Quando eu transei pela primeira vez - P1

Um conto erótico de Lukinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1198 palavras
Data: 24/12/2010 19:36:25
Última revisão: 24/12/2010 19:48:15
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos, faz três dias que estou lendo os contos e vejo que muitas pessoas tiveram ótimas experiências.

Eu também tive e como todo jovem, menino ou adolescente com várias dúvidas e curiosidades teve várias, muito boas e outras nem tanto, “risos”.

Meu nome é Lucas, me chamam de Luka Ray, vou começar falando de como rolou tudo para que eu pudesse transar pela primeira vez, quero detalhar legal pra ficar mais envolvente, vocês vão gostar, eu sempre tive curiosidade de assistir filmes pornôs, era louco pra ver, como eu não tinha internet naquele tempo (2002), eu fui estudar aqui no Rio de Janeiro numa escola digamos que desenvolvida pra mim, a galera era mais animada e tinha umas garotas gostosas pra caralho, eu ainda não tinha me masturbado, mais já sentia muita vontade de sentir o que meus colegas falavam que era muito legal, saia uma gosma branca, dava uma “excitação” e você sempre ficava calmo, eu era louco pra conhecer essa sensação, conheci o Carlos na sala de aula, ele era gente boa, me apresentou uma amiga que tinha um volume entre as pernas que sempre que eu via me dava uma “excitação” sem igual, tanto que eu quase não tirava os olhos, eu não sei muito bem, mais meu pênis pra época já era grande, tinha de 15 a 17 centímetros ou algo assim, era muito grande, eu até tinha vergonha de ir ao banheiro por que a galera sempre dava aquela olhada, isso é inevitável, foi quando a professora passou um trabalho de Geografia para entregar e apresentar pra galera em dois dias, ele fez um grupo de estudos para fazer o trabalho na casa de algum de nós e marcaram na casa de Carlos meu amigo novato que quando saímos da aula naquele dia, nos levou para conhecermos a sua casa.

No dia seguinte era pra chegar à casa dele umas duas da tarde e eu chegue três, eles estavam estranhos, eles que eu falo era, Carlos, Lívia (A que eu não tirava os olhos), Daniel e Jordana, logo quando cheguei me pareceu e só pareceu pensar que eles estavam trepando adoidado, minha mente viajou muito nesse momento, nossa foi hilário cara, eu entrei, eles tinham feito boa parte do trabalho, comecei ajudar e notei um clima estranho, meio que de muito desconfiança, perguntei: - Carlos cadê sua mãe?, Ela dorme no hospital, trabalha 24h e eu fico com a minha tia que mora na outra casa ai do lado, ela sempre veem aqui me ver e trazer comida, disse Carlos, fiquei normal olhei pra eles naquela sala meio escura, já estava meio escuro, terminamos o trabalho e começamos a conversar sobre coisas, nossa cara, a Lívia era muito gostosa, tinha umas coxas deliciosas cara, eu estava muito doido, por que o pênis só fica ereto e muito duro, ela percebeu que eu olhava muito para o enorme pacote dela, Jordana era mais “calma”, não falava muito, mais quando falava tinha uma voz suave, além de ser muito bonita. Ligou a televisão e perguntou se tinha alguma coisa pra eles assistirem até dar a hora de ir embora, Carlos foi no quarto dele, e trouxe um DVD de sexo, cara, eu com minha imaginação fiquei pensando, puta, eles estavam mesmo trepando aqui, caralho, pena que eu não tenho par, fiquei pensando um monte de merda, e eu disse, mano, coloca, vamos assistir tenho curiosidades de ver, nossa, quando eu falei isso, a galera toda começou a rir, eu fiquei com uma vergonha do caralho, foi muito constrangedor, eles já transavam, namoravam, assistiam filmes pornôs com as minas, faziam tudo e eu ficava imaginando isso, na pura inocência, foi quando o Carlos disse, você nem sequer “BATEU UMA CARA?” e eu com muita vergonha das meninas disse “CLARO QUE JÁ” e foi motivo de outras gargalhadas, Lívia disse – Coloca logo o filme Carlos eu quero ver se eu já assisti esse. Ele colocou, eu fui para o banheiro, coloquei a rola pra fora e fiquei tentando gozar desesperado, imaginando que se acontecesse algo eu ia ficar muito mau diante da galera, e logo na época que eu tinha chegado naquela região, nossa foi muito rápido, o desejo que eu estava que isso acontecesse ajudou muito, minha rola muito grande ficou durinha, fiquei batendo tão forte que ficou bem vermelha, até que depois de uns cinco a seis minutos eu comecei a sentir arrepiar as pernas, foi demais, era como se tivesse descendo de uma montanha russa bem alta, aquilo era muito gostoso, na hora minha mente frisou a buceta da Lívia que era muito volumosa, fiquei naquela sensação até chegar o gozo, nossa, eu fiquei com as pernas mais trêmulas que um velhinho de 1000 anos, “Risos”, fiquei orgulhoso, nossa gozo, eu gozo, vou dar em cima das meninas agora, eu já posso gozar nas suas bucetas.

Quando eu volto, eles estavam vendo o filme, e logo se beijando meio que assustados, quando eu cheguei eu disse pode ficar tranquilos, eu já sei que vocês ficam não sou otário, dando uma de valentão e conhecedor da coisa, até que funcionou, eu disse, vou embora, já que vocês precisam ficar mais a sós, quando a Jordana disse, não, fica, vou ver se ligo pra Mônica vir aqui, ai te apresento e vocês ficam juntos, eu disse então tá, só que eu comecei a perceber que a Lívia ficava olhando muito pra mim e depois pro meu cacete que por sinal estava muito duro, muito mesmo, era resultado da primeira ejaculação, não ela, mais a Jordana também, aí foram para a sala ela não tirava o olho, tudo bem, os meninos eram mais atraentes que eu e tudo mais, um era meio branco com cabelos bem escorridos e olhos meio azuis, eu era comum, hoje depois de quatro anos estou bem mudado, por aí vai...

Logo a Mônica liga avisando que não vai e que depois passaria na casa dela.

Fiquei meio triste, mais quando resolvi ir embora, eu fui com Lívia pra um canto e Jordana pro outro com o Carlos, por morávamos perto um do outro assim, conversas vão, conversas veem, começamos falar sobre namoros e tal, eu nunca fui tímido, eu sempre fui muito direto, por que não sei, mais quando ela falou que o Carlos não era um cara serio pra namorar, só queria transar e tal, eu até achei estranho, e disse, nossa, você precisa de alguém que olhe você com bons olhos, certo transar é legal, mais é preciso algo mais, um bom papo, nas horas de tristeza ajudar, nas horas alegres compartilhar, e ela foi levando a conversar achando que eu estava dando em cima dela, eu deixei ela em casa e do lado tinha um ônibus que me deixava mais perto de casa, peguei e ao chegar à minha casa, fui pro banheiro, treinar o que tinha feito, foi demais, nossa cara, eu fiquei por quase cinquenta minutos no banheiro batendo punheta, gozei, depois tentei de novo e não entendia por que demorava mais pra chegar o outro gozo e fiquei, gozei de novo e depois fiquei exausto, deixei pra lá e passou a noite e fui dormir.

Continua...

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Comentários

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Vlw amigo, essa história é real, não tou inventando não e já postei a segunda parte.

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Nossa esse teu conto lembra minha primeira vez mais fui bem seguro.

Adoro historia com viurgindade.

Coloca logo a segunda parte!

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