Um recomeço

Um conto erótico de snnake
Categoria: Heterossexual
Contém 893 palavras
Data: 07/12/2010 23:33:57
Assuntos: Heterossexual

Era a noite de sua chegada. Estávamos separados havia algum tempo e durante esse período ela mudara de cidade. Após longas conversas ao telefone decidimos reatar e tentar de novo. Essa é a história da noite de seu retorno.

Enquanto esperava a hora de ir busca-la, Parei num bar para tomar uma bebida e fazer hora até a chegada de seu voo. O tempo passou que eu nem vi e quando percebi já estava atrasado. Peguei o carro e corri para o aeroporto.

Ao deixar o carro no estacionamento, o avião já devia ter pousado há pelo menos uns 15 ou 20 minutos. Passei pela porta de entrada as carreiras, quase atropelando uma moça morena que vinha saindo com um carrinho de bagagem e ôps! Algo me chamou atenção naquela moça. Seus olhos... Parei espantado e olhei para trás... Era ela mesma (quando partiu, possuía cabelos castanhos e um corpo um pouco acima do peso. Essa era a lembrança que eu tinha dela). A mulher que agora eu via mudara a cor do cabelo e emagrecera um pouco. Mas era ela mesma. Toda de preto e com aquele mesmo sorriso lindo de sempre. Voltei surpreso e pedi desculpas. Disse que não a reconhecera de imediato e que ela estava muito bonita. Tomei o carrinho de suas mãos e seguimos caminhando até o carro meio que em silencio. Chegamos rápido em casa, já que ficava nas proximidades do aeroporto.

Dei-lhe as boas-vindas e entramos porta adentro sem falarmos muito, apenas amenidades. Trocamos de roupa separados e fomos para o quarto, dormir. Eu estava doido para agarra-la, enche-la de beijos e ama-la a noite toda por conta da saudade que sentia mas decidi ficar na minha para não parecer que eu só pensava em sexo, coisa de que ela sempre me acusava. Deitamos lado a lado e fingimos dormir. Meu coração batia forte e meu pênis latejava de tesão. Então, quando eu já estava conformado achando que não rolaria nada naquela noite, senti uma mão por debaixo do lençol me acariciando. Ela que quase nunca tomava a iniciativa, tocou em meu membro, de leve, no início, como que para me testar. Como não houve reação, logo que sentiu meu órgão latejar, arriou meu short de uma só vez e começou a me masturbar, socando cada vez mais rápido, numa velocidade que quase me fez gozar em instantes. Tive que pedir para ela diminuir. “-Devagar!” Eu disse. “-Assim eu vou gozar logo, logo. Sabes que estou sem ninguém faz tempo. Vamos aproveitar a noite, sem pressa!” Sinal verde, parti para o ataque. Tirei seu baby doll e passei a cheirar e beijar cada parte de seu corpo. Fui descendo a língua por sua barriga enquanto ia puxando sua calcinha para baixo até que enfiei o nariz em sua fenda. Estava saudoso por sentir seu cheiro de fêmea. Raras vezes encontrei seu sexo tão encharcado. Estava todo melado, escorrendo pelos pequenos lábios. Quase gozei na hora, ao sentir seu líquido abundante. Sentia meu membro latejar e meu coração acelerar mais ainda. Estava morrendo de tesão. Deitada de costa e de olhos fechados, ela apenas arfava e gemia. A cada toque da minha língua ela abria mais as pernas e suspirava. Eu me esfregava no colchão enquanto a chupava, o que aumentava ainda mais o meu tesão. Ora passava a língua suavemente ora dava chicotadas ou colocava todo na boca. Foi quando senti seu clitóris crescer e ela começou a tremer denunciando um gozo. Passei a alternar as lambidas com chupadas enquanto sentia minha mulher se contorcer de prazer. Estremecia e gemia deixando transparecer que se tratava de um orgasmo múltiplo, coisa que consigo fazê-la atingir de vez em quando. Quando as contrações foram diminuindo me preparei para penetra-la. Que saudade eu estava daquela vagina. Apontei o membro ereto na fenda e fui entrando devagar. Fui penetrando centímetro a centímetro, sentindo o calor de suas entranhas me envolvendo. Quanto mais eu entrava mais eu sentia o quanto ela estava molhada e quente. Iniciei um entra e sai devagar enquanto a olhava nos olhos e lhe falava da saudade que estava sentindo dela e de seu corpo. A cada estocada, ia mais fundo, quase tocando seu útero. Nossos corpos se afastavam e se aproximavam em um ritmo sem cadência. Meu pênis latejava cada vez mais denunciando o gozo que se aproximava rápido. Nesses momentos, parava por completo os movimentos e ficava só sentindo meu pênis latejar dentro dela. Era demais. Meu pênis entrava e saia naquele mar de gozo e saliva e me dava um prazer indescritível. Assim que passava a vontade de gozar, voltava a meter e tirar enquanto ela sussurrava em meu ouvido palavras carinhosas e juras de amor eterno. Estava fazendo de tudo para me controlar e prolongar aquele prazer que estava sentindo ao máximo, foi quando senti seu dedo indicador tocar em meus anus. O dedo melado de saliva me penetrou provocando ondas de prazer que fizeram meu pau explodir em gozo, lançando esperma pra todo lado, me fazendo tremer descontroladamente até desabar na cama, exausto.

Isso aconteceu tem alguns anos e é uma das melhores recordações que tenho de nossas transas. Atualmente a coisa anda meio fria. Tenho pensado em dar um tempo como fizemos naquela vez. Quem sabe o reencontro seja como no passado quando passamos uma noite de amor inesquecível para mim.

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