De afilhado a amante (parte 3)

Um conto erótico de ladrao
Categoria: Homossexual
Contém 2970 palavras
Data: 16/12/2010 21:02:04

É sempre depois do gozo que pareçe que volto a realidade, no decorer de todo o processo fico como que desorientado, perco a noçao e enquanto não chego a onde quero, não consigo pensar com clareza. Ja tinha sido assim com Gustavo, meu filho e se repetia agora com João Victor, meu sobrinho.

Fico imaginando qual seria a reaçao de Raquel, minha mulher, se por ventura viesse a descobrir que o homem que lhe jurou amor e fidelidade, a traia com o proprio filho e o filho de sua irmã. Não tenho duvida alguma que apesar de toda a sua compreensao e cumplicidade por todos estes anos, isto provocaria uma rachadura em nossa relaçao, em nosso casamento de proporçoes catastroficas.

Estes pensamentos pulavam em minha cabeça o tempo todo. Mas, também tinham outros povoando minha imaginaçao, quase na mesma intensidade que os conflitos morais: Vitinho, não me saia dos pensamentos!

Apos, nossa primeira investida sexual, onde o prazer e o gozo foi pautado por muita porra e um tesão indescritivél, fui ao o carro buscar minha maleta onde meus objetos pessoais necessarios para a higiene pessoal, estavam. Ao retorna para o quarto de meu sobrinho, ja o vejo saindo do banho enrolado em uma toalha, cabelos molhados e aquele cheiro de banho recente, que sempre deixa uma sensaçao olfativa muito boa qdo nos aproximamos de quem se banhou.

Tinha a pouco tempo ligado para meu cunhado, pai de meu sobrinho, avisando-o que devido a chuva e ao vento forte dormiria-mos na sua casa e seguiriamos para o sitio na manhã seguinte. Frederico, aprovou minha ideia, dizendo que realmente isto era o mais razoavél a ser feito. Me pediu para que olhase bem pelo Joao Victor não o deixando solto pela cidade. O que concordei de imediato.

Padrinho tu não vai tomar um banho? Quero vc todo cheiroso pra dormir comigo! Vc quer? Podemos ficar aqui mesmo no meu quarto, ja que minha cama é de casal e temos tudo o que precisamos aqui. Pode ser, tio?

Vitinho, isto pode ser arriscado. Alguem pode voltar durante a noite ou bem cedo pela manhã e nos surpreender juntos na cama!

Não padrinho, o sitio e bem longe daqui e nossa empregada, foi pra lá também. Ninguem vai vir aqui em casa. Pode ficar tranquilo.

Meu afilhado, deixa a toalha cair de proposito e se encaminha em minha direçao, me envolve pelo pescoço com seus braços e sou brindado por um gostoso beijo.

Sinto o pau de Joao Victor duro tocar o meu. Minhas mão correm por suas costas em direçao a bunda linda que viria a ser minha durante a noite que se teriamos jutnos r. Acaricio com firmeza sua bunda, aperto separando as duas bandas e com as pontas do dedos vou buscando a entradinha do cuzinho forçando para fora, como que a abri-lo. Meu afilhado suspira no meu pescoço e me fala que assim eu o mataria de tesão, que assim, ele não teria como resistir e iria me querer a noite toda dentro dele. Com uma das mãos Vitinho alisa meus peitos, enquanto a outra se apoia em meu ombro dando apoio para que ele continue firme colado em mim. Nossos caralhos duros, travam uma batalha onde o ganhardor tera como premio o corpo desejado de seu oponente, neste caso o belo cuzinho de meu afilhado.

Espera, Vitinho, me deixa tomar um banho também, não quero ficar em desvantagem com vc. Quero sim, muito... poder dormir do teu lado e que tudo o que façamos a seja algo que venha a nos unir ainda mais, mesmo que depois de hoje, nunca mais repitamos estas loucuras todas.

Bobo que tu é tio, vou te quere sempre assim, mesmo, comigo!! Apartir de hoje, tu é meu homem. Minha tia que me perdoe, mas ela vai ter que dividir vc comigo, pra sempre.

Sorri achando a naturalidade com que ele via os fatos muito condiscente com a idade, onde tudo se resolve de uma forma muito simples. Me dirigi ao banho, onde uma ducha quente e prolongada foi fazendo com que todas as energias fossem sendo reposta de uma forma gostosa e tranquila. Durante o transcurso do banho, me lembrei de meu filho, meu Gustavo, que tinha me introduzido de uma forma tão prazerosa, como seu primo também estava fazendo, nas relaçoes homoeroticas. Pensamentos caracteristicos de adolecentes me vieram a mente. Me senti por um momento traindo meu filho na emoçao e no fisico. Acho que um pouco diluida esta sensaçao, por estar fazendo sexo e estar me sentindo prazerosamente realizado com seu primo, meu afilhado. Fiquei imaginando qual seria a reaçao de meu filho se por ventura viesse a saber que eu estava indo pra cama com um outro homem que não fosse ele. Como iria se sentir ao saber que seu primo estava me deixando louco de tesão, me fazendo querer o tempo todo toca-lo, senti-lo de todas as formas como eu também, ja o tinha possuido. Juro que um pouco de tristeza e preocupaçao com todos estes fatos se apoderou de mim, me deixando um pouco nostalgico.

