Jurando fidelidade ao telefone (Com um pau enterrado no cu)

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 1510 palavras
Data: 18/12/2010 21:16:02

É manhã ensolarada de domingo, e Elvis decide fazer uma visita a seu amigo Marcos.

Elvis é boa pinta, moreno claro, alto, de corpo bem definido e olhos castanho-claros. Ele se dirige a casa de Marcos.

Lá chegando, é atendido rapidamente por Valéria, que o convida a entrar, e explica rapidamente que:

_O Marcos saiu e já volta, espere aí, tenho que voltar ao meu quarto, estou com meu noivo ao telefone.

Elvis sorri, entra e senta-se no sofá.

Valéria volta rapidamente ao seu quarto, e Elvis a segue com os olhos, ela tem os cabelos lindamente ondulados, pele branca, coxas grossas, e uma bundona generosa, além dos seios avantajados, quase saltando para fora do decote do agarrado vestido curto e florido que ela veste.

Elvis a deseja há algum tempo, mas sempre a respeitou por saber de seu noivado, além do que, ela nunca lhe deu espaço para uma cantada.

Porém, ao saber que estão sozinhos, seu pau começa a querer ficar duro, e ele não resiste ao ímpeto de se dirigir ao quarto dela.

Chegando próximo da porta, pára subitamente para ouvir o teor da conversa que ela tem com o noivo ao telefone.

_...Deixa de besteira, ele está na sala, quietinho.

Silêncio.

_Carlos, ele É bonito, mas eu te amo. Ou os amigos do meu irmão não podem mais vir em casa? Pára de ser bobo!

Elvis sorri ao saber que ela o acha bonito, e acha excitante que o noivo dela saiba que ele está só com ela.

Aparece na porta e a olha com um sorriso sarcástico no rosto.

Valéria sorri para ele, ela está sentada de pernas cruzadas na cama.

_Eu sei que você tem medo de me perder, mas eu iria não te trair justamente com um amigo do meu irmão né? Aliás, eu não te trairia com ninguém.

Elvis entra no quarto, e senta-se ao lado dela. Valéria fica vermelha, e alisa a coxa com a mão.

_Estou com meu vestido curto florido, aquele que você adora.

Elvis toca o vestido dela de leve bem no decote, e ela sorri.

_Ah, Carlos de novo com esse assunto? Eu não vou trocar de vestido só porque o Elvis está aqui.

Elvis se aproxima e a beija suavemente no pescoço, ela se contrai toda, arrepiada com o beijo.

_Ele está na sala, esperando meu irmão. Que droga! Você só vai falar nisso?

Elvis desliza a mão sobre as costas de Valéria, e chegando à cintura a aperta de leve, os dedos a resvalar discretamente no início da bunda.

_Sim, podemos ver esse filme, mas eu não posso chegar tarde, amanhã eu trabalho.

Elvis num golpe rápido e preciso, remove o tecido que cobria um dos seios de Valéria, vendo saltar um seio grande, redondo e suculento. O bico rosado já está duro.

_C...como assim minha voz está diferente? Tá louco Carlos?

Elvis aprecia o seio dela com um olhar faminto, cresce nele a vontade de chupar desesperadamente aquelas tetas abusadas.

Valéria o olha sério com os olhos semi cerrados, e lambe os lábios. Ela também não vê a hora que o noivo desligue, para possa se jogar nos braços de Elvis.

_Hu-humm Carlos, só desligo a hora que o Marcos chegar, mas que medo do Elvis hein? Você não se garante?

A voz dela está saindo mais baixa, quase um sussurro.

_Eu não estou gemendo Carlos, só não quero que o Elvis escute que você morre de ciúmes, com medo de eu dar pra ele.

Elvis remove o tecido do outro seio, deita-se vagarosamente no colo de Valéria, e beija muito suavemente seus seios, para não causar nenhum estalo, enquanto ela passa a mão nos cabelos dele.

_Não é que ele está perto, mas ele pode escutar oras, e se ele passar pelo meu quarto pra ir ao banheiro?

A voz dela sai preguiçosa, irritada, e ao mesmo tempo misturada ao tesão que ela sente.

Elvis a empurra suavemente, de modo que ela se deita na cama, de lado, mantendo sempre o telefone colado à orelha.

Ele olha com desejo para a bunda grande dela, o vestido subiu conforme ela se deitou, mas ainda não é possível ver suas nádegas. Elvis resolve a situação terminando de erguer o vestido com as mãos. Ela usa uma calcinha muito pequena, vermelha, enterrada na bunda, e a boceta carnuda tenta escapar pelos lados do finíssimo fio que a protege. Elvis lambe os lábios, para evitar que Valéria perceba que ele literalmente está babando. Ele acha que seria idiota babar, mas ela sabe que ele escondeu a saliva que queria escorrer. E isso a deixa ainda mais excitada.

_Sim Carlos, só você pode me comer. Quantas vezes você quer que eu diga?

Elvis abre sua calça, e tira o pau enorme e duro para fora, deita-se de lado atrás de Valéria e começa a lhe roçar a boceta.

Ela rebola, se encaixando gostoso.

_Ah, Carlos, eu estou cansada... deixa eu ir tomar banho vai...

Ela quer desesperadamente encerrar aquela ligação.

