Descoberto por um vizinho

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 5219 palavras
Data: 29/12/2010 14:14:16

Após alguns anos de viuvez, dediquei-me aos prazeres solitários com os meus dildos. Escolhia geralmente os sábados de manhã para gozar bem os prazeres de ser enrabado com todos os meus brinquedos.

Todo nu na intimidade do quarto punha-me de quatro na cama e usufruía dos meus dildos com todo o vagar.

O que eu receava mais há tantos anos por fim sucedeu, fui descoberto! Embora tenha a certeza de não ser exposto publicamente, o que aconteceu deixou-me entre o recente prazer que te relato mais abaixo e uma sensação de desconforto de os meus prazeres solitários e secretos terem sido por descuido (muito) meu revelados.

No sábado passado tinha decidido passar o dia em bacanal e a gozar os meus brinquedos todos. Acordei bem cedo e cheio de tesão na flor do rabo toda tesuda, ao acordar tinha levantado a persiana do meu quarto e aberto a porta dupla da varanda para deixar entrar a brisa fresca deixando só a cortina de mousse branca corrida.

Andava nu a circular do meu quarto para a casa de banho, tomava um clister metia o plug 35 para não sair nada e quando sentia a cólica corria para a casa de banho para evacuar. Depois de vários clisteres para deixar a ratinha bem lavada fui para o quarto e em frente do espelho lubrifiquei por fim a flor, alcei a perna em cima da cama e pluguei-me logo com o 35.

Estava na casa de banho a lavar os “meninos” e a gozar bem a massagem matinal do 35 quando telefone fixo tocou na mesa-de-cabeceira do meu quarto. Deixei os meninos de molho em água quente e sabão e fui atender, era a minha namorada da altura a dizer-me que a mãe não estava melhor e que ia ficar mais quinze dias em Coimbra, como é que eu estava, saudades, beijinhos, etc, etc a conversa mole do costume e eu a fingir que estava muito chateado com este acontecimento quando vejo um ponto de luz laser vermelha a dançar na parede do quarto em frente a mim.

Acabei rapidamente o telefonema e olhei para o prédio em frente do outro lado da rua, vi o feixe do laser a sair de uma janela aberta no andar em frente do meu, conheço o andar que é de um casal nosso conhecido da rua e fui buscar os binóculos para ver quem era o brincalhão, quando espreitei através da união da minha cortina fiquei gelado, era o meu vizinho também de binóculos, acenou-me com o laser….estava nu, expondo um tronco e barriga peludos e a pichota com uma erecção enorme. Sem saber o que fazer e fascinado com esta cena, quando compreendi com um arrepio na espinha que ele tinha de certeza visto eu meter o plug através da cortina transparente. Vi-o então largar o laser e fazer-me sinal para descer para o café da esquina onde é habitual nos encontrarmos para tomar café. Resolvido a aceitar as consequências do que daí viesse, vesti o fio dental para segurar o plug, umas cuecas com o penso higiénico bem apertado contra o rabo, vesti uns calções, uma t-shirt, chinelos de praia e desci para o café.

Ele vinha vestido da mesma maneira e depois de pedir os cafés e de nos sentarmos na esplanada ainda deserta àquela hora e de derretermos o gelo das primeiras palavras. Ele disse-me a sorrir que me estava a observar desde que eu me tinha levantado e ao ver-me nu tinha ido buscar os binóculos e que tinha visto “tudo” marcando bem as palavras. Sem saber o rumo que as coisas teriam limitei-me a fazer um sorriso amarelo e perguntei-lhe a tremer o que é que ele desejava e se ele queria alinhar nalguma coisa, assim mesmo, resolvi passar ao ataque e jogar o tudo ou nada. Inclinou-se para mim e quase num murmúrio disse-me que gostava muito de alinhar mas que tinha de ser esta semana pois a “patroa” tinha ido à terra ter com a irmã e só voltava no próximo domingo. Eu disse-lhe logo que a minha namorada também ia estar ausente os próximos quinze dias. O rosto homem pareceu iluminar-se, por algum milagre da nossa “confraria” a língua desatou-se e começou a contar a vida dele desde pequenino e das aventuras homo que tinha tido na escola. Revelou-se como bi, versátil, contou que já tinha experimentado levar mas que gostava mais de ser activo como me deu a entender. Eu pelo meu lado e depois da cena que ele tinha visto assumi-me com passivo e bi claro.