Acabei meu banho, coloquei uma cueca samba cançao bem leve e voltei para a cama onde meu sobrinho me aguardava coberto por um lençol. Me chamou de uma forma tão amistosa para que eu me juntasse a ele na cama, que o maxino que pude fazer, foi aceitar. Ao levantar o lençol para me deitar, tenho um visão maravilhoso. Descubro Vitinho totalmente peladinho sobre as cobertas.Meus olhos como hipnotizado por aquela visão, pararam naquela cena, como a querer congelar para sempre o momento. As pernas longas do garoto, sua pele maçia, que eu ja tinha descoberto ao toca-lo, seus pelos junto ao pau mole , como que a moldar toda a região. Seu saco pequeno que sem duvida cabe todinho na minha mao. A barriga sarada, caracteristica da pouca idade, os peitos bem delineados e um sorriso que emoldurava todo o rosto bonito que ele possue.

Ao deitar-me, ele gira seu corpo me oferecendo suas costas e sua bunda para que eu o abrace, e assim, ficamos conversando por um bom tempo ao mesmo instante que um som ao longe de televisão ligada embalava nosso conversa animada.

Tio, tu gostou do que eu fiz contigo? Achou bom saber que eu tenho tesão por ti? Sabe, padrinho, eu sempre ficava imaginado como seria quando realmente algo entre eu e um outro cara, fosse acontecer. Me sentia inseguro, pensava que faria tudo errado, que no fundo tudo o que eu sentia de vontade era um engano de minha parte, que eu era heterossexual, mesmo e fim de papo. Ja fiquei com muitas meninas, sexo com elas é muito bom, também. Mas contigo eu me senti seguro, protegido como se o todo tempo, tudo o que eu fiz em materia de sexo, nada mais fosse que uma preparaçao para um dia poder ser teu como estou sendo agora. Não pensei em momento algum, que o que faziamos fosse errado, não me sinto culpado e nem acho que foi um engano.

Estes jovens a cada dia mais me surpreendem. As declaraoes de Joao Victor, um garoto de 17 anos, com toda uma vida ja engatilhada, dentro das possibilidades que sua idade permiti, me deixaram muito a vontade para achar que eu sim, estava realmente no momento certo, no lugar certo e com uma pessoa muito espeçial, feito ele.

Gosto do calor do teu corpo, tio! E este teu pau ficando duro ai nas minhas costas, que é isto? Ta com tesão de novo, padrinho? Quer me comer, né, safado!!

Como não pensaria nisto, tendo ele junto ao meu corpo, se esfregando sem compromisso, somente a movimentaçao natural, que fizemos qdo estamos bem aninhados a uma outra pessoa? Como não desejar possuir o que estava me sendo oferecido, o que me estava exposto na sua totalidade sobre os lençoes.

Vitinho, quero muito que vc seja meu, mas quero que seja de uma forma bonita, de uma maneira que vc possa continuar se sentido seguro e protegido do meu lado. Não nego que o meu desejo é poder meter todo o meu kcete, duro como ele esta agora, devido a esta nossa conversa, dentro de ti só pra poder te ouvir gemer e pedir mais dele, entrando e saindo do teu cuzinho.

Nossa padrinho, tu falando assim, fico morrendo de vontade de experimentar este teu pauzão gostoso e grosso rasgando minha bundinha pela primeira vez. Me da tua mão, segura no meu caralho, também, e ve como ele esta durão, devido a tudo o que tu falou.O simples fato de sentir este teu kcetão roçando na minha bundinha, ja é mais do que o suficiente pra me deixar queimando de vontade de sentir a cabeça desta tua pika, forcando na entradinha do meu cuzinho virgem, querendo entrar.

Vitinho, deitou-se de costas e subi sobre seu corpo, fui beijando-lhe o pescoço, virei seu rosto de lado e ficamos trocando beijos cada vez mais quentes, enquanto minha mão passeava por toda a lateral de seu corpo até alcançar sua bundinha que era o endereço mais que certo pra minha pika, cada vez mais dura e desejosa, daquele cuzinho lindo.