Elvis puxa violentamente a calcinha dela para o lado, e encosta o pau na boceta quente e úmida. Ela se ajeita ansiosa pela penetração, enquanto ele abre bem a bunda dela com a mão, facilitando o trabalho. Finalmente, o cacete duro dele entra deliciosamente na encharcada boceta, fazendo o maravilhoso ruído molhado desse momento.

Valéria emite um “ushhhhhhhhhhh” discreto, contido, mas que não passa despercebido pelo seu noivo, que entra em desespero do outro lado da linha.

_Você está louco Carlos...eu... não...

Ela não consegue concluir a frase.

Elvis se esforça para não gemer, enquanto começa a fazer movimentos de vai e vem, fodendo prazerosamente a boceta melada e gostosa de Valéria.

Valéria busca concentração no fundo de sua alma para continuar seu diálogo com Carlos.

_Amor, fica calmo, eu te amo. Olha, depois do cinema, eu vou te dar meu cuzinho, que só você come tá bom?

Ao ouvir isso, Elvis quase perde o controle e goza na boceta dela, e começa a bombar com mais força.

_Sim amor, mas devagarzinho tá bom, meu cuzinho é muito apertado...

Elvis tira o pau da boceta dela, e sai da cama, devagar para não provocar nenhum ruído. Ele fica de frente para ela, e mostra o pau teso, molhado.

_Ai, Carlos que neura, eu estou falando normal, você que é doido...

Ela tampa o bocal do telefone com a mão, abre a boca, e engole pela metade o pau de Elvis, de uma só vez, sugando desesperadamente pelo tempo que seja possível, pois Carlos já está lhe fazendo outra pergunta.

Elvis fecha os olhos com força, ao ter a rola chupada com tanto desejo, e quase vai à loucura quando ouve o estalar da boca quente a soltar seu pau para dizer em seguida:

_Se você continuar falando nisso, eu vou dar pra ele, só de raiva.

Elvis senta na cama e afasta as pernas de Valéria, que permanece de lado, e ele olha ensandecido para a bocetona carnuda e o cu depilado dela. Dá uma barulhenta cuspida acertando em cheio o cu reluzente dela.

_Que barulho de cuspida Carlos? Você já está passando dos limites!

Elvis volta a se deitar, e encosta o pau na bunda de Valéria, que com a mão o guia, deixando-o bem posicionado para penetrá-la no cu.

Ele entra devagar, rasgando cada prega, sentindo o calor e o aperto que só os rabos têm. Valéria sente vontade de gritar, na loucura do momento, tendo o cu preenchido pelo amigo de seu irmão, enquanto fala ao telefone com o noivo ciumento.

_Ah Carlos, já chega, se você não confia em mim, foda-se ! E desliga o telefone.

Imediatamente ela começa a gemer alto e escandalosamente. Elvis lhe confere estocadas vigorosas, barulhentas, e lhe estapeia as nádegas, ambos enfim livres do noivo chato e ciumento.

A bunda de Valéria fica rapidamente vermelha com os tapas, e seus olhos escorrem lágrimas de tesão.

Elvis está com o pau enterrado no cu dela, e se esforça para não gozar.

_Eu quero ir por cima! Ela diz desesperada.

Elvis retira o pau de dentro do cu dela e vira-se, e Valéria não demora a se ajeitar sobre ele, sentando a boceta com gosto sobre a rola que havia acabado de sair de seu cu.

O telefone toca.

Valéria se estica para pegar o telefone sem que a rola saia de sua boceta, e atende ofegante.

Ela se mexe loucamente, subindo e descendo, rebolando, fazendo o barulho característico das peles se chocando.

_É Carlos, você é corno mesmo, está escutando o barulho da foda?

Ela se esforça para fazer ainda mais barulho, cavalgando insanamente o pau de Elvis.

_E o pau dele é maior que o seu, e “Ahhhh” maaaais... grosssoooooo” Ohhhh, eu estou ...

Enquanto ela goza, sente a porra quente de Elvis a lhe inundar a boceta, e aos poucos o ritmo da foda vai diminuindo, o telefone está largado no chão, fora do gancho.

A alguns quilômetros dali, ouve-se um estampido, de um tiro desferido por um corno suicida.

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Comentários

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Adorei! Ja passei por situação parecida, sem suicídio é claro...rs é muito excitante e vc descreve a situação de forma intuitiva... é como se o leitor estivesse literalmente participando do conto. Parabéns!!!

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Ótimo conto, bem escrito e bem excitante. Certamente um dos melhores da casa dos contos.

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Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!!

Vou estar de @@ em suas publicações!!!

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Abraços

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Todo castigo para corno ciumento é pouco!!Larissa gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!! Leia, vote e comente meus Contos Eróticos:* A cliente que virou amante virtureal por um instante > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201101186 * A Pastilha do Prazer Sexual > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204702* Clube De Casais com WEB-CAM ao Vivo e muito tezão!!!! > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204654* Em cima da cama do falecido na casa alugada... > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201101525* Uma tarde quente com uma exeCUtiva > > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204573Visite o blog do clube de casais -> http://www.clube-de-casais.blogspot.com.br e participe!Grupo: https://www.facebook.com/groups/contoseroticos Abraços

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O corno não recisava se matar, no mas muito bom conto.

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Que delícia de conto!!!

Adoraria estar no lugar dela!! haha

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delicia. acabei relendo,pois lembrei que este ,como todos, é mt bom. 10

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Oi Kkkareka. Enviei o conto hoje com video.

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Só não gostei do final. Mas, o conto é ótimo. Ficamos loucos a imaginar a cena.

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