QUASE INCESTO – A CUNHADA

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Heterossexual
Contém 925 palavras
Data: 16/12/2010 18:06:56
Assuntos: Heterossexual

Conheci minha futura cunhada Andrea numa festa de 15 anos, no qual eu, aspirante da Aman havia sido convidado com outros colegas de caserna pra dançar valsa com a debutante, amiga dela. Foi ela quem se aproximou e me convidou pra dançar, surgindo dali um agradável papo que alimentado pelas taças de champagne que tomávamos, desaguou num passei pelo jardim e culminou numa inusitada transa, com ela debruçada num parapeito, com o vestido levantado e a calcinha puxada pro lado enquanto eu com a calça do uniforme e a cueca abaixada metendo pica na buceta dela por cerca de meia hora, entorpecido pela bebida. Lembro-me que Andrea gozou umas três vezes e quando disse que iria gozar, ela pediu pra não gozar dentro e ao tirar o pau da buceta ela se abaixou e o introduziu na boca, recebendo goela a baixo uns quatros densos jatos de porra. Assim que voltamos pro salão, suas amigas disseram que estavam indo embora, e como ela estava de carona com o pai de uma delas, teve que partir, não antes de me falar o número de seu telefone. Lógico que não guardei na cabeça o seu telefone e não mais vi Andrea. Passados quase três anos conheci Júlia que trabalhava como estagiária na agência do Banco do Brasil dentro da Aman. Logo trocamos olhares e passamos a papear, culminando num primeiro convite pra uma saída no final de semana (só podia chegar tarde nos finais de semana). Inicialmente somente rolou beijos, e conforme os encontros se sucediam, naturalmente íamos aumentando nossa intimidade até que três meses depois a convenci a ir ao motel. Com 19 anos Júlia ainda era virgem. Só quem já tirou um cabaço sabe como é esse encanto. Não pela transa, que é uma merda, mas o simbolismo de transformar a garota em mulher enaltece o ego masculino. Oficie o namoro quando fui a sua casa conversar com seus pais. Eles me receberam muito bem e tudo transcorria normalmente quando surgiu Andrea, a irmã de Julia. Nos olhamos por algum tempo, sendo que eu fiquei um pouco sem graça com a situação, e quando Julia perguntou se já nos conhecíamos, Andrea se antecipou e disse não, se apresentando com dois beijinhos no rosto. Fiquei na minha e nada comentei com Julia e na primeira ocasião em que me vi sozinho com Andrea, ela me perguntou se eu não havia gostado dela, e diante da minha afirmativa em sentido contrário, ela então perguntou porque eu não havia ligado pra ela. Disse que havia esquecido o número do telefone, mas que ela ficou muito tempo na minha memória. Andrea então sorriu e disse que bom que gostou de mim, porque eu nunca mais esqueci de vc. Expliquei que mesmo tendo gostado dela e principalmente da transa, teríamos que guardar tudo como lembrança porque estava namorando a irmã dela e logo iríamos ficar noivos. Aos 18 anos Andrea era bem avançada e disse que não queria atrapalhar o namoro da irmã, e que inclusive estava namorando, mas nada impedia deu ser seu PA (pau amigo). Lógico que essa conversa continuou no motel, onde constatei que Andrea era uma verdadeira messalina. Como gostava de meter. Dava o cu como se estivesse dando a buceta, que por sinal era totalmente depilada. Fazia garganta profunda e adorava beber porra. Pedia pra ser xingada e gostava de apanhar na bunda e na cara. Quanto mais metíamos, mais descobria sua vocação pra puta. Até mijada na cara levou. O mais importante é que ela se comportava na frente dos pais, da minha esposa e depois do marido corno como uma recatada e pudica mulher. Só usava roupas comportadas (até minha esposa usava roupas mais sexy), mas por baixo, ou usava calcinha fio dental ou andava sem calcinha. Pro marido disse que por orientação médica tinha que manter a buceta depilada, pra não encravar os pelos e que tinha um relaxamento anal, por isso seu cu estava quase sempre dilatado. Andrea me apresentou várias amigas pra transar comigo, juntou ou separado dela. Por insistência minha passou a se relacionar com mulher e gostava de chupar buceta enquanto levava rola na própria. Ela foi minha salvação no final da gravidez da Júlia e meses após o parto, porque me satisfazia somente com ela. Ela se casou dois anos depois, e o corno do marido dela parou de transar preocupado em prejudicar o feto. Lógico que fui eu quem tratou de apagar o fogo daquela safada. Depois de casada ela ficou mais safada ainda, e como seu marido corno viajava com freqüência, ela pagava babá pra cuidar da filha Luiza e eu falava em casa que iria tirar plantão no quartel. Passávamos a noite em clubes de swing ou boates de stripteese. Quem a via pensava que era uma das garotas de programa da casa. Alguns amigos meus tiveram a felicidade de transar com ela, sempre com meu consentimento, já que ela era minha putinha e eu seu dono. Teve uma ocasião que fizemos uma festinha na chácara de um conhecido, com quatro homens e somente ela de mulher. Até dupla penetração vaginal ela fez e deve ter engolido mais de 100ml de porra. Permaneci sendo dono daquela vagabunda por décadas e tudo o que eu mandava ela fazia. Uma vez brinquei com ela que a buceta dela já estava tão arrombada que iria arrumar um cavalo pra meter nela. Ela rindo disse que já havia pensado nisso e se eu arrumasse um cão ou cavalo era iria ser a putinha do bicho. (valeriobh@hotmail.com)

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