Resultado disto tudo, acidentalmente encontrei um confrade ao pé da porta, casadíssimo com uma senhora gorda e simpática e ainda por cima amiga da minha namorada, os nossos contactos não passavam até então de pequenas conversas de circunstância do dia a dia, tempo, futebol e má-língua da rua. Na verdade é o disfarce (quase) perfeito e julgo que irá dar bons frutos no futuro.

Quem nos visse nessa manhã de sábado não viu mais do que o habitual bate-papo entre dois vizinhos que se tinham encontrado para tomar café e nunca imaginaria que estaríamos a trocar as nossas confidências mais íntimas com um ar tão banal. Trocámos logo de números de telemóvel e ele perguntou-me com um sorriso cúmplice, se hoje poderia ser. Agora mais descontraído com o rumo que tudo isto tinha tomado disse-lhe que sim, claro que não estava à espera de outra coisa, que era para isso que me tinha estado a preparar, não queria era parecer muito ansioso a metê-lo na minha cama. Disse-me que estava sem programa e assim resolvi eu dizer-lhe que antes que andasse mais gente na rua, que, depois de sairmos do café fosse dar uma volta ao quarteirão e entrasse para o meu prédio. Moramos ambos no sexto (e ultimo) andar, os nossos prédios são em frente um do outro mas a entrada do meu é por um recorte em praceta lateral.

Não demorou dez minutos que não o ouvisse a bater suavemente na porta. Entrou e agarrou-se logo aos beijos, ele é gorducho muito peludo, e já um pouco careca devemos ter a mesma idade (55) e ele é mais baixo do que eu (1,78-1,65) beija muito bem com lábios carnudos e uma língua que me entrou até à garganta,) eu que estava à espera dele atrás da porta feita putinha toda nua, derreti-me toda apertada nos fortes braços peludos. Rocei-me todinha nele despertando-lhe um tesão que por pouco não furava os calções.

Queria dar-lhe porém um tratamento de luxo e arrastei-o para o quarto e desta vez corri logo o estore para não termos outros mirones. Tirei-lhe a T-shirt e arriei-lhe os calções, o membro dele saltou, é o termo, das boxers que lhe baixei até aos pés, como ia de chinelos havaianos ficou nu sentado na cama expondo a pichota bem grossa e de um razoável comprimento (17 a 18cm) ajoelhei-me entre as pernas dele e continuamos a beijar e a roçar-me na barriga peluda comprimindo-lhe o pau entre os nossos ventres. Estava dura e pulsava a foder-me o peito, quando viu os meus mamilos grossos e durinhos apertou-os e torceu-os quase me fazendo gritar de gozo.

Estava em ponto de rebuçado! Sempre entre as pernas dele afastar-me um pouco e arregaçando a longa pele do prepúcio, (ele é coberto), descobri-lhe a tola de barbela bem marcada e muito vermelha quase roxa a regorgitar de sangue e abaixando-me lambi-lhe a tola, com um suspiro confessou-me que a “patroa não alinhava nisso mas que ele adorava”, fui mamando e sorvendo o néctar que saía em fio e conforme pude fazendo até “deep-throat” fazendo o meu comparsa gemer de gozo. Ele entretanto já me tinha apalpado o rabo (ainda com o plug) diversas vezes verificando assim que eu já estava preparado para ele. Eu estava a adorar aquele broche, há tanto tempo não saboreava uma pichota verdadeira, saudades, né!!!. Embora ele suspirasse e gemesse com algumas lambidelas e chupões mais violentos não dava sinais de se vir, da minha mesa da cabeceira tirei uma camisa de Vénus e quando ia abrir a embalagem ele suplicou-me que só gostava ao natural e que jurava por tudo não ter doenças e que esta era a primeira vez que dava uma facada no casamento.

