Amor, paixão e sexo

Um conto erótico de Terrano
Categoria: Heterossexual
Contém 2725 palavras
Data: 23/12/2010 19:44:35

Silvana foi minha colega de escritório. Trabalhamos juntos em uma empresa de entrega de valores. Além dela, trabalhavam mesmo lugar mais duas mulheres e três homens. Durante o expediente a sala ficava sempre cheia de pessoas da área operacional buscando documentos e programando as entregas.

Eu sempre conversava muito com Silvana e percebia que ela gostava muito de nossas conversas. As vezes a gente almoçava junto e eu percebia que ela preferia sentar mais longe dos outros funcionários do escritório para podermos falar mais a vontade. Conversávamos sobre todos os assuntos e ela sempre era muito interessada. Para mim era um flerte. Eu me excitava toda vez que conversávamos e as nossas mãos se esbarravam. Um dia percebi que ela também se excitou com uma de nossas conversas sobre relacionamento a dois, inclusive percebi que os seus seios se enrijeceram, o que me excitou muito. Mas havia um problema. Ela era casada e eu sabia disso, e portanto não queria avançar o sinal de qualquer jeito, pois ela demonstrava gostar muito do seu marido. Mas eu simplesmente não conseguia esquecer as nossas conversas... Eu tinha que fazer alguma coisa.

A minha mesa ficava em frente a mesa da Silvana e vez por outra eu a pegava olhando para mim. Eu percebia que ela tentava disfarçar, as vezes dando um sorrisinho sem graça.

Um dia vi que ela estava comendo um chocolate diet. Esta era a minha chance, pensei. Comecei a trazer chocolate diet para ela toda semana, pelo menos uma vez. Isso foi nos aproximando e em pouco tempo estávamos mais próximos do que nunca. Nossas conversas começaram a ficar apimentadas e aos poucos fui conhecendo mais daquela mulher que agora parecia estar interessada também em mim. Chegamos a nos afastar ainda mais dos outros funcionários do escritório. Começamos a comer em outro restaurante, o que nos dava tempo para conversar coisas bem particulares. Sem falar que íamos no meu carro e as brincadeiras começaram a ficar mais apimentadas também. Eu já segurava a mão dela no carro e dizia que um queria um dia conhecê-la um pouco mais, pois estava apaixonado. Ela ria e dizia para eu parar de bobeira, pois era casada e não iria trair o seu marido.

Mas com o passar do tempo, ela começou a se abrir mais comigo e comentava que o seu marido era um pouco ausente. Também fui percebendo que ela começou a ir com roupas mais sensuais para o trabalho, com decotes deixando parte de seus lindos seios a mostra, saias que mostravam parte considerável das suas lindas pernas. Como a sua mesa era na frente da minha, eu ficava o tempo todo tentando ver a calcinha daquela deusa de saias. Ela sabia que estava me deixando maluco, mas sempre era muito cuidadosa ao abrir e fechar as pernas.

Um dia ela precisou sair mais tarde do escritório e eu inventei uma desculpa para ficar também, o que eu queria mesmo era levá-la para um motel o mais rápido possível e me deliciar com aquele corpinho que se apresentava para mim, quase timidamente.

Eu disse a ela que iria ficar também e que se ela precisasse eu a levaria para casa. Ela sorriu e disse que talvez não fosse preciso. Depois que todos já haviam saído do escritório, a minha amiga de trabalho pareceu ficar mais vontade e relaxada. Pela primeira vez em meses ela não foi tão cuidadosa em fechar as pernas ao sentar eu finalmente vi a calcinha branca por baixo do seu vestidinho azul. Quando ela viu que eu havia visto, ficou completamente corada.

