Um plantão, uma praça, uma mijada e uma esposa inesquecível

Um conto erótico de amigo do casal
Categoria: Heterossexual
Contém 1649 palavras
Data: 01/12/2010 12:40:45
Última revisão: 01/12/2010 12:47:17

O relato a seguir é verídico, meu nome é Roberto, sou engenheiro civil, tenho 36 anos sou bem casado com uma mulher maravilhosa, mas meus desejos eróticos vão muito além dos limites daquilo que ela considera permissível num casamento. Trabalhei por muitos anos em uma concessionária de serviços públicos, supervisionando obras e acompanhando equipes nos trabalhos de campo. A única desvantagem era que mensalmente tinha que me revezar com outros colegas no plantão noturno. Por ter comprado uma casa no interior onde me mudei com minha família, quando era fim de semana de plantão dormia mesmo no escritório ou em outra cama quente quando surgia.sempre fui muito esclarecido quanto a sexualidade, não existindo para mim nenhum tabu.

Em um destes plantões ao me dirigir para uma determinada obra, ao sair do escritório, percebi um carro parado com a porta aberta e um rapaz em pé do lado de fora com os braços sobre o teto, no banco do passageiro uma garota que não pude ver muito além de sua bela bunda, pois estava de quatro lhe fazia uma gostosa chupeta. Aquilo me deixou extremamente excitado e me dirigi para o local onde se realizavam os serviços. Ao chegar no local a equipe já estava na lida e não havia muito a fazer pois todos são muito profissionais e fui para o outro lado da rua comecei a observar as casas.

Para meu espanto surge sem que eu percebesse um senhor nas minhas costas perguntando se a falta de telefone em sua casa tinha alguma coisa a ver com o pessoal trabalhando do outro lado da rua.Abriu o portão e saiu.Passado o susto inicial respondi que sim, que embora fosse um serviço complicado contava com uma ótima equipe e que logo restabeleceriam o funcionamento de todos os telefones da rua. Ficamos em um papo cordial por alguns minutos, ao que o Senhor que se chamava Pedro comentou que não era fácil trabalhar aos fins de semana e principalmente no período da noite. Respondi que embora fosse maçante era até agradável, pois nas noites de São Paulo aconteciam muitas coisas inusitadas. Curioso, perguntou-me se era casado e como minha esposa convivia com esta situação. Respondi que aceitava numa boa, pois realmente precisávamos daquele emprego que embora nos impusesse algumas dificuldades oferecia uma boa remuneração que nos proporcionava uma vida bastante confortável.

Os trabalhos fluíam ao mesmo ritmo da conversa e pude notar uma movimentação na sala da casa entre a cortina semi transparente. Uma moça de belos contornos transitava pela sala e de vez enquanto espiava pela cortina. Imaginei se tratar da filha de Pedro pois aparentava ser muitos anos mais jovem. Curioso pela minha vivencia na noite lhe contei várias passagens e demos muitas gargalhadas. Estava lhe contando a cena que havia visto quando saia do escritório e o velho muito curioso perguntava cada detalhe quando surge a moça em um salto alto combinando perfeitamente com suas pernas e sua cinturinha envolta numa pequeníssima mini saia. O engraçado é que nesse exato momento o Senhor Pedro perguntava se havia visto o tamanho da pica do carinha que estava sendo chupado e ela lhe ouviu. Confesso que fiquei ruborizado na hora por estar falando putarias com o suposto pai da garota, ao que ela chega perto de nós e enquanto sentia seu perfume inebriantemente adocicado nos diz:

Já estão falando de putarias né!! Amor , vou até a padaria e já volto...

Entrou no carro estacionado em frente a casa por estar com a porta do motorista virado para o passeio pude ver que a saia subiu tanto até aparecer sua calcinha,e saiu..Continuamos a conversa por mais alguns minutos, mas não consegui esquecer aquela cena. Estava de pau duro e acanhado por estar em frente ao seu agora marido, perguntei se poderia usar o banheiro. Estava de fato apertado e entrei na casa como indicado pelo Senhor Pedro e me dirigi ao lavabo da casa. Pude sentir ainda o aroma do perfume da garota cujo vidrinho, repousava no toucador, de pau duro ainda com extrema dificuldade de dar uma mijada fiquei manobrando para não fazer uma sujeirada no banheiro. Não percebi que mal tinha fechado a porta e que a tal garota havia chegado mas percebi quando estava sendo observado tentando mijar. Depois de me aliviar saí e voltei a conversar com o Sr. Pedro naturalmente. Incomodado com o acontecido pedi licença e fui até a equipe que trabalhava e perguntei se iam se demorar ainda, ao responderem que sim disse que iria tirar um cochilo na praça que ficava ao fim do quarteirão. Estava dentro da viatura quando ouvi a mocinha dizendo ao Sr. Pedro, ele foi embora que pena, agora que iria passar o café....

