saí pra comprar um suco na cantina e ele me acompanhou. Ele gostava da minha conversa e, logo que o analisei melhor, percebi que ele também curtia garotos, embora fosse tímido.

No dia seguinte foi a mesma coisa. Conversamos mais um pouco e eu o ajudei a fazer mais alguns exercícios. Vi ali uma chance e perguntei se ele não queria ficar comigo no cursinho à tarde, na sala de estudos, pra estudarmos juntos. Eu tinha que ficar mesmo, e ele concordou, dizendo que a mãe dele tava cobrando bastante e que queria se aplicar mais. Nem fomos almoçar quando terminou a última aula e saímos direto pra lá.

Ficamos estudando na sala de estudos até umas duas da tarde e aí começou a me bater a maior fome. Pensei em chamar ele pra sair e comer alguma coisa, mas tive uma idéia melhor. A gente tava bem no meio da matéria que ele tinha mais dificuldade quando eu olhei o relógio e disse que precisava ir pra casa almoçar, porque já tava até de estômago roncando. Ele fez mó carinha triste, e aí eu vi a chance. Disse que minha casa tava vazia e que se ele quisesse podia ir comigo estudar o resto da tarde sem problemas. Eu até chamei ele com um tom de voz diferente, mais sugestivo. Ele aceitou.

Pegamos o metrô e fomos conversando. Eu comecei a perguntar mais sobre a vida dele, e tal. Ele me contou que os pais eram divorciados e que morava só com a mãe, já que o pai não dava a mínima pra ele. Percebi que ele era bem carente, até pra se abrir comigo daquela forma. Me senti meio cafajeste em me aproximar do menino só pelo tesão, mas meu instinto tava falando mais alto.

Quando chegamos no apê, disse a ele que ficasse à vontade. Ele se sentou no sofá, todo acanhado, e eu levei um refrigerante pra ele enquanto requentava meu almoço. Sentei no sofá com o prato no colo e liguei a TV num filme qualquer pra passar o tempo. Reparei que ele ficava me olhando de soslaio, tentando disfarçar, e continuei almoçando. Quando terminei, reparei que ele tava rindo.

- O quê foi? - Perguntei.

- Cara, até seu queixo tá sujo de molho.

- Sou meio ogro quando tô com fome. Vai abrindo as apostilas aí que eu já volto. - Eu ri também e fui na cozinha deixar o prato. Aproveitei pra tirar a camisa (abrindo oportunidades). Quando voltei pra sala ele ergueu a cabeça e me deu uma olhada. Ficou vermelho, mas tentou disfarçar. Eu sentei no sofá do lado dele.

- Esse apê é muito quente. Você se importa? - Perguntei.

Ele balançou a cabeça, muito sem jeito, mas visivelmente gostando da situação. Tava chegando perto.

Abrimos as apostilas, cadernos, e a sala virou uma bagunça. Começamos pelas Exatas, e eu logo sentei mais pra perto dele, pra “ficar mais fácil de explicar”. Tava complicado. Ele ali do meu lado, meu pau estourando na cueca. E ele tava percebendo. Tava todo tenso, mas tudo indicava que tava gostando, já que não tinha se afastado. Mesmo assim, eu tava ligado que nenhuma iniciativa ir vir dele. Eu ia ter que agir.

Passei a mão em torno da cintura dele e ele arrepiou todinho. Eu me aproximei mais e expirei no pescoço dele. Ele virou o rosto também, me olhando nos olhos. Ele tava tremendo. Eu levei a mão até o rosto dele, passei o polegar nos lábios e fui deslizando até chegar nos cabelos, puxando devagar na direção do meu rosto. Ele não resistiu, se entregou ao meu beijo.

Ficamos assim por uns minutos: ele completamente entregue, enquanto eu dava um beijo caprichado. Devagar, coloquei a mão por baixo da camisa dele e fui acariciando a barriga, o peito, passando o dedo ao redor dos mamilos. Ele se arrepiava com o meu toque.

Parei de beijar e fui puxando a camisa dele, tirando. Ele se aproximou, querendo me beijar de novo mas eu o segurei. Eu queria mais, precisava de mais e não ia conseguir manter aquele “amasso romântico”, até porque o tempo era escasso. Tinha que tomar as rédeas da situação, e foi o que eu fiz. Fiquei em pé na frente dele e abri a calça. Automaticamente ele começou a apalpar o meu pau por cima da cueca. Eu sorri e baixei a cueca, junto com a calça. Meu pau despontou na direção dele, duro, em posição de sentido. Ele ficou encarando, engolindo em seco.

- Pega nele, cara. - Eu disse. - Olha como eu tô por sua causa. Dá uma pegadinha, vai.

Tremendo, ele agarrou a vara com uma mão: primeiro mó desajeitado, mas depois apertando de leve, começando um vaivém devagar. Meu pau pulsava a cada apertão que ele dava.