Na minha empresa todos os dias as 18 h entra um gerador e acontece um pique de energia. Quando aconteceu o pique de energia os nossos computadores desligaram. O meu retornou rapidamente mas o de Silvana parecia que não queria ligar novamente de jeito nenhum. Me propus a ajudar e ela relutou bastante em aceitar, pois achava que era só uma questão de tempo. Mas passados cinco minutos o micro não ligou e ela fez um sinal para eu ajudá-la. Eu quase não esperei o sinal dela e já estava me aproximando. Tive que ir com cuidado, pois eu estava com o membro completamente intumescido e o volume aparecia sobre a calça. Cheguei perto de sua mesa e me abaixei para ver as ligações do computador. Ela se afastou bem devagar e eu pude ver novamente aquela calcinha branca com uma marca de molhado bem no meio, indicando que ela também estava muito excitada, completamente molhadinha. Me esforcei para me concentrar nos fios que tinha que religar, mas foi muito difícil, pois aquela xoxota molhada parecia me convidar para uma visita.

Fiz as devidas ligações na parte de trás da CPU do computador que ficava em baixo da mesa e religuei novamente. O micro ligou e quando eu fui pegar no mouse para ver se iria funcionar normalmente nossas mãos se encontraram e eu não pude resistir. Disse para Silvana que tinha conseguido resolver o problema e queria um presente. Ela perguntou o que seria. Eu disse um beijo. Ela então beijou rapidamente o meu rosto e me disse obrigada. Então eu reclamei e disse que pela qualidade do serviço feito eu merecia pelo menos um beijo na boca. Prometi a ela que não passaria disso. Ela podia acreditar! Então Silvana foi aproximando os seus lábios com baton retocado dos meus e me deu um beijo. Eu comecei a abraçá-la e ela correspondeu. Eu sabia que o vigilante só chegaria por volta de 8 da noite e então comecei a acariciar Silvana de todas as formas. Primeiro fui passando as mãos nos seus seios por sobre a blusa, acariciei também sua bunda. Quando tentei abrir a parte superior do vestido para chupar os seus seios, ela se afastou cobrando a minha promessa de não passar de um beijo. Eu disse que gostaria muito de aproveitar um pouco mais o momento que estava maravilhoso e que não iria fazer nada que ela não quisesse também. Ela foi aceitando e quando vi já estava com a mão por baixo do vestido sentindo sua buceta molhada. Ela gemeu baixinho quando eu introduzi o dedo em sua xoxota e comecei a mexer lentamente. Eu a beijava com muita força e ela respondia a altura. Foi o melhor beijo da minha vida, molhado, com desejo, com paixão. Eu peguei a mão de Silvana e coloquei para segurar o meu membro sobre a calça. Vi que ela gostou. Então abri o zíper e coloquei para fora o meu pau completamente duro e molhado também. Ela acariciou bem devagar mas não olhava para baixo. Eu continuava a beijar a sua boca maravilhosa, pensando que em pouco tempo ela estaria me chupando completamente.

Tentei ir baixando a sua calcinha, aproveitando que ela estava completamente entregue ao desejo, mas ela afastou a minha mão e me lembrou que não passaríamos daquele ponto. Aliás disse que já havia feito demais, pois não deveria ter chegado onde chegou. Não deixei ela terminar de falar direito e fiz mais carícias íntimas naquela mulher tomada de desejo.

Continuamos por quase uma hora naquela maravilhosa situação. Eu queria muito transar com a Silvana e pelo visto ela também queria muito transar comigo, então fiz o convite para irmos a um motel naquele mesmo dia. Ela respondeu que não poderia fazer isso e que se fosse necessário, iria se afastar de mim para evitar ficar naquela situação. Como estava chegando a hora do vigia chegar ao trabalho propus a ela irmos embora pois seria chato nos pegarem sozinhos ali. Com isso queria ganhar a confiança dela para outra oportunidade.

Descemos e entramos no carro para ir embora. Ela disse que confiava em mim e que iria se afastar um pouco para não deixar as pessoas perceberem o que tinha acontecido.

No carro eu disse a Silvana que estava completamente apaixonado por ela e que queria muito que continuássemos sendo amigos, pois eu iria sentir a sua falta se ela se afastasse. Quando chegamos próximo ao ponte de ônibus em que ela desceria do meu carro eu quis beijá-la antes dela sair mas ela não quis. Parecia um pouco assustada e arrependida.

