O King Size que me satisfez
Estava em uma sauna aqui em BH, sentado num banco do scoth bar tomando uma cerva. O banco era quase encostado na parede do balcão, de jeito que sentado, tinha que abrir as pernas. Foi quando de repente sai um senhor da porta que dava para sauna a vapor. Era um velho enorme, devia ter seus 1,90m, um bigodão do caralho e cara de safado. Ele veio e sentou-se do meu lado, de jeito que as pernas ficaram abertas e encostando-se à minha. Até aí tudo bem, devido aos bancos como citei acima. Comecei a ficar grilado por que encostava demais, até então não tinha percebido nada por que o coroa não me atraía.
De repente, olho meio que de lado e deparo com a toalha no meio das pernas dele levantada. Achei estranho, pois, era um volume enorme de chamar a atenção mesmo!
Foi quando me deparei com o seu olhar de safado me encarando e então veio a cantada:
- Já tem uns dias que não faço sexo, não to conseguindo controlar o tesão. Eu disse:
- Então vai ao banheiro e bate uma punheta porque comigo não vai rolar! Falei já com certa antipatia do velho, que deu um sorrisinho meio sem graça, mas eu não conseguia tirar o olho da mala. Percebi que ele começou a mexer no bicho e que a cabeça já estava prá fora e que cabeçona era aquela! A chapeleta enorme, vermelha, brilhante e pulsante. Não resisti e encarei aquele pau que nestas alturas já estava todo à mostra e quando percebi, já estava com a mão segurando metade daquele trabuco. Aí passa uma bicha e fala:
- Com tanta cabine sobrando, ainda tem gente que precisa mostrar pros outros! Retruquei:
- É, e tanta gente procurando e não encontra nada!
A bicha grunhiu alguma coisa, mas eu não disse mais nada, tinha coisa melhor prá fazer.
Chamei o velho lá prá cima e entramos numa cabine, no que ele nem esperou eu trancar a porta e já foi chupando meus mamilos e passando aquelas mãos enormes na minha bunda. Chamava-me de gordinho gostoso e manda ver nos mamilos. Nestas alturas já estava com as duas mãos segurando aquela tora e de repente me vejo de cara com ela. Gente, não dava para resistir e caí de boca. Chupava a cabeça lisinha e tentava colocar até a metade na boca, mas era muito grande e me sufocava. O velho me colocou sentado no seu colo de jeito que o pau dele ficava despontando entre minhas pernas, enquanto nos beijávamos e sarrávamos deliciosamente. De repente ele me põe de quatro e começa a dedilhar seus dedos nos meu cú, até que começa a penetrar um dedo, dois, isso só com a saliva dele me lubrificando. Ele ficou de pé atrás de mim e começou a relar o pau na minha bunda, até que senti a cabeça tentando invadir meu cú. Que sensação deliciosa, sentir aquele tomate entrando devagar, até que entrou me rasgando. Quase dei um grito, mas ele tapou minha boca com aquela mão enorme e foi enfiando devagar e gemendo e sussurrando frases do tipo:
Cú gostoso, me deixaeu gozar no teu cú, dá pro seu vovozinho... O danado do velho era muito quente e sabia meter como ninguém. Senti que o saco já se encostava à minha bunda e ele começou um vai-vem me abraçando forte, parecia que estava com medo que eu fugisse e o deixasse na mão. Trocamos de posição, nos deitamos, ele atrás de mim, levantou minha perna e enfiou o cacete socando freneticamente, tava delicioso. Nossos gemidos eram altos, nestas alturas já nem ligávamos para quem estava nas cabines vizinhas, era muito bom. De repente ele fala que não estava agüentando mais e começou a gozar socando o pau até o talo e eu por minha vez comecei a bater uma no que não precisou nem dar duas bombadas e já estava ejaculando como nunca na minha vida. Ficamos ainda algum tempo na mesma posição com o pau todo dentro até que foi murchando e saindo devagar. Ficamos descansando e conversando, foi aí que reparei nele:
Era um coroa não muito bonito, mas, tinha seu charme e o bigode era sedutor e tinha um papo legal. Naquela noite levei-o para meu apartamento, ele separado e eu solteiro, morando sozinho, não havia nada que nos impedíssemos de ter uma noite deliciosa. Ficamos bebendo um vinho e nos acariciando, os dois peladinhos vendo um filme de sacanagem que eu tinha em casa.
Dei um banho de língua nele todo que nestas alturas já estava com o cacete em chamas e não resistindo me pega todo brusco e enfia o cacete quase me rasgando, mete, mete, mete e de repente tira o pau e esporra na minha cara me lambuzando todo o rosto e cabelos e diz:
Agora é a sua vez de gozar. Sentou-me no seu colo e começou a chupar os mamilos e me punhetar, no que eu gozei como nunca. Gente foi mara!!!!!!!!
Ele passou a noite todinha comigo e só foi embora no domingo depois de eu chupar bastante aquela tora e sentir o sabor daquele leite mágico que me fez apaixonar por aquele coroa que até então eu tinha sentido nojo dele lá na sauna. Até hoje nos encontramos, mas infelizmente ele já não está tão viril como antes, mas ainda bem que inventaram o Viagra!