Resolvi arriscar e levantando-me e para o entesar mais pedi-lhe para me tirar o plug, voltei-me de costas e dobrei-me, ele delicadamente puxou o plug, fiz força e saiu. Exposto de costas ele não resistiu e encostou-se a mim, roçando o tesudo membro um bocado o que me deu para apreciar bem a grossura do caralho dele no meu rego, sem meter ainda roçou a verga bem dura e já toda molhada no meu rego fazendo-me arrepiar deste “bare-back” preliminar.

Soltei-me e subimos para a cama e estivemos na marmelada mais um bocado a explorar os nossos corpos, mamou ainda na minha pila que mais parecia uma minhoca flácida (fico assim quando estou com macho) e depois não resisti mais e ajoelhei-me à canzana para lhe oferecer a ratinha, pus duas almofadas debaixo da barriga para o meu homem se deitar bem em cima de mim e eu o sentir bem. Abri as pernas todas para cada lado da cama e empinei o rabinho. Ele só dizia, “que bom rabinho, que lindo anelzinho, tão fofo, vou-te papar todo, Velez, meu querido sabia que estavas cheio de tusa nesse rabinho”,

E se bem o disse melhor o fez foi roçando o membro no meu anel até que me abri todo, ele sentindo a flor a ceder e felizmente ainda cheia de KY, carregou devagar e eu ao fazer força para me abrir peguei-lhe no membro e guiei-o para dentro de mim ao mesmo tempo que empinava o rabo todo para cima ao encontro do meu macho. Senti depois de muitos anos de carestia um caralho verdadeiro a deslizar pulsante de tesão penetrando a minha sensual “buceta”.

Devo ter gemido de puro gozo pois fui logo saudado com um “Estás a gostar?” e aquela deliciosa verga sempre a entrar e a alargar as pregas do meu carente rabinho, quem é que havia de me dizer de manhã que ia ter a delicia de ao fim de tantos anos de carestia ser enrabado desta forma, ajeitamo-nos de molde que ele ficou à cavaleiro em cima de mim com o caralho enfiado até à raiz, apoiado nos meus ombros fodia-me em curtas, mas deliciosas bombadas que me punham a flor em brasa de tesão, sabia que naquela posição me ia com certeza vir, a pressão da tola do caralho dele em cima da próstata era muito forte e o lento movimento de vai e vem da tola era mesmo em cima dela, os elogios ao meu rabinho não paravam e confessou-me que desde o liceu não tinha nunca comido mais nenhum (a “patroa” pelos vistos também não alinhava no anal!!), revelou-me também que lhe custava muito a vir e se eu, (mais uma vez) estava a gostar e não me importava que ele demorasse tanto.

Eu que também estava em jejum há uns anos de membro masculino elogiei largamente a pujança e a grossura dele e a forma voluptuosa com que ele fodia. Isto era tudo verdade e eu estava nas nuvens com a duração desta foda, a flor estava deliciada da forma como estava a ser enrabada e após mais uma bombadas comecei a molhar a almofada em pequenas mas sucessivas golfadas de sémen que sentia molhar-me o baixo ventre, gemia baixinho e vinha-me agora a cada estocada.

O Albano (assim se chama o meu vizinho) continuou a enrabar-me com um ritmo que embora lento não abrandava e que parecia interminável. O meu rabinho estava deliciado e vinha-me deliciado por esta foda. O Albano a certa altura aumentou o ritmo da foda e deitando-se com o peso todo em cima de mim e arfando e resfolegando como uma locomotiva e beijando-me com força a nuca esporrou-se em golfadas de leite quente no mais fundo do meu rabo, depois de se vir ficou ainda deitado por longo tempo com o grosso membro bem enfiado dentro da flor toda melada.

