Incesto na Fazenda 02

Um conto erótico de Odete Roitman - o retorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1088 palavras
Data: 03/11/2010 23:17:33

No dia seguinte, ao acordar, percebi que meu tio não estava mais do meu lado. Levantei e tomei um bom banho. Minha vó me chamou e eu disse que já estava indo.

Cheguei na cozinha e perguntei pelo tio. Vovó disse que ele tinha ido até a casa de farinha, que ficava nos fundos da fazenda. Após terminar o café, fui até lá.

Já estava bem próximo e achei muito silencioso. Quando cheguei do lado, percebi uma movimentação e resolvi olhar entre as palhas que serviam como uma espécie de parede. Fiquei estarrecida. Meu tio estava enrabando uma das moças que ajudava minha vó... e o pior: a casada!

De onde eu estava dava para ver claramente a foda dos dois, mas eles não me viam. Fiquei trêmula e voltei correndo e chorando. Quando entrei, minha vó perguntou o que tinha acontecido e eu inventei que tinha lembrado de meus pais. Fui para o quarto e tranquei a porta.

Chegou a hora do almoço e eu não quis sair. Umas 15h meu tio bateu na porta do quarto e abri pra ver a cara dele.

- Que houve, Flavinha?

- Nada. Por que... houve alguma coisa que eu deveria saber?

- Você está assim por ontem?

- Ontem? O que teve ontem? Algo que importasse pro senhor?

- Bem... Como assim? Pensei que...

- Pois pensou errado. Posso ficar só?

- Eu vou despachar os peões... depois a gente conversa...

Quando meu tio falou aquilo me veio uma maneira de me vingar dele. Entre os peões estava o marido da sirigaita. Rapidamente pulei a janela e fui até a estradinha que dava até a casa deles.

Fui caminhando até que escutei o barulho do cavalo... deixei ele se aproximar...

- Oi Tião... Acabou a lida?

- Já sim. Aonde a senhora ta indo?

- To procurando o açude.

- Mas não é pra cá não.

- Ah, não? E ta longe?

- A senhora se incomoda de ir aqui comigo? Eu posso levar...

- Ótimo.

Tião me pôs sentada atrás dele, mas a certa distância eu pedi:

- Ah, Tião... minha bunda ta doendo. Posso ir na sua frente?

- Puder, pode... mas a senhora vai ficar à vontade? E se alguém ver...

- Não se preocupe Tião. Sei o que faço!

E dei um apertozinho na cintura dele.

Quando sentei tratei de me encaixar bem no meio das pernas dele e com o movimento do galope, fui sentindo sua rola aumentar de tamanho. Ele tentava se afastar e eu me aproximava mais.

- Chegamos!

- Que lindo! É fundo?

- Nem sei Flavinha... faz tempo que não venho aqui.

- Amarra o cavalo. Vem?

- Eu?

- É... vem!

Fui caminhando para a pedras e Tião veio logo atrás. Pela primeira vez reparei na fisionomia dele. Que pedaço de negro! A camisa entreaberta revelava um conjunto de músculos que faziam perfeita harmonia com as pernas que de tão grossas deixavam a calça apertada. Notei, é claro, o volume que se destacava entre elas.

- Queria dar um mergulho, Tião.

- Não é melhor a senhora chamar seu tio amanhã?

- Por falar nisso. Não quero que ninguém saiba que viemos, ta, Tião?

- Mas...

Antes que ele falasse, fui tirando minha roupa. Quando fiquei com os eios de fora, Tião arregalou os olhos.

- Flavinha...

- Vamos, Tião. Tira a camisa!

Tião tremia. Seu pau não cabia em sua calça. Me aproximei dele e passei a mão em seu tórax.

- Flavinha... não faz isso...

Dei as costas para o peão e com o bumbum encostado na pomba dele, tirei o retante da minha roupa. Fiquei completamente pelada. E fui caminhando para onde eu estava. Sem virar para ele pedi:

- Vai, Tião... tira tudo!

- A senhora é quem manda!

