Fudida na escadaria do prédio Como tudo começou 05/20

Um conto erótico de Sissi
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 02/12/2010 09:48:59

Então depois daquela de te-lo deixado na mão, quem corria atras de mim era ele, todos os dia que ele chegava do trabalho e eu ouvia o barulho do seu carro, saia na janela e ele me pedia para ir para a escada, e eli nos trocavamos uns beijinhos entre um andar e outro, e como ele sabia que eu não usava calcinha, ficava sempre mais facil, me bolinava gostoso, enfiava seus dedos na minha precheca sempre molhadinha , e iamos embora cheios de tesão. Isso durou um certo tempo talvez uns dois meses, por falta de oportunidade e principalmente porque meu marido não sabia que isso acontecia entre nos, eu estava traindo o meu maridinho, agora ele era um corninho sem saber. Até que apareceu a oportunidade, era um domingo, voltavamos do clube quando ele chegou, desci e ele falou que estaria sozinho até a noite, como sempre demos um malhinho e nos despedimos. Entrei e ficamos conversando eu e meu marido e tomamos algumas cervejas, eu estava louquinha de tesão, transei com meu marido e depois do almoço ele foi dormir, pois iria trabalhar a noite. Programado para acordar as 21:00 h. Quando era mais ou menos 18:00h, telefonei para ele:---Oi, estou liberada, que tal.?---E o maridão?---Esta dormindo. ---Então sobe até aqui...Já tinha me preparado e fui encontra-lo. Sabia que não poderia entrar na sua casa, pois caso meu marido acordasse e me procurasse, diria que estava na vizinha de cima conversando. Só que tudo arquitetado, a vizinha de cima tinha ido viajar, e como era o ultimo lance de escada não teriamos problema, se alguem abrisse portas no predio com certeza não seria para subir e sim para descer, já que eramos os unicos no ultimo andar. Bati na porta , ele veio atender-me todo perfumado e com o mesmo roupão...---Nossa mas já???---Não posso perder tempo...ja fiquei na mão uma vez....---Mas hoje não vai ficar não começamos nos beijar, sua lingua entrava fundo em minha doca e sua mão já brincava com minha perseguida, , seu pau totalmente duro em minha mão que o massageava, e do jeito que gosto o esfregava em minha rachinha, friccionando meu grelinho, até que numa estocada certeira ele penetrou-me, não deu nem tempo de sentir dor, pois ela já estava arreganhada pela foda com meu marido, eu dava pois gostava de sentir a coisa entrando e crescendo dentro de mim, minha buceta pedia para estar preenchida, dava porque gostava de dar, da sacanagem , do tesão, gostava de gozar e gozava o quanto podia, sentir o meu utero se contrair provocando aquela dorzinha aguda e maravilhosa, eu não era uma puta, acho que era ninfomaniaca, e não escolhia lugares, fosse onde fosse. E naquele momento, executando um plano balado por mim, pois não tinha a participação do meu marido que sempre planejava tudo, ali na escada naquele momento, correndo riscos, de ser pega de surpresa por alguem, sentindo sua pica dentro da minha xana eu gozei, e ele permaneceu duro, debrucei sobre a escada, e de quatro numa altura espetacular para penetração senti mais uma vez ser invadida pelo seu pênis viril, que penatrava cada vez mais fundo dentro de mim, pena que eu não podia gritar, poi estava bom demais, o tempo passava e a cada estocada dele me cotucava o utero, o tesão aumentava até eu gozar novamente, depois ele sentou-se no degrau da escada e sentei-me de frente para ele em seu colo, ele apertava-me os peito e minha bunda e eu subindo e descendo, e naquele sobe e desce ele sussurrou:---Vou gozar...---Goza, goza meu gotoso, me enche de porra que é assim que eu gosto....---Nãoa guento mais...