Dog não é um cachorro

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1721 palavras
Data: 06/12/2010 02:45:28

Eu costumava visitar meu amigo pra jogar bolinha de gude. Fazia isso durante os dias da semana mas sábado era quase que sagrado. E sempre aparecia por lá por volta das 15h e berrava nosso código, nada secreto, do portão. Então ele vinha abrir.

Era bastante comum, após algumas rodadas de jogos eu entrar para o café. O irmão mais velho dele era quem preparava, mas somente no sábado, que era quando ele não estava trabalhando.

Quando eu e meu amigo não jogávamos bolinha de gude eu gostava de ler os gibis do Cascão que ele tinha. Eram vários e eu lia devagar. E mesmo quando meu colega não tava, pois algumas vezes ficava na casa da vó dele, o irmão me convidava para entrar, comer algo e ler alguns gibis. Meu amigo tinha pele bem clara, mas seu irmão era mais escuro com 1m65cm, na época, 15cm a mais que eu além de ser mais gordo também. Eu estranhava um pouco o fato de ele me tratar muito bem. Na escola os garotos da idade dele só queriam saber de avacalhar com os menores.

Numa dessas vezes em que meu amigo estava na vó, o seu irmão, que tinha apelido de Dog, disse pra eu ficar no sofá lendo gibi e eu nem respondi, já sabia onde ficava a coleção. Porém não consegui ler direito, pois logo ele sentou do meu lado e ligou a televisão. Eu tava deitado de barriga pra baixo e com as pernas pra cima e se eu abaixasse as pernas, elas cairiam no colo dele.

Ele começou a fazer cóssegas no meu pé, e eu balançava as pernas e olhava pra trás rindo. Como continuou, passei a dar chutes nele, mas brincando, claro.Eu costumava andar com uma bermuda de futebol, naquela época não era tão longa como as de hoje, com elástico já cansado, mas que ainda segurava na cintura e ele tentava puxar a bermuda. Como algumas vezes conseguia, me preocupei em segura-la, mas ele lavantou e fez cóssegas na região da cintura. Na hora eu achava meio estranho porém acreditava ser o jeito dele brincar, ele colocava a mão por baixo da minha bermuda, na minha bunda (eu continuava de barriga pra baixo), quase passando os dedos no rego. Eu gostava apesar de tudo. Então ele parou com a brincadeira e perguntou se eu já tinha visto alguém pelado. Eu disse, meio envergonhado, que vi minha irmão se trocando. Ele queria saber detalhes mas viu que não ia arrancar muita coisa de mim, então perguntou se eu sabia o que era punheta. Eu disse que sim e que fazia quase todo dia no chuveiro. Enquando fazia essas perguntas ele mexia e remechia no pau dele e me perguntou se eu não queria "bater" uma pra ele. Me fiz de louco e fingi não entender, até que ele pegou minha mão e trouxe pra perto da calça dele, só que eu recuei e disse que ia embora.

Ele pediu desculpa e insistiu pra que eu ficasse, mesmo assim acabei indo embora.

A situação ficou um pouco chata, mas bastava eu ficar sozinho em casa e já me lembrava dele com a mão na minha bunda e esfregando o pau. Chegava a sentir o cheiro que emanava de dentro daquela bermuda e tava desejando que a próxima vez que eu fosse lá meu amigo tivesse ido pra vó novamente, o que aconteceu apenas três semanas depois.

Novamente, Dog diz pra eu entrar e foi o que fiz. Peguei outro gibi, me deitei no sofá e ele veio atrás. Disse que queria me mostrar uma coisa e foi no quarto do pai dele, puxou uma caixa de baixo da cama e tirou uma fita cassete sem etiqueta. COlocou no aparelho e pediu pra que eu não contasse pro irmão dele. Era uma fita pornô, claro, fiquei preocupado de alguém chegar e pedi pra ele abaixar um pouco o som. Na segunda cena, ele que já estava com a mão debaixo da bermuda se acariciando, tirou o pau pra fora de vez e começou a se masturbar devagar. Fiquei assustado com o tamanho e como era mais torto do que o meu, mas não olhei fixamente. Ele disse pra eu fazer o mesmo, mas não obedeci. Pelo menos não imediatamente. A medida que ele se masturbava saia um caldo da cabeça que com certeza não era mijo, e aquilo foi um alívio pra mim porque de mim também saía mas eu não sabia que era normal. Cheguei a comentar com ele, e ele respondeu que era bom pra não machucar. Não entendi muito bem o que ele quis dizer. Na terceira cena ele chegou mais perto e se ofereceu pra bater uma pra mim, eu aceitei mas fiquei um pouco nervoso com a situação então não curti muito. Depois de uns 2 minutos ele disse que agora era minha vez. Daí não pude negar e meio ressabiado e desajeitado peguei no pau dele só com as pontas dos dedos. Mas ele ajeitou minha mão e começou a movimentar pra cima e para baixo. Como eu tava acostumado com a anatomia do meu, pegar no pau dele foi bem diferente, mas eu tava me exitando e ele mais que eu. Ele novamente tentava colocar a mão na minha bunda mas dessa vez eu tava sentado, então alcançou só o início do rego, enquanto gemia. Parei, ele disse pra continuar e pediu pra que eu sentasse no colo dele. Eu dizia que não, mas ele insistia muito e me oferecia coisas então acabei sentando, mas de bermuda. Ele se mexia e eu sentia a pau dele roçando minha bunda. Perguntei pra ele se aquele melado não iria manchar a bermuda, ele disse que era melhor que eu tirasse. Mais promessas e insistências, acabei tirando a bermuda. Quando sentei no pau dele que ficou quase entre minhas nádegas, tive uma sensação muito boa e minha timidez começou a sumir. Ele mexia cada vez mais forte e meu rego já tava bem melado. Disse pra eu me deitar como se tivesse lendo o gibi, perguntei pra que, mas não respondeu. Ele tirou toda a calça dele, deitou em cima de mim e começou a se mexer.

