Verônica queria ser arrombada por um negro.

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 1981 palavras
Data: 27/12/2010 11:37:43
Última revisão: 27/12/2010 20:28:59

14 de Janeiro

Os olhos de Verônica brilharam quando sua amiga Amanda lhe falou sobre certo site que conseguia gerar um DVD com cenas em altíssima definição da fantasia sexual de seus usuários. Bastava para isso mandar uma foto de corpo inteiro, e descrever sua fantasia.

_Mas como? Isso é inacreditável... Foi o comentário de Verônica.

_Olha, eles conseguem, eu mesma tenho um DVD com minha fantasia, e a imagem é de uma realidade impressionante. Eu me vejo claramente no filme, sendo comida por dois caras. Só que não é um site para qualquer um, e certas coisas eu não posso lhe dizer, mas se você se cadastrar, mandar sua fantasia, receberá em sua casa um DVD com cenas quentíssimas, um filme mesmo. É maravilhoso. É a tecnologia né querida? O que eles não conseguem fazer hoje em dia?

Verônica anotou o endereço do site, e foi para sua casa, ansiosa.

Antes de se cadastrar, tomou um delicioso banho, preparou sua câmera digital para uma foto automática e a tirou, usando um vestido muito curto.

Acessou o site, cadastrou-se, colocou seu endereço para que lhe fosse enviado seu DVD, e enviou a foto juntamente com a descrição de sua fantasia.

O valor do serviço era relativamente alto, mas para Verônica, bem estabelecida financeiramente, não foi um empecilho.

Uma mensagem lhe informou que dentro de aproximadamente dez dias, receberia em sua casa o filme de sua fantasia.

Verônica tomou uma dose de vinho, deitou-se ao lado do marido, que já dormia exausto pelo longo dia de trabalho, e adormeceu também.

Nos dias que se seguiram, teve a estranha sensação de estar sendo observada, chegou a pensar em ligar para a polícia, mas enfim, compreendeu que estava apenas nervosa e ansiosa por receber o filme que a mostraria vivenciando sua fantasia.

*

*

15 de Janeiro

Álvaro sentou-se á sua mesa, e ligou seu moderno computador.

Logou-se em seu site, bebeu um gole de uísque e clicou no botão: “Cruzar cadastros pendentes”

Suspirou ansioso enquanto a máquina processava as informações, sentindo-se feliz por ser um homem com tanto poder aquisitivo, que lhe permitia ser o que ele denominava: Colecionador de fodas.

Em alguns segundos, ele teve o resultado da operação.

Verônica Magalhães

Empresária

35 anos

Casada

Fantasia:

Ser escravizada e fodida impiedosamente por um negro forte e de rola grande.

Abaixo da informação, a foto da morena peituda, de pernas grossas e bem torneadas, cabelos até o pescoço, e lábios carnudos.

Endereço: Ok

Frederico Lopes

Lutador de boxe profissional

28 anos

Namorando

Fantasia:

Transar com uma dondoca rica, gostosa, e casada, fazê-la chorar de prazer.

Abaixo da informação, uma foto do negro alto e musculoso, dono de um pinto enorme.

Endereço: Ok

*

*

21 de Janeiro

Quando Verônica abriu os olhos, olhou para si mesma, e ainda sonolenta, viu-se vestindo cinta-liga, saltos altíssimos, e uma micro-calcinha que estava enterrada em sua bunda.

Esfregou os olhos pensando estar sonhando, mas a cena não se alterou. Estava num local totalmente fechado, sentada num sofá muito confortável. Havia apenas uma entrada de ar, sem janelas, sem portas.

Ao lado do sofá, uma mesinha com vinho, suco, e água. Uma enorme cama de casal também compunha o ambiente.

Mas o que a fez começar a ter calafrios, foi o que viu de frente para ela.

Num outro sofá, ainda adormecido, um negro musculoso, totalmente nu, com um enorme pau que repousava sobre sua coxa. Ao lado dele, outra mesinha, também com bebidas variadas, um pequeno chicote, plugues anais de vários tamanhos, e um frasco cheio de óleo para massagem.

_Oh meu Deus... Fui seqüestrada. Ela conteve-se para não gritar, e uma lágrima lhe escorreu a face.

Cravou as unhas nos braços do sofá quando notou que o negro dava sinais de que acordaria em breve.

O homem foi acordando aos poucos, abriu bem os olhos e olhou incrédulo para a gostosa mulher sentada á sua frente.

_O que... é isso?