- Cara, que gostoso. - Ele disse sem olhar pra mim, vidrado no meu orgão na mão dele.

- Vem cá, vem. - Eu puxei ele pela cabeça devagar, mas ele hesitou.

- Eu nunca fiz isso antes. - Ele me olhou com mó carinha de inseguro.

- Quer que eu te ensine?

Ele fez que sim com a cabeça.

- Então molha os lábios.

Ele me obedeceu, e eu aproximei a rola do rosto dele, passando a cabeça nos lábios dele. Ele fez menção de se afastar, mas logo entrou de cara na coisa e deixou eu pincelar seus lábios, seu queixo. Mandei ele molhar os lábios de novo e quando a língua apareceu, eu passei a cabeça da rola. Ele abriu mais a boca e foi lambendo a cabecinha, tímido.

- Agora segura, vai. - Eu mandei.

Ele segurou e foi abrindo mais a boca, chupando quase até metade da rola. Desajeitado demais, mas muito gostoso. Eu coloquei as mãos na cabeça dele e fui cadenciando os movimentos num vai e vem. Quando meu pau chegava mais pro fundo da garganta ele engasgava, e eu logo tirava. Ele tava vermelho.

- Como você é safado, cara. - Ele tossiu. Eu ri e tirei a calça.

- Vem cá, vem.

Peguei ele pelo braço e fui levando até meu quarto. Minha cama é de solteiro, mas ia ter que dar pro gasto. A opção era ir pro quarto dos pais, o que eu não achava legal. Logo quando ele entrou, eu fiz ele sentar na minha cama e tirei a calça dele, jogando em cima da escrivaninha do PC. Olhei pra ele com mó sorrisão de lobo e agarrei o pau dele: devia ter uns 15cm e era rosinha. Fui punhetando ele devagar.

- Deita na cama.

Quando ele deitou, eu ergui as pernas dele e afastei as nádegas pra deixar o cuzinho à mostra: botãozinho rosa, apertadinho. Lambi os dedos e comecei a fazer pressão devagar. Ele deu um gritinho, como se levasse um choque. Eu ri.

- Como você é gostoso, moleque. Faz tempo que eu tô louco pra te pegar.

- Eu sempre te achei um tesão, Eduardo. Nunca tive coragem de puxar assunto com você. Nem acreditei quando você me deu atenção.

Enquanto ele falava, eu fui enfiando um dedo devagar. Ele gemeu alto e eu tapei a boca dele com a outra mão.

- Geme baixo, o outro apartamento é aqui do lado.

Ele fez que sim com a cabeça e fechou os olhos. O cuzinho piscava, apertava meu dedo e eu aproveitei pra deslizar mais um. Ele fez cara de dor.

- Cara, eu sou virgem.

- Eu sei disso. - Sorri pra ele.

- Eu tô com medo.

- Relaxa, Rafinha. A gente vai fazer devagar, bem gostoso. Se você quiser que pare, eu paro. Não quero te machucar. Mas duvido que você vá pedir pra parar.

Eu tirei os dedos e deitei em cima dele, dando um beijo naquela boquinha gostosa. Ele tava entregue de novo. Aproveitei pra sussurrar no ouvido:

- Eu vou pegar umas coisas e já volto. Me espera aqui, putinha.

Ele fez que sim e levantei e saí do quarto, rumo ao quarto dos pais. Eu sabia onde meu pai guardava as camisinhas e peguei logo duas. Voltei pro quarto e ele tava sentado, me esperando. Abri a escrivaninha e peguei um tubo de KY que eu tinha guardado. Tava na metade, última vez eu tinha usado com o Lucas. Mandei ele virar e ficar de quatro. Ele não perdeu tempo e obedeceu, empinando aquele botãozinho virgem pra mim.

Eu lambuzei a mão com KY e fui dedando ele devagar. Ele começou a gemer baixinho e, logo em seguida, a rebolar, acompanhando o movimento do meu dedo.

- Tá doidinho, né? - Virei um tapa na bunda dele e ele olhou pra trás. Tava mordendo o lábio, cheio de tesão.

Era a hora. Abri a camisinha e coloquei. Passei um pouco de lubrificante extra pra garantir e encostei a cabeça no cuzinho dele. Empurrei devagar, ele resistiu.

- Relaxa, Rafinha. Relaxa.

Ele relaxou e eu aproveitei pra empurrar com mais força. A cabeça deslizou pra dentro e ele fez menção de gritar alto, mas deve ter lembrado que eu mandei gemer baixo e sufocou o grito. Passei as mãos nas costas dele e acariciei seus cabelos, mandando ele relaxar e enterrando mais um pouco.

- Cara, tá doendo.

- Dói no começo, mas calma. Só relaxa.

Fui indo devagar, mas sem parar. Ele tentou fugir e eu segurei ele pela cintura. Quando tinha enterrado tudo, encostado as bolas na bunda dele eu parei, respirando fundo. Ele tava chorando baixinho.

