A Descoberta

Um conto erótico de Devorador
Categoria: Heterossexual
Contém 1174 palavras
Data: 15/12/2010 16:38:37
Assuntos: Heterossexual

Olá a todos! Após dias lendo os contos postados aqui, resolvi postar os meus. Claro que os meus não são diferentes de muitos que estão aqui, mas acredito ter uma boa dose de excitação. Bem sou um moreno, tenho 1,70, tenho uma boa aparência, sou discreto e uma pessoa muito educada, o que me faz ter muitas oportunidades, sou uma espécie de lobo em pele de cordeiro. Sempre tive atração por mulheres mais experientes do que eu, fofinhas ou não, de qualquer jeito, não sei por que tenho isso, talvez por desafio.

Neste primeiro conto, estarei narrando como o meu lado perverso apareceu durante o sexo, nem eu sabia do que eu realmente era capaz. Nunca foi do meu feitio maltratar alguma pessoa, no cotidiano normal, mas no sexo é tudo muito diferente.

Eu aos 18 anos trabalhava em uma empresa, e durante dois anos consegui me destacar entre os demais, e recebi uma proposta de ir trabalhar em uma das filiais que estaria para abrir em um outro estado, eu prontamente aceitei, por diversos motivos, o principal deles seria liberdade, estaria indo morar em outra cidade, sem ninguém para dar satisfação de onde e com quem eu estava. Bem morando em um lugar onde não se conhece nada e nem ninguém, o melhor a se fazer é sair e explorar, claro sempre com um pouco de cautela.

Após um longo dia de trabalho, perguntei aos colegas se estavam afim de sair, beber alguma coisa, ninguém se interessou, nunca me abalei com um não recebido, e acabei indo sozinho. Fui até um shopping legal, comprei um livro, comi alguma coisa, conheci algumas pessoas, fui pegar o ônibus para voltar para casa. No decorrer do caminho, entra no ônibus uma mulher, toda apavorada provavelmente por medo de perder o último ônibus para casa, ou coisa parecida. Não pude deixar de notar os seu atributos, loira, 24 anos de idade, quatro anos mais velha do que eu na época, 1,65, fofinha, com uma bela bunda, um encanto de mulher.

Como o ônibus estava um pouco cheio, cedi o meu lugar a ela, que aceitou prontamente, claro que já dizia o poeta: “gentileza gera gentileza”, e a partir daquele momento passamos a conversar e nos conhecer melhor, claro que em algumas ocasiões falar que você é de outro estado sempre existe um pequena vantagem, no desenrolar de nossa conversa, ela me disse que estava indo a uma festa na cidade, e me chamou para ir e quem saber fazer novos amigos, eu prontamente aceitei.

Neste fui tomado por uma sensação que desconhecia, o meu corpo fervia, e os meus batimentos iam a mil por hora. Talvez por ver naquele momento a oportunidade única de estar com uma pessoa que acabara de conhecer em um ônibus, se a menor das intenções e transar com ela. Chegando a festa conheci algumas pessoas, e não suportando o fato de que algo poderia dar errado se eu me prolongasse mais na festa, decidi que era chegada hora do ataque, chamei-a de canto pra conversar e disse que ali não havia mais nada que me interessa-se a não ser ela, e se ela estava a fim de sair dali para ficarmos juntos, antes mesmo de terminar a fala nos beijamos, logo em seguida saímos do meio da multidão e fomos para um canto escuro, e ali tive a certeza do que iria acontecer, sexo, muito sexo. Nós beijávamos, e nos tocávamos como dois selvagens, eu segurava os seus cabelos e apertava a sua boca na direção da minha, ela com unhas grandes, que até aquele momento não havia notada, cravava em minhas costas a sua marca. Impossível resistir a tamanha loucura, o meu corpo já anestesiado de tanto tesão, o meu pau estava naquele momento quase rasgando as minhas roupas. Coloquei a minha mão dentro de sua calça e ao tocar na sua buceta percebi que ela estava toda enxarcada, não podia perder aquele momento, procuramos um lugar melhor para consumar aquilo que seria inevitável. Encontramos um lugar, mais escondido, era um vão que não tinha como ninguém nos ver, era o espaço perfeito para nós, nossa não agüentei peguei ela pelos braços, coloquei ela ajoelhada no chão tirei o meu pau para fora e me mostra do que é capaz, então ela disse, você não tem idéia do que eu sou capaz, ela começou a chupar maravilhosamente bem, mordiscava a cabeça do meu pau, engolia profundo, colocava as minhas bolas em sua boca, e segurava a cabeça dela e forçava contra o meu pau, e ela olhando pra mim, gostando daquilo. Nossa e fui ficando cada vez mais excitado, peguei ela pelos cabelos, deis uns tapinhas naquele rostinho que antes era angelical, agora era de uma perfeita diabinha, e ela gostando daquilo, tirei as calcas dela e coloquei ela virada de costas pra mim, pedi que ela arrebitasse a sua bunda para que eu pudesse ver tudo aquilo com mais clareza, ela me obedecendo com uma verdadeira serva, eu coloquei a minha cara dentro daquele rabão, chupava tudo e ela ainda rebolava, dava uns tapinha de leve na sua bunda, e ela parecia gostar ainda mais, aquilo foi elevando o meu grau de tesão e eu já não respondia mais por mim, a sua buceta estava tão molhada que escorria pelas pernas não pude resistir, coloquei o meu pau naquela buceta, e estocava com tanta força, que fazia muito barulho, puxava os cabelos dela, e dizia no seu ouvido está gostando sua vadia,safada, e ela dizendo que sim, mas que queria bombadas mais forte, não pude resistir a aquele desafio, bombava o mais forte que eu podia, ela gritava e gemia como uma louca, sentia o seu corpo retrair, e de certa que aquilo era uma boa gozada, não estava mais agüentando de tanto tesão, e disse a ela que iria gozar, ela pediu para eu gozar no seu rosto, então atendi ao seu pedido. Prestes a gozar tirei meu pau para fora, segurei os seus cabelos e falei para ela abrir a boca e colocar a língua para fora, porque se era porra que ela queria, então iria ter, jatos de porra fora direto dentro de sua boca, como se já conhece-se o caminho, ela bebeu toda aquela porra, e ainda lambeu aquele restinho de porra que estava sobre a cabeça do meu pau.

Logo em seguida a vadia me pergunta se havia correspondido as minhas expectativas, eu disse a ela que tinha me dado uma boa primeira impressão, mas que faltou um teste, comer o seu cuzinho. Então ela disse que não via hora de poder mostrar a sua habilidade, então um segundo round estava marcado. Colocamos nossas roupas e voltamos para a festa para curtir mais um pouco, depois disso muita coisa mudou e a minha vida sexual já não seria mais a mesma, nós encontramos outras vezes, e nosso grau de intensidade só aumentou, e nossas transas se tornaram mais prazerosas e um pouco mais dolorosa, mais isso contarei a vocês em outra oportunidade.

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Comentários

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Oi! Me manda uma foto sua "peladinho", quem sabe vai poder me comer?

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Obrigado por gostar do meu conto! O teu tbm está muito bem explicado! vou te "dar" uma ótima nota!

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