Verônica nada disse, apenas o encarou seriamente, desconfiada.

Ele olhou ao redor, e assim como ela, sentiu medo.

_Moça, o que estamos fazendo aqui?

_E eu vou saber? Ela disse nervosa, cobrindo os seios com as mãos.

Ele também cobriu a rola com as mãos.

Verônica levantou-se e caminhou em direção a entrada de ar.

_Socorro! Tem alguém me ouvindo? Socorro!

Frederico aproximou-se dela, para pedir socorro também.

_Socorro! Ele gritou, mas percebeu que seu pau estava endurecendo pela proximidade com a deliciosa mulher com trajes sensuais. Sentiu o perfume dela.

Verônica notou a rola se avolumando e disse nervosa:

_Saia de perto de mim!!

Ele saiu.

_Oh meu Deus, como vim parar aqui?

O negro sentou no sofá e coçou a cabeça.

_Aquele site... Ele disse.

Ao ouvir isso, Verônica virou-se para ele, e se lembrou também do site.

_É isso mesmo... Ela pensou.

Voltou para seu sofá, e sentou-se.

_Amanda está viva, e provavelmente passou por isso também, aquela filha da puta, por isso disse que tinha coisas que não podia me dizer.

_O que a senhora disse? Perguntou Frederico.

_Eu disse que minha amiga que me convenceu a me cadastrar nesse site do caralho é uma filha da puta!

Ele levantou-se, e caminhou com o pau meio duro até o sofá de Verônica.

Sentou-se ao lado dela e disse:

_Meu nome é Fred, e também foi um amigo que me falou sobre o site.

O pau dele endureceu mais.

_Você deve ser a dondoca que eu queria comer...

Verônica levantou-se furiosa.

_Nem mais uma palavra! Seu desgraçado! Ela voltou para a entrada de ar.

_Socorro. Socorro!!!

Fred foi até ela.

_Olha dona, eu acho que não vai adiantar gritar. Então a senhora queria trepar com um negão é?

_Cala a boca, e saia de perto de mim!

Fred a abraçou por trás, encaixando a rola entre suas coxas.

_Calma dona, me fala seu nominho.

_Verônica, ela disse, amolecida pelo contato do corpo musculoso de Fred.

_Nós fomos seqüestrados Verônica, ele disse enquanto a apertava mais forte.

_Eu sei... Ela disse.

_Qual era sua fantasia, Fred perguntou.

Ela não disse nada.

Ele pegou seus seios firmemente, e apertou os mamilos.

_Qual era a fantasia da dona?

Verônica jogou a cabeça para trás e sussurrou:

_Ser escravizada por um negro forte e pintudo...

Fred fechou os olhos, tomado pelo prazer.

_Ah, Verônica...

As mãos dele percorriam seu corpo. Fortes, precisas.

_Isso é uma loucura... Disse Verônica.

Fred a arrastou para o sofá em que ele estava.

_Muito bem, Dona Verônica, fique de quatro, que eu quero ver esse rabão.

Verônica não conseguiu se negar. Ajeitou-se de quatro no sofá, mostrando a bunda grande e redonda, com a micro-calcinha totalmente enterrada, a boceta carnuda escapando pelos dois lados do finíssimo fio. Fred via as pregas anais dela, de tão fina que era a calcinha.

_Então a senhora quer ser escravizada?

_Sim...

Fred afastou violentamente a calcinha para o lado, e apalpou as nádegas macias de Verônica.

_Humm, isso vai ser bom... ele sussurrou.

Ele se abaixou, e com a língua enorme começou a lamber a boceta, e depois subir para o cu, saborando cada preguinha dela, e enfiando a ponta da língua no cu apertado.

_Issssooo....

_A dona gosta de uma língua no cu?

_Gosto!

Fred deu uma cuspida volumosa, e viu a saliva escorrer do cu para a boceta de Verônica.

Pegou um plug anal de tamanho médio, e encostou a ponta do brinquedo no cu dela.

Ela assustou-se, e tentou fugir da posição em que estava.

Num golpe rápido, Fred pegou o chicote e lhe golpeou nas nádegas.

_AAAiiiii....

Ele a segurou com força e a fez voltar para a posição em que estava..

_Eu espero que a senhora não tente fugir de novo.

_Não, eu não vou fugir. Sua voz saía embargada, ela estava já totalmente entregue á sua fantasia.

_Então podemos continuar.

Fred começou a enfiar aquele plug bem lentamente no cu de Verônica, cuspindo sobre o objeto para facilitar a penetração, enquanto ela gemia baixinho.