No dia seguinte cheguei cedo ao trabalho só para acompanhar a chegada da minha quase amante. Ela chegou naturalmente como nos outros dias normais e ao sentar em sua cadeira olhou para mim e me saudou dizendo um bom dia, exatamente igual fazia todos os dias. Quando viu um chocolate diet em cima da mesa olhou novamente para mim e agradeceu abaixando levemente a cabeça.

Os dias passaram e eu tentava me aproximar dela de todos os jeitos, na hora do almoço ela ficava sempre junto do restante dos colegas do escritório. Cheguei a ficar com ciúme de todos, inclusive das colegas de trabalho.

Assim passamos quase um mês um pouco afastados. Aconteceu um dia dela se atrasar para sair para o almoço e ficamos novamente sozinhos em nosso escritório que ficava fechado durante o horário do almoço. Fingi que estava indo ao banheiro e ao passar perto da porta da nossa sala tranquei-a. Voltei para o meu lugar e disse a ela que estava com muita saudade de beijá-la novamente. Ela sorriu e disse que eu não deveria dizer aquilo, pois ela não poderia me ajudar. Eu me aproximei dela e percebi os bicos de seus seios completamente durinhos, deliciosos... Com certeza ela estaria molhadinha também... Ela estava de saia e vestia uma blusa bem comportada, porém de fácil abertura na frente. Sentei-me perto de Silvana e peguei em sua mão. Ela permitiu e respondeu ao meu carinho. Senti que ela tremeu levemente. Isso me causou um arrepio. Aproximei minha boca da dela e ela me beijou ardentemente, chupando minha língua, enquanto acariciava minhas costas.

Não podíamos demorar ali e eu a convidei para irmos para um lugar mais tranqüilo, e ela disse que o máximo que poderia fazer era almoçar comigo. Aceitei prontamente. Queria ficar perto dela o máximo de tempo que pudesse.

Durante o almoço conversamos sobre amenidades mas eu sentia que ela também estava me desejando. Quando voltamos para a empresa peguei em sua mão e fiz uma declaração de amor, e logo depois a convidei para irmos ao motel no fim do dia. Ela disse que não podia, pois precisava chegar cedo em casa naquele dia. Não perdi tempo e pedi a ela que marcasse outra data. Ela disse que seria muito difícil pois teria pouco tempo entre a hora da saída do serviço e a hora em que ela chegava normalmente em casa. Eu insisti e ela disse que poderia ser na semana seguinte.

Fiquei contando os dias. Eu tentava disfarçar, pois só esperava pelo momento de vê-la completamente nua numa cama de motel, pronta para me receber todinho em seu corpo.

Acertamos que seria na 4ª feira, após o expediente. Ela iria de carona comigo, assim como fazia algumas vezes. Seria completamente normal para os nossos conhecidos do serviço.

Finalmente chegou o dia. Como de costume deixei um chocolate diet em cima da sua mesa, desta vez com uma pequena mensagem “você é a pessoa mais especial que eu conheci”. Ela parece ter gostado, pois ao ler sorriu e olhou para mim com um olhar terno e carinhoso.

Fiquei excitado o dia todo. Ao chegar a hora da saída disfarçamos ao máximo para chegarmos juntos na garagem. Entramos no carro e ela foi dizendo que não sabia se seria certo fazer aquilo. Eu disse a ela que só faríamos o que nós dois quiséssemos. Nada seria forçado. Ela apertou minha mão firmemente.

Chegamos ao motel. Escolhi uma suíte simples, somente com ducha e frigobar, pois a gente não poderia demorar naquele dia. Ainda que eu quisesse passar a noite toda com ela naquele lugar.

Ela parecia nunca ter ido a um motel antes, mas tentava demonstrar o contrário. Entramos no quarto e ela foi direto ao banheiro. Achei que ela fosse sair nua, mas não foi o que aconteceu. Então eu fui ao banheiro, tomei uma ducha e ficava pensando nela peladinha em cima da cama... quando saí somente enrolado por uma toalha ela estava sentada na cama olhando meio assustada para mim. Estava ainda vestida. Fui me aproximando e ela estava meio sem graça, parecia muito nervosa. Tentei acalmá-la dizendo que gostava muito dela e que ela era muito importante para mim e ela finalmente confessou que nunca tinha feito aquilo antes. Nem traído o marido, nem ido a um motel.