Saiu por fim do meu rabo e rebolou para o lado, beijou-me longamente elogiando a minha disposição, o rabinho, a nossa amizade, ter-me encontrado, ser muito fofo, etc, etc. Não resisti a tanto elogio e virando-me para a pichota, mamei e chupei-lhe gulosamente os últimos leitinhos lambendo a verga e tomates como já tinha saudades há tanto tempo, descobri ocultos os sabores da minha ratinha num dos mais deliciosos ass-to-mouth de sempre, um esperma grosso, salgadinho, almiscarado de macho, uma mistura gostosa e que vou de certeza repetir, claro que ele berrou te gozo, a mamada na sensível cabeça da pichota acabada de ejacular não é fácil de aguentar. Só espero é que ninguém no prédio tenha ouvido, o que vale é que estão quase todos de férias!!!!!

Fiquei deitado ao lado dele da barriga para baixo queria sentir por muito tempo o saboroso melado do esperma dele na minha ratinha, só então me apercebi as saudades que tinha de pichota e de uma real enrabadela. Os dildos são fantásticos a “desbravar” e dar um gozo estranho a alargar-nos as pregas e a violar a flor, mas vocês aí têm de concordar que membro de macho é membro de macho.

Quando nos levantamos e ainda no quarto virei-me de costas para ele, e empinando o rabo fiz força e deixei sair uma golfada de esperma para ele apreciar a quantidade que tinha depositado dentro de mim depois descaradamente com a esporra a escorrer-me pelas coxas abaixo fui para a casa de banho lavar-me.

Chamou-me putinha descarada, e mais uma vez disse-me que tinha um rabinho muito fofo (que admiração, da forma como eu o “alargo”!). Fomo-nos lavar e larguei o resto do leite no bidé enquanto ele tomava duche e olhava fascinado a minha higiene íntima com a canula da bisnaga e a lubrificação com o KY pegou nos meus brinquedos todos e ficou admirado com o tamanho deles.

Como o desejava outra vez convidei-o para almoçar e durante o almoço recebeu uma chamada da mulher, depois de almoço saiu cada um para seu lado e encontrámo-nos no café “por acaso”. Disse-me que ia dormir uma sesta para recuperar e que por volta das quatro horas iria a minha casa, piscando-me o olho perguntou com alguma timidez se eu “estaria afim?” disse-lhe piscando também o olho que depois daquela manhã sempre que pudesse…e ele quisesse!!! “estaria sempre afim para ele”. Derreteu-se todo num sorriso e agradeceu-me muito de tal forma que fiquei mesmo sensibilizado.

Ele na verdade é um homem muito simples e modesto nas maneiras, embora levem uma vida tranquila, ele é técnico de contas, não exibem o dinheiro ou fazem uma vida de luxo. Segundo me disse sexualmente a mulher só deixa foder “ao natural” e se calhar de luzes apagadas, digo eu, assim eu estava a usufruir, é o termo, de um “virgem” nestas coisas da sacanagem como dizem os brasileiros. Algo ingénuo, algumas experiências homo no liceu, e saudades delas sem duvida. Numa manhã de tesão solitário viu-me e teve a coragem de me desafiar e principalmente alinhar com a cabeça quente de tesão. Agora não havia marcha-atrás, estávamos os dois comprometidos e “agarrados” com este segredo e ligados nesta intimidade cúmplice.

Como estava a arder de curiosidade perguntei-lhe se ele era sempre demorado a vir-se, acrescentei logo que tinha adorado e se ele conseguisse prolongar mais que eu me ia deliciar muito.