---Vai, goza vai issso me enche, me faz feliz. E acabamos gozando juntos...Ele pegou um pano pra limpar a escada, e eu desci com a porra do vizinho saido de mim e escorrendo pelas pernas, tomei um banho e acordei meu maridinho corno para ir trabalhar, logo sua mulher chegou e eu fui dormir, satisfeita por aquele dia.Acabamos nos tornando amantes, pela facilidade da situação, a sua mulher viajava duas as vezes tres vezes por mes nos finaids de semana para visitar a familia no interior, e sempre que isso acontecia, e meu marido ia trabalhar a noite, nos nos encontravamos no seu ou no meu apartamento em festinhas privativas, regadas a vinho, queijo champanhe, até que num dia resolvemos tomar banho juntos e naquela brincadeira de esfregar as costas, ele passava sabonete no meu rabinho, seu pau duro, começou esfregar no meu cuzinho, eu nunca tinha dado meu cuzinho nem pro meu marido, o tesão foi subindo , meu corpo esquentando sentindo a prassão no emu buraquinho virgem, e eu relaxei, foi quando senti a dor de uma penetração anal...---Ai, vai com cuidado, é a primeira vez...---Tá, tá doendo assim?---Tá mas continua...Minha buceta se contraia de uma forma incontrolavel, meu cuzinho piscava e a cada piscada eu sentia aquela pica me penetrando, doia sim mas tava tão bom que eu não dizia nada, ele começou o vai e vem ...---Tá doendo, não quero te machucar...---Não, continua tá bom, mas vai devagar, e antes de terminar a penetração ele acabou gozando e tivemos que parar...Foi então que eu descobri que eu dava por todos aqueles motivos ditos antes e mais um , eu gostava de ve-los gozar, de sentir a porra jorrar dentro de mim, por saber que eu provocava prazer. E logo estavamos nos em mais um anal, desta vez na cama e com óleo, descobri que uma das coisas mais gostosas do sexo é o anal. Agora essa que vou contar agora foi a minha mais louca transa. O interfone do prédio deu problema e ele como eletrotecnico que era ofereceu-se para tentar sanar o problama. Era um domingo pela manhã, já estavamo ha um tempo sem nossas trepadas, todos estavam em casa, pois ele estava testando todos os apartamentos, inclusive a sua mulher, ele estava lá embaixo , e falava com um apto. e falava com outro, e fazia teste, e eu o observava pela janela, ele pediu para meu marido descer e que ficasse lá embaixo enquanto ele ia testar os interfones dos aptos.ele entrou, tranquei aporta e já começanmos nos agarrar, fomos para a cozinha, onde estava o interfone, agchei levantei a perna do seu short ecoloquei para fora seu pau durão e comecei chupa-lo, ele conversando com os outro moradores inclusive com meu marido, ---Agora segura apertado...Eu seguava e apertava entre os lábios sua pica ...---Solta agora , empurra até o fundoTá bom assim,?---Isso assim, ----Mais forte....E eu fazendo tudo que ele mandava, só que não com os botões, e sim com seu pau, debrucei-me sobre o balcão e ele enterrou a sua vara toda dentro de mime socava entusiasmado, e empurrava com força até que gozamos juntos, mas o interfone continuou quebrado...Transamos por muitas vezes, que foram todas muito boas e gostosas, durante um ano e pouco. Depois ele começou ficar com ciumes, querendo saber o que eu tinha feito onde tinha ido com quem, a gota d'agua foi quando ele falou que iria se separar da mulher, foi quando eu cai fora, eu gosto é de pinto, marido eu já tinha um e dos bons. Ele me rodeou por algum tempo e depois desistiu, senti falta das trepadas, mas naquela época, toda gostosa , bonita , o que não faltava eram homens interessados . Lembram daquele rapaz, que desavisadamente tocou o interfone a toa em casa. Pois bem encontrei-o na quitanda ao lado de cas e ele conversou comigo e acabou por me cantar....(continua)

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