O primeiro gozo de fêmea a gente nunca esquece

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2260 palavras
Data: 13/12/2010 19:46:29

O primeiro gozo de fêmea a gente nunca esquece

Eu tava ali surpresa. Maravilhosamente surpresa. Tarde da noite, de meias 7/8, escarpin e tanguinha, tudo branco, arreganhada de quatro na cama da minha Avó, com aquele macho gostoso atolado no meu rabo. Me sentia melada lá dentro, e agora sabia que era muito mais da gozada dele do que da vaselina com que eu me preparara pra ser fodida de novo.

Normalmente Davi teria tirado de dentro e eu tentaria brincar pra superar aquele constrangimentozinho que ele ainda tinha depois que gozava em mim. Mas ali tava ele endurecendo de novo no meu rabo, e me fazendo sentir que eu ia dar prazer de novo pra ele! Se aquilo era efeito dele ter ido ao cinema com a Helena eu tinha que agradecer à minha sócia!

Davi começou a me comer de novo, e no início era bem devagar. O quanto o pau entrava no meu cu é que foi aumentando, e quando o pau dele tava de novo todo duro, ele passou a tirar todo e meter todinho até o talo, a cada bombada lenta. Aquilo era diferente, e maravilhoso. Cada vez que ele saía de mim dava ainda um aliviozinho porque acabava o incômodo da penetração, mas quando ele metia de novo, devagar, eu já não sentia dor nem ardência nenhuma. Ficamos naquilo e ele me perguntou se eu tava gostando. Eu respondi sorrindo, e com a voz mais sacana que conseguia fazer: "Tô adorando, macho!

Que coisa boa teu pau indo fundo devagar no meu cu! Ai! Não tira não! Malvado! Volta pro meu rabo! Assim, isso!" E ele ia acelerando as bombadas e não tirava mais do meu cu.

Ficamos na foda por mais de 20 minutos. Nós dois suávamos muito, e o suor dele escorria e me molhava a bunda, e às vezes pingava nas minhas costas, me dando uma sensação muito gostosa de que tava tendo uma foda selvagem com meu macho. O lençol estava todo manchado de suor já, e eu sentia meus joelhos ardendo contra o algodão grosso dos lençóis da minha Avó.

Minha barriga, solta, balançava, mas eu sabia que ele não via, então não ligava. Olhando por baixo de mim mesma, além da barriga, eu via a porra dele. Eu tava com as pernas tão abertas que ela escorria gostosa pelo meu saquinho e pingava no ritmo das metidas. Meu cu começou a ficar seco de novo, e a arder um pouquinho, mas eu não ligava nem um pouco. Tava bom demais sentir meu macho se satisfazendo comigo por tanto tempo!

Mas a praia de tarde tinha me cansado. Mesmo tendo matado parte da lombeira na banheira, e mesmo entusiasmada com aquilo tudo, comecei a ficar cansada e a pedir porra, pra terminar a foda. Fiquei pedindo dengosa, rebolando no pau dele que nem bambolê, mexendo envolta, enquanto ele me segura forte pelas ancas e metia com mais força ainda, e passei a falar as sacanagens mais pesadas que me vinham à cabeça. Demorou mais um pouco naquilo e o Davi quase gritou que ia gozar de novo. Naquele momento meu cansaço não existia, e sorrindo, muito satisfeita comigo mesma, chamei o gozo dele pra mim. "Vem meu macho, me inunda de novo! Me enche de porra mais uma vez!"

Davi começou a gozar. Agora só senti um ou dois jatos no cu, mas ele bombou superforte mais vezes, e eu, já muito cansada, fui caindo pra frente, me desdobrando os joelhos e deitando na cama, com ele ainda enfiado em mim se deitando por cima. Minhas costas e o peito dele tavam colados agora, de suor.

Eu desabei na cama, deitada, meu toquinho duro e babado dentro da tanguinha agora espremido contra o colchão “ortopedra” que minha Avó usava. Davi foi me acompanhando com cuidado, e não deixou que seu pau saísse do meu cu enquanto nós deitávamos. Eu tava feliz da vida, com duas esporradas muito bem dadas no rabo, novamente me sentindo toda melada, e agora suada, esmagada na cama pelo peso do macho, o cabelo molhado de suor quase me tapando o rosto e o sorriso de fêmea eficiente, satisfeita consigo mesma.

O peito e a barriga suados do Davi, sobre minhas costas suadas, eram um convite aos movimentos. Ele de novo começou a bombar bem de levezinho seu pau meio amolecido no meu rabicó, sem deixar sair. Como Davi era bem mais alto que eu ele conseguia ficar encaixado no meu cu e ainda ficar com a boca pertinho da minha orelha, respirando forte e falando coisas gostosas. Eu só fiquei paradinha, vendo o que ia rolar, e precupada em não deixar o pau dele sair por acidente.

