Meu primeiro homem

Um conto erótico de Elô
Categoria: Heterossexual
Contém 1050 palavras
Data: 24/12/2010 00:18:10
Última revisão: 24/12/2010 01:39:05

Todos os dias eu ía para a escola pelo mesmo caminho, nessa época eu estava na oitava série e tinha quinze anos. Eu sempre passava em frente a uma pracinha e foi lá que vi o Gilberto pela primeira vez. Na hora que ele me olhou senti uma coisa estranha, um calor que percorreu todo o meu corpo. Ele era muito gatinho, baixinho, ombros largos, pele clara e olhos azuis. Acho que me apaixonei naquele momento. A partir daí ele começou a me paquerar, em pouco tempo começamos a conversar e fomos ficando mais íntimos. Em menos de um mês estávamos namorando. No começo a gente saía aos sabados e ficava num cantinho da praça, só ficando e se beijando. La pelo terceiro mês de namoro a coisa estava bem mais quente, afinal de contas ele já tinha dezenove anos, e eu sabia que ele era um rapaz experiente. O Gilberto começou a sair com o carro do pai, então ele costumava parar o carro numa rua deserta que tem perto da casa dele. A gente fechava os vidros, ligava o som do carro e ficava ali, como se o mundo tivesse parado lá fora. Uma noite, a gente tinha bebido um pouquinho, e o Gilberto enfiou a mão por baixo da minha saia. O danado ía me beijando e me bolinando...nossa! O que foi aquilo! Parecia que eu ía desmaiar! Em dado momento ele pegou minha mão esquerda e colocou em cima da calça dele. Fiquei assustada na hora com aquele volume todo, mas o tesão foi tanto! Ele estava com o dedo médio na portinha da minha bucetinha virgem, que estava toda melada. Com sua outra mão, me fazia pegar em seu pau duríssimo por cima da calça jeans. Ele parou de me beijar e abriu o zíper da calça, eu pedi que ele não fizesse aquilo pois estávamos na rua e alguém poderia passar e ver a cena. Ele disse que me amava e que já não aguentava mais de tanto tesão. Gilberto baixou seus olhos azuis e com uma de suas mãos abriu o zíper, de imediato seu pau pulou pra fora da calça. Morri de vergonha, mas não resisti olhar para aquele pau! Era tão branquinho, tinha muitas veias marcando toda a extensão. Elas percorriam ele desde a base e íam até quase chegar a cabeça vermelha. Gilberto pegou no pau e olhando para mim começou a punhetá-lo, o pau dele era curvo pra cima. Com os movimentos, a pele que cobria a cabeça se retraía, deixando-a exposta, e então pude ver que era bem grande, um pau cabeçudo! Ele pegou minha mão esquerda e colocou em cima do pau, vou te ensinar como se faz! Foi o que ele me disse. Me puxou pra junto dele e me beijou na boca. Pousou sua mão sobre a minha enquanto me ensinava como punhetar um pau. Percebemos que alguém se aproximava, então paramos com a safadeza. Gilberto teve trabalho, mas conseguiu guardar seu pau dentro da calça. Pedi a ele que me levasse pra casa pois já era tarde. No caminho percebi que ele tomou um rumo diferente, indo parar o carro em frente a sua casa. Vamos entrar um pouco, disse ele, respondi que não. Na hora pensei em meus pais e no que poderia acontecer se eu o acompanhasse, mas estava tão apaixonada! Quando olhei pra ele e vi aqueles olhos azuis não resisti. Entramos de mansinho e fomos para o quarto dele. Fechamos a porta devagar pois a irmã dele mais nova dormia no quarto ao lado. Ele falou para que eu deitasse na cama. O quarto tinha uma certa claridade que vinha da rua. Então deitei na cama e fiquei observando meu namorado se despir. Gilberto desabotou sua camisa, mostrando seu tórax definido de pêlos claros e levemente encaracolados. Em seguida tirou sua calça e então pude ver novamente aquele pau duro, branco e de cabeça grande. Ele veio pra junto de mim, tirou minha saia e abriu minhas pernas com suas mãos experientes. Gilberto beijava minhas coxas e alisava minhas pernas. Eu já estava dominada. Ele perguntou se iria ser o meu primeiro homem, com um filete de voz respondi que sim. Sem muita paciência ele puxou minha calcinha e subiu em cima de mim. Com suas mãos abriu minhas pernas e tocou minha xaninha, ela estava encharcada de tesão. Ele tocou nela com mais vontade e constatou que era fechadinha, lacrada! Gilberto se posicionou para me penetrar, encostou seu pau cabeçudo de pêlos claros na entradinha da bucetinha e de uma estocada só me penetrou. A dor foi grande e na hora me arrependi! Pude sentir meu hímen se rompendo, ardendo. Queria ir embora, pedi a ele que parasse! Mas nada o impedia! Ele penetrava forte, mas metia com dificuldade, a cabeça do pau era realmente grande! Acho que na terceira ou quarta estocada que ele conseguiu enfiar o pau por inteiro. Conforme ele entrava a coisa ía melhorando, depois de uns minutos a dor já dava lugar ao tesão. Ele metia tão gostoso, eu sentia seu saco batendo com força e fazendo um barulhinho que me deixava maluca! Eu senti o sangue escorrendo da minha bucetinha e se misturando com um caldo que saía do pau do meu amor. Gilberto já não aguentando mais, deu uma estocada bem forte, e então gozou gostoso. Meu amor gemeu por quase um minuto enquanto derramava seu leite grosso dentro da minha bucetinha recém estreada por ele. Fiquei assustada pois ele não usou camisinha. Ele lentamente foi tirando o pau ainda duro de dentro de mim. Ergui-me na cama e ao olhar pro seu pau, pude ver a cabeça grande coberta de porra misturada com um filete de sangue. Olhei para o Gilberto e vi um sorriso de satisfação estampado em seu rosto. Nos trocamos e ele me levou até minha casa. Mal consegui dormir aquela noite. Nosso namoro ainda durou uns seis meses. Muitas foram as vezes em que fui até a casa dele pra transarmos. Outras vezes, Gilberto me levava pra passear de carro em locais afastados, e acabava me comendo. Deitadinha no banco do carro e de pernas abertas, eu satisfazia o meu amor. Sinto muitas saudades dele até hoje. E, apesar de casada, jamais esquecerei meu primeiro homem.

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Comentários

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bom, mas e fosse comigo teria chupado sua buceta antes de foder.

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Nuss...bele texto...releto delicioso...

Dom_alguem@hotmail.com

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