Disse-me que desde a juventude demorava muito tempo a vir-se e atribuía o facto à pichota ser muito pequena e como a “patroa” por vezes se queixava de dores na vagina ele estava em regime de meio jejum e só quando ela se dispunha é que o pobre Albano tirava a barriga de misérias. Quando nessa manhã se preparava para bater uma punheta despido em frente da janela viu a minha cortina levantar com a brisa e eu diante do espelho todo nu, julgando que eu também me ia masturbar pegou nos binóculos e foi então que me viu a lubrificar a flor e a meter o plug, viu-me também agora muito atento a ir buscar os dildos e percebeu que eu era da “confraria” e assim meteu-se logo comigo. Despedimo-nos ficando de nos encontrar ao fim da tarde.

Fui arrumar a loiça na máquina e dar um jeito na cama mudei as fronhas e o lençol de baixo que estava todo melado de esperma dele e meu. Corri os estores até abaixo e deitei-me a dormir. Acordei com o toque do celular, era ele claro a perguntar se eu estava bem, se estava acordado e ….se podia subir. Sentia-me tão putinha e tão tesuda pelo “meu” homem que lhe disse para ele subir logo. Estava mesmo cheio de vicio no rabinho por ir recebê-lo outra vez só tive tempo de passar um pouco de KY na flor já tesuda quando ouvi o elevador subir e pelo óculo vi-o sair do elevador e abri-lhe logo a porta já nuzinho, abraçámo-nos como velhos amantes, fomos desta vez para a sala e depois de o despir pus um dvd gay e cobri o sofá com uma coberta, ficámos na marmelada até que o pau dele ficou teso.

Para melhor o gozar deitamo-nos de lado no sofá e guiei-o todo para dentro da minha sensual ratinha que quando recuei as ancas à putinha o engoliu todinho, ensinei-o a apertar-me os mamilos e a encaixar-se bem no meio das nádegas de forma a entrar todo no meu rabo até à raiz. Quando ele apanhou o ritmo expliquei-lhe como era a despunta e para ele foi uma revelação, não tardou muito estava a proporcionar-me uma enrabadela deliciosa e desta vez pareceu-me ainda mais lenta, a grossura da tola arrepiava-me cada vez que ele entrava, e esticava os esfíncteres, quando porém ao cabo de algum tempo eles relaxaram as pregas todas e,…foi o paraíso!!!

Como eu é que praticamente me mexia e o guiava para dentro de mim ele só dava o primeiro impulso e eu com a mão metia-o todo dentro. O Albano é uma máquina, embora o aspecto dele não deixe suspeitar do que é na cama. Baixo, forte sem ser gordo, meio careca, muito peludo, (adoro roçar-me nos pelos dele) e com uma resistência de corredor de maratona. Beijoqueiro como eu adoro, mesmo de ladinho não parava de me cobrir de beijos e lamber a nuca arrepiando-me todo. Apertava-me com força na barriga e não parava de me masturbar a picha que desta vez conseguiu pôr-se em pé, pingava, ou melhor escorria gotinhas de sémen resultantes da fricção na prostata que me fazia doido de tesão bem dentro da rata.

Quando começou com estocadas mais fundas sem tirar fora, disse-me a ofegar locomotiva que se ia vir, soltei-me do abraço e ajoelhei-me ao lado do sofá e pegando-lhe no membro duro como ferro abocanhei-o logo lambendo os deliciosos líquidos do ass-to-mouth e mamei-o chupando-lhe com força a tola, fui premiado com odoríficas golfadas de um leite grosso que chupei deliciado, o Albano surpreendido gritava e gemia de gozo e ejaculou os últimos pingos que lambi deliciado. Com a boca cheia de esperma continuei o broche há tanto tempo ansiado deixando escorrer parte do esperma para a barriga dele e para gozo dele e meu fi-lo vir mais um pouco esgotando-lhe os testículos como nunca lhe tinham feito como me confessou quando recobrou o fôlego. Deve-me ter visto com a boca toda melada de esperma e beijou-me sofregamente num louco linguado que não esperava num homem tão “certinho” como ele. Lambeu-me todo o mel e depois pegou-me quase em peso e sentou-me no sofá, pegou-me na pichota e algo desajeitado mamou-me até ao fim, devo confessar que foi mais uma “foda de boca” que um broche, mas para quem estava em jejum há tanto tempo foi óptimo pois vim-me bem dentro daquela boca esporrando bem aqueles lábios sensuais. Foi a minha vez claro de tomar a iniciativa e saborear o meu leitinho de mistura com o sabor do dele ainda na boca.