Davi começou a falar mais ou menos assim: “Minha viadinha gostosa, minha bonequinha piranha, você me leva à loucura! Se você continuar sendo boazinha pra mim, me obedecer e prometer nunca dar escândalo, eu vou te comer a vida toda.” “Ai Davi, que gostoso! Fica aí dentro, não sai não. Fica aí dentro pra sempre!” E ele afastava meus cabelos empapados de suor e me mordia a orelha e o pescoço, me arrepiando mais ainda. “Vem, meu macho, você quer continuar me comendo a noite toda? Você não vai parar não?” E ele me respondeu uma coisa que na hora não entendi. “Vou meter nesse teu rabão gostoso marcado de praia até conseguir o que eu quero”. E aos poucos, em meu cu super ardido, fui sentido sua piroca endurecer de novo.

Agora não era como antes. Tava ardendo e doendo um pouco, mas isso aumentava a sensação de ser dominada por aquele pedaço de mau caminho de adolescente. E tinha mais. Quem já sentiu esse contato, de pele com pele com alguém que você gosta de fuder, os dois muito molhados de suor, um deslizando no outro, sabe que é uma coisa do outro mundo. Em pouco tempo minha cabeça girava de tesão como se eu tivesse bebido muito, e tinha meu pauzinho que, esmagado dentro da tanguinha, roçava duro no colchão com as bombadas leves dele.

Só que em pouco tempo o pau do Davi já tava teso o bastante pra ele bombar forte de novo, mas na posição que a gente tava ele não entrava tanto como de quatro. Eu nunca tinha dado de bruços, e descobri que minha bunda grande era uma desvantagem na posição, mas por puro instinto de viado eu comecei a empinar pra sarrar o colchão melhor com meu pauzinho, e com isso minha olhota ficou mais exposta e passou a levar mais vara.

A sensação era fantástica. Lembro direitinho o quanto fiquei surpresa e adorei. Era a primeira vez que eu de alguma forma me punhetava enquanto um macho me enrabava, e nesse caso era ainda melhor do que me tocar com a mão, porque eram as bombadas do Davi no meu cu que faziam meu pau se esfregar no colchão. Eu comecei a gemer alto, como a cadela que no fundo sou, e a implorar pro Davi: “Ai! Tesão! Não para! Não para! Tá gostoso! Mete mais! Mais! Mais forte! Vai, me rasga com essa tua pirocona gostosa e rombuda, me rasga meu macho! Aaaaiiii! Puta que pariu! Como é bom!” E ele respondia com bombadas mais fortes e com voz séria me dizia “Vem cá, piranha! Agora vou fazer você gozar na minha pica! Agora é que te transformo em travesti de vez, você não é mais viadinho, é minha fêmea! Vem cá, porra! Não foge!”

Não foge? Como assim não foge? Eu tava adorando aquilo! Aí minha cabeça começou a bater na cabeceira da cama e eu entendi. É que a gente tava deslizando com as bombadas dele, enrugando o lençol pra cabeceira. Me estiquei pra trás, empinando mais ainda o rabo, e me afastando da cabeceira, e fui premiada com uns centímetros a mais de rola no cu. Ele, com os braços por baixo dos meus suvacos, me segurou os ombros puxando pra ele, e reccomeçou a meteção forte, e rápida. Desse vez, diferente de quando eu ficava de quatro, não tinha o barulho do corpo dele fazendo ploft ploft na minha bunda. Era só o barulho dos corpos deslizando um no outro, e os meus gemidos no ritmo das bombadas.

Aquilo foi ficando mais intenso, mais gostoso, o meu piruzinho ficando mais duro, mais duro, eu gemendo que nem uma vadia mais alto, e ele me apertando pelos ombros mais forte e me martelando o cu com a pica, até que eu liberei geral a pomba gira e gozei que nem uma louca! Dei um grito agudo e longo de gozo, um “aaaaaiiiiiii” superfeminino, e esporrei muito, esmagando meu toquinho contra a cama. Foi tanta porra que vazou muito pra fora da tanguinha, manchando o colchão bastante. Com as contrações do meu gozo meu cu espremeu o pau do Davi pra fora, e ele ficou apenas parado encima de mim, respirando forte com o pau duro no meu rego.

Eu tava de olhos arregalados de tanto tesão. Não imaginava que podia sentir aquilo! Gozei muito antes, em punhetas minhas e na boca do Elton e da Glorinha, mas nada do que tinha sentido antes na vida se comparava com aquilo. Tinha descoberto a vida!