E tava gostando, não falava nada, mas ele resolveu segurar o pau dele e colocar na entrada do meu cu, daí me afastei e disse que assim já era demais. Só que ele insistiu muito e me prometeu três gibis, então eu disse pra colocar só a cabeça e ele aceitou. Ele colocou na entrada novamente e ia empurrando devagar depois aliviava, com certeza já havia feito alguma vez. Meu cu ficou todo melado só com líquido dele o que fez com que a cabeça entrasse sem muita dificuldade. Ele ficou grudado por alguns segundos (me pareceu minutos) e mesmo eu dizendo que já tinha encerrado o tempo ele não saía. Em vez disso começou a empurrar e me segurar pra eu não sair. Tava bom mas eu não queria aquilo, tentei sair e ele me segurou de vez, era mais forte e tava com todo o peso em cima de mim, começou a enfiar quase tudo e puxava, enfiava novamente e puxava enquanto gemia e eu dizia pra tirar. Ele me segurava e minha perna acabou caindo pra fora do sofá, minha bunda abriu bem e ele aproveitou pra empurrar tudo e bombar devagar, mas com força. Eu ainda tentava me livrar, mas já tinha me entregado. Ele largou meu braço e colou a mão na minha cintura e sem tirar o pau de dentro colou o joelho no chão. E tava gostando muito e comecei a gemer, ele passou a bombar mais forte, gemendo alto, até que me apertou contra o pau dele sem movimento e derrepente sinto aquele líquido quente dentro de mim. Ele deu mais umas três bombadas e tirou segurando a porra com a cueca dele.

Fui correndo pro banheiro me limpar e depois sai sem os gibis mesmo, morrendo de vergonha.

No outro dia que fui lá, o irmão dele estava em casa, só que o Dog pediu pra ir comprar pão. Eu costuma ir junto, mas logo ele tratou de arrumar uma tarefa pra mim ali mesmo. Quando o irmão saiu, Dog me levou pro quarto tirou a calça e pediu pra eu chupar ele. Novamente ele insistiu muito e eu como sempre relutante mas acabei aceitando. Cabia a cabeça e mais um pouco, ele tava aguniado, queria fazer rápido antes que o irmão chegasse, me engasguei algumas vezes e ele me levantou, me colocou de costas com a mão em cima da janela e já ia tirando minha bermuda, mas eu segurei rapidamente, claro que não adiantou. Mirou o pau na borda do meu cu que dessa vez não tava tão molhado e sem demora começou penetrar. Nem a cabeça entrava e eu reclamava que tava duendo, então ele foi na cozinha e pegou um pouco de margarina, passou no pau e na entrada do meu cu. Coloquei a mão na janela, ele me puxou pra trás deixando minha bunda empinada e sem muita serimônia tentou enfiar novamente. Dessa vez eu sofri, a pressa por causa do irmão fez com que ele bombasse forte desde o início e demorou pra eu acostumar. Três minutos depois ele me leva pro banheiro, tranca a porta fecha a tampa do bacio e me coloca sentado ali com as pernas pra cima. Era uma posição diferente, mas doia menos assim. Ele ficou mais calmo porque desistiu de terminar antes do irmão chegar. Continuou bombando e meu pau além de duro tava babando que chegava a formar poça no meu umbigo, foi quando ele resolveu pegar nele e bater uma enquanto me cumia. Na mesma velocidade que me fodia ele mexia no meu pau, depois diminuiu a velocidade das bombadas e aumentou a da punheta, querendo que eu gozasse, não aguentei e mesmo ouvindo o irmão dele chegando comecei a gemer e gozei em cima do meu próprio peito. Vendo aquilo, Dog deu mais umas duas bombadas senti o jato de porra invadindo meu reto novamente. Era tanta porra, tanto minha quanto dele que tive que tomar banho. Difícil foi convencer mais tarde, o irmão dele, de que não tinha ninguém lá dentro do banheiro além de mim (Dog saiu depois).

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Comentários

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Caraca, meu irmão! Esse conto foi muito massa, adorei. Nota 10!

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muito bom seu conto que coisa boa ler contos bons

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