Fui entrando na água e quando estava com ela pela cintura virei e vi Tião com o cassete mais lindo e gostoso que tinha visto até então – fosse ao vivo, fosse virtualmente!

Ele foi entrando e parou um pouco distante de mim. Com um mergulho cheguei bem na frente dele e peguei em sua pomba. Fiz uns movimentos para tirar um pouco o suor que devia ter por conta do dia de trabalho.

- Flavinha...

- Páro?

- Não... Mas se...

- Confia em mim. Me leva pra pedra furada que tanto se fala.

- Tem que ir a cavalo.

- Pois vamos... nus!

Montamos no cavalo e fomos. Ficava logo a cima de onde estávamos. Agora eu montei atrás dele. O pau de Tião permaneceu duro, pois eu fiquei punhetando-o até nosso destino. Chegamos. A água que caía era como uma cortina que escondia uma gruta formada na pedra.

Tião amarrou o cavalo e eu puxei pela rola para dentro da gruta. Nos molhamos ao atravessar a cortina d’água. Ele ficou sem ação e eu comecei a lamber toda a água que estava em seu corpo, começando pelo pescoço, passando pelo peito, barriga, virilhas. O cassete dele pulsava. Peguei-o com força.

- Faz comigo, como você faz com qualquer outra, Tião!

- Tem certeza?

Enfiei a cabeça do pau dele na boca e balancei a cabeça afirmativamente. Tião me pegou pelo braço e me levou para o fundo da gruta. Se encostou numa pedra, me abaixou:

- Então, gostosa... chupa meu cassete todinho, vai...

Levantei o pau dele encostando-o na barriga e dei umas lambidas subindo e descendo, da base à cabeça. Depois enfiei o quanto pude na boca chupando com gula. Ele gemia e segurava minha cabeça... às vezes me engasgando. Passei a punhetar e chupar seu saco. Ele abriu mais as pernas... e eu me deliciava.

Num certo momento, levantei uma de suas pernas e lambi seu cuzinho. Ele urrou. Voltei a chupar seu pau e ele me levantou, deitando-me na pedra e abrindo minhas pernas para começar a chupar minha xaninha. Que língua gostosa. Gozei a primeira vez, melando sua boca.

Ele subiu na pedra também e começamos um 69. Que delícia!

- Quer esse cassetão no priquitinho, quer?

- Não... quero no meu cuzinho!

- Hummmmm... delícia! Fica de quatro! Melhor: de ladinho!

Antes de me posicionar, chupei mais um pouco aquela jeba, dexando-a bem melada... e me deitei.

Tião encostou a cabeça e eu retraí. Ele então ficou dedilhando minha xaninha até eu relaxar. Cuspiu no pau e foi metendo. Doía e dava prazer ao mesmo tempo. Quando estava a metade dentro, ele parou... mas eu comecei a rebolar.

- Mete, vai!

Numa socada só, Tião deixou sua pomba dentro de mim... e num movimento, me colocou de quatro.

- Posso?

- Pode!

E Tião meteu, meteu, meteu... E eu pedia mais até que ele anunciou:

- Vou gozar!

- Na minha boca!

O peão me fartou de gala.

Voltamos prometendo segredo e outras visitinhas à gruta.

[Continua]

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Comentários

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Showwww

Adorei a continuação.... Espero a próxima. Ansiosa para saber com quem Flavinha vai perder o cabaço.

Obs: e povo idiota que só sabe criticar, entendam que conto não é relato, ou seja...conto é ficção e relato é verídico. ...

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me pergunto se é real, se um dia haverá continuação disso ai

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nossa que contos maravilhosos me adicioana ai mineirinho03@hotmail.com

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tou digitando uma conto, naum uma redaçao pro enem. sua buceta podre! pau no cu filha puta, mentirosa. conto mas sem graça! e naum é veridico!

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eita menina puta e gostosa,tbm quero

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Menina sapeca, nada como uma vingança prazerosa, e ainda desfrutando de algo lindo e musculoso, parabéns, beijinhos

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Adorei sua historia de vida...... me add ai diogoportugal26@hotmail.com

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