Muito mais rápido do que eu gostaria Davi saiu de cima de mim e eu senti até frio com minhas costas molhadas, sem a proteção do corpo de macho dele. Eu tava embasbacada, sem palavras. Minha respiração se acalmava aos poucos, e quando comecei a pensar em dizer alguma coisa ouvi o Davi roncar. Fiquei meio grilada porque achei injusto. Ele tinha me dado uma surra de pica, e me levado pro espaço de tanto prazer. Eu achava que tinha que mamar ele até ele gozar, até porque meu cu tava em brasa. Mas ele tinha bebido muito naquela noite, desde cedo quando saíra pro cinema, e dormiu logo depois de me fazer gozar. Foi um bom menino.

Fiquei olhando pra ele um bom tempo. Queria pegar no pau dele, chupar com ele dormindo mesmo, beijar sua boca, deitar no seu ombro, me aninhar naquele corpão cansado... Mas nem toquei nele. Acima de tudo não queria que ele acordasse.

Custei à beça pra dormir. Fui no banheiro fazer xixi, e o cheiro que vinha das minhas virihas grossas e do meu corpo todo era o cheiro delicioso do suor do Davi. Aquilo, meu cu ardendo, e mais a lembrança do meu gozo superintenso, tudo me excitava demais. Me punhetei loucamente, gozando de novo que nem uma cachorra, sentada no vaso. Tirei os sapatos, meias e tanga, e tomei um longo banho de mulher satsfeita.

Sequei os cabelos, me perfumei, botei um baby doll rosa de gaze quase transparente, meus chinelinhos felpudos brancos, e uma calcinha branca de rendinhas, bebi leite e fui dormir toda encolhidinha, com todo cuidado pra não encostar no meu macho, que ressonava como quem tinha matado um leão.

Acordei com o sol já alto, batendo no rosto. Davi não tava na cama, e pensei logo que ele já tinha se mandado. Mas escutei a televisão na sala e fui até lá bem devagar. Davi tava no sofá, peladão, com a TV ligada mas vidradão na revista Playboy com a Suzane Carvalho aberta, nas mãos. Eu comprava Playboy e EleeEla, mas preferia essa por causa dos contos do Fórum EleeEla. Só mudei quando começou a sair a maravilhosa "Travestis". Parei escondendo meu toquinho duro de mijo no portal, e dei bom dia. Ele riu e perguntou se eu tinha dormido bem. “Nunca dormi tão bem na minha vida! Te devo por ontem!” E ele, rindo sacanamente, falou que quando quisesse era só pedir mais. Fui no banheiro escovar os dentes e os cabelos, lavei o rosto, e voltei pra sala.

Davi tinha iniciado uma punheta preguiçosa, babando na Suzana Carvalho muito gostosa naquelas fotos. Eu adorei aquilo e, sem falar nada, me ajoelhei no chão na frente do sofá, e com delicadeza tirei a mão dele do pau, e peguei firme. Olhei ele bem nos olhos e falei “Imagina que é ela!”, e abocanhei aquele caralho maravilhoso e rombudo, enquanto o acariciava com as mãos. Ele tava com marcas brancas de porra seca, e gostinho de porra desidratada. Não fedia do meu cu, ou de xixi. Fiquei ali, ajoelhada na sala da minha casa, onde tinha brincado muito de bonequinhos quando era menino, mamando aquela rola sensacional, tentando demonstrar com minha boca gulosa o quanto eu tava agradecida pelo gozo de fêmea que ele tinha me dado.

Davi gemia e gemia, me chamava de piranha, de puta, de fêmea no cio, de boquinha de veludo, e eu respondia com gemidos de prazer, superconcentrada no meu trabalho de agradecimento. O prédio podia cair que eu nem ia notar. Fiquei na mamação uns bons 15 minutos, até ele largar da revista, pegar minha cabeça com as duas mãos e começar a punhetar o pau com minha boca. Logo ele gozou uns 6 ou 7 jatos fortes de porra na minha boquinha, me dando leitinho de café da amanhã. E eu tomei tudinho, engoli tudo com muita vontade, e ainda limpei ele todinho com minha língua e lambi os beiços.

Davi me segurou a cabeça com as duas mãos, me olhou direto nos olhos de forma muito terna e falou: “Agora você é Sheila, minha boneca particular. Sempre que eu quiser vou te comer muito!”.

Aquele foi meu primeiro nome de mona. Sheila, a travequinha neta da Dona ..., como logo fiquei conhecida na rua. Como fui feliz naquela manhã!

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