Quando ele terminou, olhou satisfeito para o brinquedo enterrado no rabo de sua escrava, pegou o óleo e o passou por todo seu pau.

_Agora a senhora vai provar essa rola negra na sua bocetona!

_Ohhh, mas eu já estou com...

_Calada! Eu não perguntei nada, eu apenas disse o que vou fazer.

Verônica calou-se, entorpecida de prazer.

Fred começou a enfiar a rola descomunal nela, e aos poucos foi vendo seu pau ser engolido pela quente a carnuda boceta.

Ela gemia alto, quase um berro, sentia o plug frio em seu cu, e o vai e vem da rola quente na boceta, uma mistura de texturas e temperaturas, e ainda a loucura da situação, e isso fez com que ela desatasse a chorar, e ela choramingava e gemia ao mesmo tempo.

_Ohhh, Fred, isso é muito gostoso.

Ele lhe chicoteou.

_Ohhh, não me bata, por favor!!!

Ele lhe deu uma palmada.

_Você é tão malvado!

Fred parou repentinamente o vai e vêm, as palavras dela quase o fizeram gozar.

Ele concentrou-se, e voltou a meter.

Verônica gemia cada vez com mais intensidade.

Ele então tirou o pau, e ordenou:

_Agora venha sentir o gosto da sua boceta na minha pica.

Ela virou-se desajeitada, com pressa de obedecê-lo, e abriu bem a boca, engolindo boa parte da rola, mas não tudo.

Fred a segurou pelos cabelos, e a puxou, enfiando mais de seu pau, sentindo a garganta dela.

Verônica sentiu-se asfixiar, e recuou, para em seguida levar um tabefe no rosto.

_Eu por acaso lhe liberei?

_Não, me perdoe!

E voltou a chupar.

Fred fechou os olhos com força, e apertou a base do pau, tentando reter a porra que insistia em chegar, ele estava enlouquecido pela situação também.

_Muito bem, fique de quatro de novo.

Verônica deixou de chupar, a saliva lhe escorria pelos cantos da boca, havia se lambuzado toda no enorme e melado pau de Fred, e colocou-se de quatro.

_Vamos ver como ficou esse cu, ele disse.

E começou a tirar lentamente o plug do rabo de Verônica.

Fred olhou para o cu dilatado, que esteve preenchido pelo brinquedo enquanto a boceta dela era arrombada pelo enorme pau negro.

_Ah, ficou muito bom!

Ele encaixou a cabeça do pau no cu, e começou a enfiar.

_Ohhh, isso vai doer!! Ela disse.

Fred lhe deu uma palmada.

_Eu já não disse para ficar calada?

_Perdão! Perdão ! Ohhhhh

Verônica sentiu suas entranhas estremecerem ao ser enrabada por um pau tão grande, e rebolou, dançando loucamente naquele caralho imenso.

Fred percebeu que não tinha mais como atrasar sua gozada, era muito prazer numa mulher só, e acelerou o ritmo das estocadas.

_O que a dona quer agora, hein?

_Quero pôrra! Muita pôrra!

_Aonde?

_No meu cu!!!!!

_Ahhhhh, Fred gritou, ao ejacular abundantemente dentro do cu quente e arrombado.

Verônica berrou junto, ao sentir o calor da pôrra a lhe inundar o rabo.

Fred tirou o pau, e ficou apreciando o cu arrombado, que em seguida começou a jorrar de volta toda a pôrra que havia recebido. A pôrra escorreu para a boceta, e Verônica ao sentir o líquido, passou a mão entre as pernas, e levou a mão molhada á sua boca, saboreando um pouco do leite que esteve em seu cu.

Fred deitou-e exausto na cama que havia no local, mas foi surpreendido por Verônica, que montou nele, fazendo com que o pau ficasse duro de novo.

Ela queria mais. E ele a deu.

E tudo foi registrado, pelas várias câmeras existentes no local.

Depois, ambos adormeceram, e acordaram em ruas próximas as suas casas.

Eles receberam seus DVD´s, contendo a foda que tiveram.

Junto do DVD, um cartão.

“Divulgue o site, mas não revele o segredo, não seja egoísta e permita que seus amigos também tenham suas fantasias realizadas. Não se preocupe, não veicularei seu vídeo jamais, mas vou assisti-lo de vez em quando”

Assinado:

O Colecionador de Fodas

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Comentários

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Legal, bem escrito e muita imaginação.

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