Fui até a praça encontrei um local bem escuro e por estar em uma cabine dupla, deitei-me no banco traseiro com a porta aberta para a praça. Era um local aconchegante com muitas arvores ótimo para quem queria tirar um cochilo ou ficar ali sem ser percebido ou incomodado. A vantagem era que poderia me levantar a qualquer momento e observar a presença da equipe. Fechei os olhos e mexido por aqueles belos par de pernas aproveitei a quietude da praça fechei os olhos e comecei uma gostosa punheta.

Passados alguns minutos , ao abrir os olhos meu espanto foi maior, em frente a porta estava a garota paralisada olhando para mim com uma bandeja na mão. Percebi seu olhar de gula e me recompus mesmo sabendo que entre suas pernas havia um fogo tão quente quanto aquele café que ainda levantava o vapor. Me desculpei por ser pego naquela situação, desculpas que ela recusou pois disse saber que estava sendo homenageada.Dei uma de desentendido, embora fosse óbvio que sabia os motivos de sua presença e suas pretensões.Perguntei pelo Sr. Pedro e pedi que nada dissesse sobre o que tinha visto, ao que ela respondeu que ele estava em casa e não deveria me preocupar. Ela me ofereceu o café e perguntei seu nome. Sofia ela se chamava. Ainda encabulado conversamos um pouco ela ainda em pé perguntou se poderia se sentar pois seu salto estava lhe matando. Afastei me e ela se sentou . Desculpei-me novamente por não ter percebido sua chegada e ter sido flagrado naquela situação. Respondeu me que qualquer que fosse o motivo estava ainda bastante motivado.Respondi-lhe que o motivo de minha excitação era por estar novamente tão próximo de suas pernas e que sua saia era muito indiscreta, revelando sua calcinha. A este ponto ela levou minha mão entre suas pernas e disse :

-Se você estava excitado, venha você mesmo sentir a minha situação!

Ao tocá-la pude sentir o tecido fino que escondia aquela bocetinha delicada extremamente molhada, que habilmente afastei para o lado e comecei acariciar emquanto ela abria ainda mais as pernas.Rapidamente ela abriu o zíper de minha calça social e disse que maravilha poder ver este cacete novamente e sem dizer uma palavra caiu de boca no caralho.Começou uma gostosa chupeta com aquela boca macia, bem molhada enquanto se livrava da calcinha que foi arremessada para calçada. Fiquei bolinando-a e não resistindo mais num rápido movimento a coloquei sobre mim num delicioso 69. Do outro lado da praça alguém passeava com um cachorrinho ao qual não dei muita importância por estar num local escuro.

Ela chupava com maestria e sentia que não poderia resisitr muito tempo, quando ela levantou-se dizendo para parar pois caso contrário gozaria e queria gozar com minha pica toda dentro dela. Colocou-se sobre mim, apontei a pica em sua xotinha e numa sentada enterrou todo o caralho em sua bocetinha soltando um alto gemido.Em poucas bombadas gozou enquanto chupava seus peitinhos de mamilos rosados, dando vários gritos de tesão me chamando de puto sem vergonha, e outras obscenidades.

Colocou-se de costas apoiada no encosto do motorista e novamente numa sentada enterrou novamente sumindo o caralho novamente em suas carnes extremamente molhadas. Novamente deu outro grito que foi percebido pelo Senhor com o cachorrinho que a esta altura nos observava muito mais próximo. Olhando aquela escultura cavalgando sobre a minha pica podia senti-la pulsar dentro de sua boceta e comecei a acariciar seu cuzinho róseo fechadinho. Sofia me disse que podia sentir todo meu tesão inspirado pelo que estava vendo e agora tocando e cuspindo na mão levou dois dedos em seu cuzinho e disse...quero sentir este caralho todo em meu rabo....não me fiz de rogado, afinal de contas adoro um cuzinho...tirei o pau melado da xota e coloquei na porta de seu cuzinho apertado e novamente...chlapt!!! sentou enterrando toda a pica no cú desta vez gritando...gemendo...urrando como uma cadela no cio....já não ligava mais se seria visto, percebido por vizinhos, caguetado a empresa pelo velho do cachorrinho ou preso pela polícia por atentado ao pudor...Só queria castigar aquele rabinho como aquela puta merecia...fiquei a enrabá-la gostosamente.... a puta também sabia o que fazia....rebolava feito uma cadela com o pau enterrado no rabo.... anunciei que iria gozar....ela subitamente levantou e enterrou o caralho inteiro na boceta quente e começou a cavalgar...tirava o pau todo de dentro e enterrava novamente...não pude me segurar e enchi aquela linda bocetinha de porra. Ficou parada por alguns minutos....saiu se pôs de quatro e limpou minha pica com uma gula de quem não queria perder uma gota de porra..Levantou-se e sem mais nada dizer baixou a saia, recolheu a bandeja com a xícara e foi embora...Acendi um cigarro e percebi que havia deixado sua calcinha jogada na calçada... O home com o cachorro se aproximava e reconheci como sendo o Sr. Pedro que se abaixou, recolheu a calcinha e jogou sobre mim dizendo:

É meu rapaz... leve a calcinha de lembrança para não passar por mentiroso,agora você tem mais uma historinha para contar!!!

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