Fomos depois para a cama e cobrimo-nos com um lençol e caímos a dormir. Acordamos em sobressalto com o telemóvel dele a tocar, era a mulher dele a perguntar porque é que ele não estava em casa pois tinha telefonado para o fixo e ninguém tinha atendido como ele ficou em silencio fiz-lhe sinal que eu e ele tínhamos saído para jantar fora, eram quase oito da noite e assim a história era razoável. Levantamo-nos, tomamos um duche rápido e fomos mesmo jantar num restaurante próximo. O Albano confessou-me que estava muito feliz de nos termos encontrado e eu ser tão “à maneira” dele. Que vivia com saudades dos tempos do liceu e das experiências que tinha tido, das primeiras vezes que tinha “comido” um rabinho, das punhetas recíprocas, da primeira mamada, etc, agora tinha medo, porque estava casado, de ser descoberto, etc, etc.

Para o pôr à vontade disse-lhe que comigo se passava o mesmo e que tinha sido óptimo ele ter-me descoberto e desafiado. Conversámos depois como deveríamos fazer com “elas” cá em casa. Comigo é mais fácil pois a minha está grandes períodos ausentes principalmente durante a semana mas para ele mesmo para vir a minha casa tem a “patroa” a pensar onde ele está. Lembrei-lhe que podíamos fingir que estava sem técnico de contas e que lhe pediria para ele fazer a contabilidade da minha firma e assim poderíamos estar juntos pelo menos uma vez por semana. Achou a ideia óptima e acrescentou para eu trazer esta conversa à baila quando estivesse com a mulher e comigo no café. Como ele tem um escritório com outros colegas e não trabalha em casa a mulher nunca irá saber de nada dos meus negócios.

Despedimo-nos já tarde com a promessa de ele me acordar “bem cedo” como teve o cuidado de frisar. Eu estava cansado e na realidade a precisar de dormir, tinha sido um sábado de stress e de muito “exercício” e uma boa noite de descanso estava mesmo a apetecer. Tinha o rabinho muito consolado e os sabores da mamada ainda perduravam na boca apesar do bom jantar que tínhamos tido. Dormi nu como era habitual de janela toda aberta mas desta vez tive o cuidado de fechar bem a cortina.

Com um sono seguido de mais de nove horas acordei como de costume às sete (é o meu despertador biológico) e fui para a casa de banho, evacuei bem, tomei o meu clister matinal, pluguei-me, barbeei-me, evacuei e repeti o clister. Um duche longo e regenerador e um pouco de creme de corpo para me sentir mais putinha. Estava limpinha e preparada para o meu homem, uma boa dose de KY pela ratinha acima e o sr. plug de 35 outra vez, queria estar bem aberta para aquela grossa moca, ainda me tentei a experimentar o Holmes mas depois pensei que era melhor ser o Albano a abrir o caminho. Um membro daqueles merecia uma flor mais apertadinha para o abraçar bem e o fazer golfar bem leitinho dentro de mim.

Todo excitado e com a flor a ser massajada com o 35 fui prepara o pequeno-almoço para os dois, suspeitava que assim que o Albano acordasse vinha a correr para mim (vaidosa!).