Depois de beijos e caricias por todo o corpo, fui descendo em direçao a sua bundinha, percorrendo toda a extensão da coluna, com leves lambidinhas de ponta de lingua. A sensaçao de ver a pele arrepiada, devido as pequenas estocadas com a lingua, me deixava cada vez mais excitado e morrendo de vontade de possuir meu sobrinho o mais rapido possivel. Mas minha experiençia de vida, me ensinou que nestas horas o que menos devemos ter é pressa. É neste momento que o controle total da situaçao faz a verdadeira diferença.

Com as duas mãos posicionadas sobre a cintura de meu afilhado, levanto delicadamente seu corpo, fazendo com que sua bunda fique empinada e seu cuzinho totalmente exposto. Totalmente entregue a minha vontade,escuto meu afilhado, pedir que eu não demore mais pra meter minha lingua em seu cu. Ele quer ter a sensaçao de sentir seu cuzinho sendo lubrificado para que mais tarde meu kcete bem duro possar ir aos poucos rasgando suas preguinhas virgens. Que delicia de sensaçao, que turpor sem limites é a deliçia de poder meter fundo uma lingua em um cuzinho feito o de João Victor.

Nossa, padrinho, caralho que coisa mais deliçiosa. Por favor não para, mete mais esta porra desta lingua no meu cuzinho, por favor. Fode, fode gostoso meu rabinho com a ponta da tua lingua, meu macho gsotoso. Caralho, tio, assim, vou querer toda a tua pika, ja, dentro do meu cuzinho. Nunca pensei que ter uma lingua no cu, fosse assim, tão bom.

Meu kcete babava, junto com o de vitinho, tanto era o tesão que nos unia, naquele momento. Sentir o cu de meu afilhado se contraindo todas as vezes que minha lingua bem molhada passeava por ele, me deixava em estado de extase. Abri o mais que pude aquela bundinha linda e ja bem lubrificada e com a polpa do dedo indicador começei a massagea-lo suavemente, preparando-o emocional e fisicamente para ser penetrado. Como foi gratificante, em relaçao ao prazer que eu estava gerando para aquele menino, a medida que ele foi sentindo meu dedo ser metido dentro de seu cuzinho.

Vira, meu lindo, de frente pra mim. Quero ficar te olhado, te beijando quando meu kcete estiver pra te penetrar!

Com suas pernas apoiadas sobre meus ombros e minhas duas mãos sobre a sua bunda, fui abrindo bem aquele cuzinho virgem e posicionando a cabeça da minha pika bem em cima do seu orifiçio que dentro em pouco perderia seu cabaço pra mim.

Por favor, padrinho não quero sentir dor!

Vc não vai meu menino, só prazer. Prazer de estar sentindo seu tio entrando, todinho, em ti. Prometo isto a vc!

Começei pincelando a cabeça do kcete na portinha daquele cuzinho maravilhoso. Podia ver nos olhos de Vitinho o tesão misturado com um pouco de medo. Natural, sendo esta a primeira vez que ele levava pika no rabinho. Forcei com cautela buscando fazer com que a cabeça do membro fosse sendo projetada aos poucos para dentro de meu afilhado. A resistençia seria esperada, devido ao estado de tensão dos dois e claro, devido também, a Joao Victor nunca ter dado.

Ao vençer a resistençia do anelzinho virgem de meu sobrinho o caralho foi deslizando gostoso e tranquilo, pra dentro da quele cuzinho que aos poucos ia deixando de ser inviolavél. Que maravilha, poder ver a cara de satisfaçao, de prazer do garoto ao perceber que quase todo meu pau ja descansava dentro dele.

Vai, tio.Mete mais, mete tudo. Querio sentir teu saco batendo na minha bunda. Por favor, fode todo o meu rabinho, deixa eu te sentir todo enterrado em mim, por favor. Que deliçia, não para. Ta muito bom assim. Como é gostoso dar o cu. Mete, vai caralho, me da tua pika toda enterrada no meu cu, anda. Quero mais, quero tudo!

Tu vai ter tudo! É o que tu que mesmo, não é? Vou te enfiar todo o kcete neste cu deliçioso. Vai aperta este cuzinho, isto faz ele piscar e sente todo o pau dentro de ti, meu lindo.

Não consegui conter o impeto de estar fudendo aquele menino gostoso. Meu sobrinho era uma deliçia e me dava a impressão de ficar cada vez mais lindo, a medida que eu o fudia mais e mais.

Seus braços seguravam firmemente nos meus, me dando a impressão que ele queria me reter para sempre dentro dele. Em movimentos de vai e vem, de entrada e saida controlado, eu ia conduzindo nossa trepada, com carinho,beijos e muito cuidado para que nada podesse sair fora do meu dominio. Sentia o corpo de Vitinho se retesar todo, a cada nova estocada que eu desferia em seu cuzinho apertado. Era visivél o tesão do garoto. Seu caralho lindo e grande, tocava seu umbigo e eu maravilhado, com aquele pau, segurei firme nele, batendo suavemente uma deliçiosa punheta em Vitinho.