Pedi que ela ficasse bem calma que eu iria ajudá-la a viver aquele momento com tranqüilidade. Ela confiou em mim. Comecei a beijar a boca de Silvana e ela foi se acalmando. Começou a responder os beijos com mais força e percebi que todo o seu corpo tremia. Fui suspendendo a sua saia bem lentamente. No início ela tentou parar a minha mão, mas depois foi aceitando e logo eu já estava abrindo os botões da saia e da blusa. Silvana estava só de calcinha e sutiã deitada na cama ao meu lado. Acariciei sua xoxota e fui enfiando o dedo por dentro de sua calcinha e ela tremeu mais forte quando eu toquei seu clitóris. Fiquei massageando-a por alguns minutos e ela de olhos fechados gemia levemente. Deitei com as pernas por sobre ela e fui encostando o meu pênis cada vez mais perto da sua xota. Perguntei a ela se eu podia chupar sua xoxota e ela disse que não. Então aproximei meu pau completamente duro das mãos dela e ela começou a fazer um movimento delicioso com as mãos, esfregando ele de baixo a cima enquanto me beijava com ardor. Sussurrei em seu ouvido que queria que ela me chupasse. Ela foi lentamente se aproximando do meu pau e roçou os lábios bem calmamente, dando beijos de o saco até a cabeça completamente molhado do meu sexo. Desta vez fui em quem gemi. Ela continuou a me chupar e estava tão delicioso que eu tive que me segurar para não gozar muito rapidamente. Eu ficava repetindo que a amava que ela era meu amor e minha paixão. Eu queria ouvi-la dizer que também me amava, mas a única coisa que denunciava que ela estava gostando muito era o aumento do ritmo das chupadas. Neste momento eu já havia tirado a calcinha e o sutiã da Silvana e ficava acariciando seus seios fortemente. Ela parou de chupar o meu pênis para respirar e então fui subindo para cima dela. Eu já me preparava para a penetração em sua xoxota. Ela ainda tentou resistir por um instante, mas por fim foi abrindo as pernas e pude então sentir o enorme prazer em penetrá-la suavemente. Ela mexia bem levemente e me abraçava com muita força, quase não nos falamos. Ficamos no vai e vem delicioso do sexo por longos minutos, e eu sentia um prazer indescritível. A força que ela fazia ao me abraçar revelava o quanto ela também estava gostando. Eu queria vê-la nua em cima da cama de pernas abertas e de costas para mim. Fui lentamente fazendo com que ela ficasse nesta posição e aproximei meu pau da sua xota. Rocei ele levemente sobre o seu cuzinho mas era tão apertadinho que preferi deixar aquela tentativa para outro dia, pois eu tinha certeza que ela voltaria comigo ao motel novamente. Fui enfiando o pau lentamente em sua xoxota e ela acabou se soltando e dizendo bem alto, enfia tudo, enfia tudo, tá delicioso, você é gostoso demais... Fizemos sexo por vários minutos e a medida que o tempo passava íamos aumentando o ritmo. Ela gozou duas vezes, mas parecia não cansar. Quando não consegui mais me segurar avancei freneticamente sobre ela que mexia incansavelmente respondendo ao meu movimento e enfim gozei. Desta vez ela gozou junto comigo e nos beijamos apaixonadamente.

Tomamos um banho, nos vestimos e saímos do motel. Levei ela ao ponto de ônibus mais perto de sua casa, pois ninguém deveria nos ver juntos aquela hora e eu não podia deixa-la em sua casa. Ela não me beijou quando saiu do carro, mas apertou a minha mão e me pediu desculpas... Nem deu tempo de perguntar o por que, e ela já estava no ponto esperando o seu ônibus.

Saímos outras vezes durante uns seis meses e em breve vou contar uma destas histórias que vivi com Silvana.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Terrano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

nooosa ki historia linda mais e ai continua nus conte ki fim levou....bjs hah meu msn caso keira uma nova amizade...amandaellen.id@hotmail.com

0 0