Na verdade ainda não eram nove horas ouvi bater suavemente á porta e quando perguntei que em era respondeu ele, escondi-me atrás da porta e deixei-o entrar. Ao ver-me nu abraçou-me logo fortemente como se não nos víssemos há muitos anos, um beijo que não parecia acabar, um linguado delicioso e eu a ser apalpado por aquelas mãos que não paravam, notou o plug e sorriu carregando nele. Fomos comer pois como eu pensava tinha vindo logo ter a minha casa depois de acordar e tomar duche.

Ele ao ver-me nu tinha-se despido também e assim tomamos o pequeno-almoço em pelota e a empernar, devo dizer que comemos pouco pois estávamos os dois cheios de tesão um pelo outro, e agora descansados e com a fome acalmada só queríamos era festa outra vez. Desta vez foi ele que tomou a iniciativa e mesmo ali na salinha dos pequenos-almoços se ajoelhou aos meus pés e me começou a mamar, tive um tesão outra vez (o que é raro com homens) e deixei ele mamar à vontade, como não me venho com facilidade deixei-o gozar a mamada. Enquanto ele mamava eu ia-lhe afagando o membro e os testículos com os pés e daí a pouco o grosso caralho atingiu o máximo da pujança, ele além de mamar estava a rebolar-me o plug mais fundo no rabo dando-me assim dois gozos ao mesmo tempo.

Fomos daí a pouco para o quarto onde eu já tinha estendido uma colcha de algodão em cima da cama para prevenir qualquer acidente, desta vez pedi-lhe para ele me comer à franguinho, queria-o sentir todo dentro e ao mesmo tempo ver a cara dele a meter o caralho dentro da flor. Deitei-me na borda da cama e como ela é alta ele ficou de pé com a verga à altura da minha ratinha, tirou-me com cuidado o plug e adivinhando os meus pensamentos meteu-mo na boca para eu saborear os meus fluidos quentinhos, depois dei-lhe o KY e como um profissional lubrificou-me a rata forçando até três dedos (estou mesmo relaxada, não estou?) bem dentro da flor, depois roçou o membro que estava grosso como um desmesurado cogumelo e com a minha ajuda forçou a flor, relaxei, fiz força e …ui, guinchei como uma putinha! Entrou o bacamarte de rompante no meu canal da luxúria fazendo-me perder o fôlego.

Eu estava com as pernas encostadas aos ombros para permitir que ele metesse até à raiz, e assim foi, foi metendo no reguinho bem lubrificado e entrou todo, a ratinha estava a chorar de tanto gozo, eu, putinha sabida para o excitar ainda mais cruzei as pernas atrás das costas dele puxando-o mais para dentro de mim, o vai e vem dele era de molde a deixar-me maluco e depôs da sentir que eu estava a apertá-lo com os esfíncteres pareceu ficar doido e começou a tirar fora e a meter de um golpe numa despunta frenética e ofegante.

Se não fosse o KY que renovei daí a pouco no rabo e no membro dele tinha ficado com o anel todo esfolado (mesmo assim ficou muito vermelho e sensível) enrabou-me como há muito não era enrabado, foi uma foda que vou recordar por muito tempo, (e o meu rabinho também) só que a barbela do membro dele é muito saliente e ao entrar e sair fez-me ficar com a ratinha toda em brasa.

Quando ele tirava, o anel parecia atraí-lo e aquela moca entrava outra vez abrindo-me as pregas todas sem me dar tempo a eu relaxar, arfávamos os dois de tal forma que quando ele ao fim de um tempo infinito por fim se veio gritamos em roucos grunhidos de puro tesão animal, ficou deitado em cima de mim a ejacular desta vez em grossos cordões de esperma quente dentro e fora do meu martirizado rabinho. O caralho perdeu a dureza mas não a grossura e ele fodia agora em movimentos muito lentos gozando o lago de esporra que tinha largado no rego e dentro do meu rabo e que agora escorria para a colcha e chão.

Beijávamo-nos como velhos amantes, subimos para a cama e desta vez adormecemos mesmo.