Tio, quero ficar de quatro pra ti. Quero sentir tu me segurando pela cintura enquanto mete pika no meu rabinho. É muito bom, ter o teu kcete, duro e grande, todo enfiado na minha bunda. To adorando tudo, padrinho!!

O posicionei de quatro. Segurei a pika com a mão e fui buscar novamente a entradinha daquele rabinho gostoso. Desta vez, com mais facilidade, meu pau foi sendo comido por Joao Victor, que gemia a cada cm de caralho que ele sentia sendo enterrado nele. Rebolando procurando alojar cada vez mais e melhor meu pau dentro dele, fui tendo prazeres cada vez mais significativos com as contorçoes que Vitinho me oferecia a cada novo movimento de sua bundinha linda.

Kcete, como tu é gostoso,muleke. Como tu fode bem. Não quero nunca mais deixar de meter caralho neste teu cu. Tu me deixa maluco, seu pivete! Sente a cabeça da minha pika, bem fundo neste teu cu deliçioso. Isto aperta vai, aperta o pau do teu padrinho com este teu rabinho, meu lindo.

VEndo que a pressão da foda, o tesão e a necessidade de uma gozada esta ficando cada vez mais presente, acelerei minhas estocadas dentro daquele cuzinho. Meu sobrinho, quase que adivinhando meus desejos, pedia pra que eu forcasse mais e não parasse de fuder sua bunda. Como era maravilhoso, poder estar fudendo ele.

Segurei em sua pika e aumentando a velocidade de minhas penetraçoes, fui fazendo com que ele ficasse cada vez mais receptivo em relaçao a meu kcete duro dentro dele. Punhetando Vitinho e metendo fundo, não tardou para que minha porra fosse toda socada junto com meu caralho dentro da bunda de meu jovem amante.

Porra tio, estou sentido tua porra encher meu cuzinho. Que quentinho bom, que deliçia da porra esta sendo esporrado no cu por ti. Quero muito mais tudo isto. Tu agora é meu pra sempre.

Sentido que Joao Victor, contava comigo, para que ele também chegasse ao orgamos, não contei duas vezes. Virei meu sobrinho de frente e fui chupar aquele kcete lindo e bem grosso (20 cm) que ele possue. Quase tive dificuldade de coloca-lo na boca, devido a toda tumefaçao que aquele pau estava, tamanho era o tesão do menino.

Vai, padrinho bate pra mim, to louco de vontade de te dar minha porra também.

Fui revezando entre chupadas e punhetadas naquele pau deliçioso.

Em poucos momentos meu Vitinho anuncia e mostra com seu corpo que sua gozada estava bem proxima. Acelerei a punheta e com um pedido lindo de mete tua boca no meu caralho e me bebe, tio.. baixei-me em direçao ao pau de meu afilhado e com o kcete dentro da boca pude sentir os jatos fortes e fartos de seu esperma sendo derramado sobre minha lingua. Fui deglutindo todo aquele liquido quente de meu menino macho e me saciando da fome dele, atraves de sua porra. Espamos de tesão fizeram com que o corpo de Vitinho pulasse em minhas mão e sob minhas pernas.

Cansados e bem suados da nossa primeira foda, nos abraçamos e nos beijamos, dividindo restos de sua porra que ainda estava em minha boca.

Acarinhei com muito zelo o rosto de meu afilhado querido, meu amante, meu desejo e aos poucos fui sentido que o esforço de tanto prazer era vencido pelo sono e a entrega fisica ao merecido descanso. Joao Victor se aninha de costas, em concha comigo, e me dando um boa noite, meu homem, literalmente adormeçe para só voltar a realidade da vida no dia seguinte por voltas das 10 hs da manha.

Vendo-o dormir, refleti sobre todo o ocorrido e me vi, novamente desejando aquele garoto que agora relaxado e confiante de estar ao meu lado, se entregava ao mais grato dos descansos. Segui seu exemplo!!!

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Comentários

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Você escreve muito bem!! Perfeito, precisamos de muito mais desses....

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que foda boooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooa

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maravilhoso. gosto d seus contosd desd aquele sobre seu filho.... publica mais!! nota dez

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Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito bom! Que tesão. Quando sai o próximo? Merece nota MIL.

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não achei a ''parte 2'' pode me passar o link?

quando fizer novos contos, me avisa msn: thiago0204@hotmail.com

10 é pouco PARABÈNS

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muito bom mesmo, to gostando de verdade dos seus contos. PARABENS vc escreve mto bem

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