- Vou deixar um pouco assim, pra você acostumar.

Ele não respondeu, as mãos apertando o colchão. O anel piscava, apertava minha rola. Ficamos assim por uns cinco minutos, eu alisando as costas e a bunda dele, até que ele começou a rebolar devagar. Respondi com um vai e vem no mesmo ritmo, ele dando aqueles gemidinhos fracos até se soltar aos poucos. Logo, ele começou a empurrar a bunda pra trás, pedindo pra ser fodido. Era isso que eu queria.

Comecei a socar mais forte, batendo o saco na bunda dele, segurando ele pela cintura pra manter o ritmo.

- Ai Edu! Devagar... - Ele gemeu, mas eu nem dei bola. Eu tinha me refreado demais, e agora precisava me soltar. Meu pau pulsava dentro dele, mas eu não queria gozar ainda. Precisava dar um trato responsa naquele lolito. Ia fazer ele viciar na minha rola a ponto de não querer mais outra coisa. A primeira vez dele ia ser inesquecível.

Saí de dentro dele e sentei na cama. Ele tava vermelho, as lágrimas ainda em volta dos olhos.

- Senta aqui, de frente.

Eu ia foder ele do mesmo jeito que gostava de foder o Lucas. Ele se posicionou, de frente, e eu encaixei a cabeça do pau. Ele foi sentando devagarzinho, tinha dores ainda. Aproveitei pra beijar ele e falar umas sacanagens no ouvido, pro moleque se soltar. Logo, tava enterrado até o talo.

- Que delícia, cara. Tô ficando louco com essa putaria toda. - Ele gemeu no meu ouvido e eu apertei a bunda dele com as mãos, fazendo ele rebolar. Olhei nos olhos dele e fui guiando os movimentos, fazendo ele sentar gostoso na minha rola, cavalgar. De repente o moleque apertou minhas costas, me arranhando, e na hora ele gozou, esporrando no meu peito inteiro. O cuzinho dele apertou e eu gozei também, apertando forte a bunda dele, soltando toda a gala que eu tinha acumulado desde o Lucas.

Ele levantou e eu olhei no relógio, apreensivo. Faltava pouco pras cinco horas, e minha mãe chegava às seis. Tinha um tempo ainda.

- Você é um putinho muito gostoso, Rafa. - Eu olhei bem nos olhos dele. - Vou querer comer essa bundinha todo dia, agora.

Ele riu e eu levei ele pro chuveiro. A gente tomou um banho caprichado e ele tirou toda a porra do meu peito. Lavei aquele corpinho todo, dando um cuidado especial no anelzinho que eu tinha desvirginado: ele dando gritinhos com meu toque.

Nos secamos e nos vestimos. Mandei ele secar bem o cabelo, pra disfarçar bem. Quando minha mãe chegou, apresentei meu novo amigo e ela foi simpática, como sempre. Se desconfiou de algo, não demonstrou. Uma hora depois ele disse que tinha que ir embora e eu acompanhei ele até a estação de Metrô. No caminho fomos conversando, e ele me disse que eu tinha sido o primeiro garoto que ele beijou, e que antes só tinha ficado com uma prima, mas que sabia que não gostava de mulher. Eu contei pra ele sobre minha primeira vez e falei um pouco sobre o Lucas. Minha voz ficou diferente quando falei dele e o Rafa reparou. Foi engraçado que ele pareceu ter ciúmes.

Na estação, ele perguntou se as coisas continuavam normais entre a gente, se a gente tava ficando ou algo assim.

- Melhor conversar sobre isso outro dia. - Respondi - Amanhã no cursinho a gente se vê.

- Vai me chamar pra estudar de novo? - Ele fez uma carinha de safado que tornou a me deixar louco. Eu sorri.

- A gente vê.

Claro que eu chamei. Tinha muito a aproveitar daquele loirinho, mas isso é outra história.

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Comentários

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ha eu sou de BH mais nossa quero muito manter contato com vc

vou ver agora a continuação desse seu conto

bjz

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Parabéns, cara. Bom demais. Iniciação é um assunto que eu curto muito, é difícil de descrever, mas é sempre um tesão. Tu consegue prender a atenção muito bem. Tô indo ler a continuação.

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muito 10. Adorei essa do loirinho. Bem contado, com detalhes que deixam a gente cheio de tesão

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Valeu pelos comentários e elogios, gente.

Acabei de postar a continuação.

Respondendo: Moro em Sampa, e você?

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Excelente conto! Muito excitante! E sem contar que voc~e escreve muito bem. Parabéns.

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nossa vc escreve muito bem

alias vc mora onde?

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nossa vc escreve bem demais

alias vc mora onde?

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Ótimo... Gostei! Se continuar a escrever assim vc terá um fiel leitor! Parabéns... 10!

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Muito bom, parabéns, continue a escrever, e se puder ler meu conto agradeço...

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