Acordamos a meio da tarde com ele a mamar na minha pichota que com o tesão do mijo estava a apresentar um certo tesão, ele disse-me que “ia até ao fim” e continuou o broche que me estava a saber muito bem, os lábios carnudos e sensuais dele embora sem pratica de fazer mamada eram muito entusiastas e não tardou muito que eu me viesse na boca dele em tímidos esguichos pois estava sequinho dos orgasmos”anais” da enrabadela anterior. Mesmo assim fez-me saborear os meus leitinhos num beijo apaixonado que me derreteu todo. Como apresentava também um bom tesão ajoelhei-me com o meu jeito de putinha e afastando as pernas pedi-lhe para ele”me gozar o rabinho” estava mesmo insaciável de caralho outra vez, acho que quanto mais levamos com “ele” mais queremos. O Albano encaixou-se bem no meio das minhas nádegas que senti escorrer dos leites ainda lá dentro e masturbando-se um pouco ajudado por mim apontou a tora e forçou a entrada. Quando fiz força aconteceu o inevitável e saiu uma golfada de esporra que untou o caralho de tal forma que entrou de rompante por mim adentro fazendo-me gritar de surpresa. A verga nadava em esperma condensado e golfava para fora a cada bombada, estávamos os dois com o baixo-ventre, rabo e coxas cheias de langonha viscosa que saia do meu rabo, o “chap-chap” da barriga dele a bater nas minhas nádegas inundadas, o cheiro luxurioso do esperma a sair do meu rabo, o suor, o calor sufocante da tarde enchia o quarto de um perfume animal que ainda excitava mais os nossos sentidos.

Comecei a vir-me e a pingar do meu “grelo” para a colcha já inundada e toda manchada de esperma, o Albano devido ao mijo acumulado custou-lhe mais a vir-se mas por fim ao que me pareceu uma eternidade ejaculou enterrando-se no mais intimo do meu rabinho. Quando tirou fora mal tive tempo de tapar a ratinha pois senti um rio de esporra a querer sair fui de perna aberta para a casa de banho seguido por ele.

Quando me ia sentar na sanita para evacuar os leites todos ele quase me suplicou para mijar primeiro, era agora ou nunca, numa inspiração súbita entrei para a banheira e convidei-o para urinar dentro de mim. A cara dele merecia uma fotografia, “queres mesmo? Só vi isso em filmes, nunca pensei que fosse mesmo do teu gosto” e talvez excitado ou mesmo a querer fazer outra “primeira” entrou na banheira atrás de mim apoiei-me na borda da banheira e tirando a mão da “ratinha” e a escorrer por todos os lados ofereci-me a ele outra vez.

Senti de imediato o jacto de mijo a acertar-me no rabo e a aproximação dele a tentar entrar, como estava já mole ajudei-o a atingir o “alvo” e abrindo-me “todinha”num instante estava ele todo dentro a encher-me o ânus do delicioso liquido quentinho, sentia-o escorrer pelo recto e encher-me bem transbordando pelas pernas abaixo. O Albano estava atulhado de urina, pois tinha bebido bem ao almoço, e eu estava bem aberto pelas sucessivas fodas. Quando parou ainda esguichou mais uns jactos e depois tirou fora. “Que tesão, ainda estou a tremer todo” disse-me ele amparando-se à parede da banheira. Para ele ver o que tinha feito evacuei tudo, mijo e esperma na banheira fazendo-o ficar mais uma vez fascinado com estes jogos devassos.

O domingo acabou mesmo aqui com estes jogos devassos. Tenho andado a escrever isto para ti que és o meu único confidente e a quem eu confio tudo o que me acontece. Ainda estou um pouco tonto com o que se está a passar mas creio que vai só ficar entre mim e o Albano este “devaneio”

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Fiquei alucinado com seu conto. Em julho de 2014, vou a Portugal com meu macho e adoraria te encontrar para nos divertirmos juntos. Tesão! Sou doido por portugueses. Já tive alguns, quando por aí estive, que me enlouqueceram.

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