Minha Mãe a costureira do bairro

Um conto erótico de rio40graus
Categoria: Heterossexual
Contém 1748 palavras
Data: 30/11/2010 08:32:39

Estou com os meus 35 anos, separado e morando novamente na casa da minha mãe, ela é uma senhora de uns 62 anos costureira de mão cheia a nossa casa tinha dois quartos. Um ficava comigo e o outro com a minha mãe, onde ele recebia as suas clientes para tirar as medidas e desenhar os seus vestidos. Naquela manha de sábado ela recebeu a visita de uma vizinha nossa que morava a umas 5 casas depois da nossa Dona Clotilde, uma senhora beirando aos seus 58 anos,viúva, loira, com uns peitões e uma bunda muito avantajada. Recebi Dona Clotilde na porta de casa, beijando o seu rosto enquanto apertava o seu corpo, ela muito simpática retribuía os meus abraços e comentava o quanto eu estava cheiroso, informei para ela que estava de férias e de alguma forma tentava ajudar minha mãe no que pudesse. Logo minha mãe chamou dona Clotilde para o quarto para ver o que ela precisava, e eu mais do que rapidamente fui para o meu quarto e removendo um quadro da parede fiz estrategicamente um furo onde podia observar os diversos tipos de mulheres que passavam no atelier da minha mãe.

Eu conseguia escutar que ela conversando com a minha mãe onde informava que precisava de um vestido de festa noturna, que tivesse um decote e que não ficasse muito colado ao seu corpo. A pedido da minha mãe ela começou a se despir ficando só de calcinha e sutiã, o que me deixou doido sou tarado por coroas e fiquei boquiaberto com as coxas de Dona Clotilde apesar da idade suas coxas eram firmes para sua idade e os peitos eram do jeito que eu mais gosto, grandes e com uns bicos enormes e bem rosados. Minha mãe começou a fazer as medidas e como estava frio os bicos de dona Clotilde estavam super excitados o que provocava risos nas duas, eu escutei ela falando que a muito tempo não ficava com ninguém e que isso estava acontecendo varias vezes do dia, e ela se pegava com o bicos durinhos ou por frio ou por estar pensando besteira e mais uma vez as duas caíram na gargalhada.

Fui para o banheiro que ficava nos fundos da casa e como sabia que as duas estavam no quarto não fechei a porta e fiquei com os meus 19 cm de piroca mijando no vaso sanitario quando de surpresa dona Clotilde entra na porta me pegando de pau na mão. Ficamos por alguns segundos olhando um para o outro e ela fitando o meu caralho que foi endurecendo cada vez mais, logo saindo do transe ela pediu desculpas e tentou sair, fui ao seu encontro e agarrando o seu braço falei que podia entrar que já tinha acabado e olhando nos olhos da coroa que estava com os bicões mais duros do que nunca, fui puxando ela para dentro do banheiro e a fiz agarrar o meu caralhão e dando um beijo forte na sua boca enquanto abracei aquele corpão apertando aquela bunda colossal e antes da sua reação fechei o zíper da minha calça e sai deixando a coroa desnorteada.

Fui para o meu esconderijo e fiquei olhando ela toda nervosa, voltar para o quarto da minha mãe e continuar com as medidas. A minha mãe percebendo o seu nervosismo se prontificou a trazer um copo de água e na hora que saiu do quarto pude ver a dona Clotilde cheirar a mão que tinha segurado o meu cacetão e ainda lambeu buscando um gosto que ela não sentia a muito tempo.

Depois de um tempo fui para a sala e vi dona Clotilde conversando outros assuntos com a minha mãe sobre a forma de pagamento enquanto isso lá fora caia uma chuva torrencial, eu logo me prontifiquei a levá-la ate a sua casa com um guarda chuva enorme que tinha atrás da nossa porta ela ficou relutante e mas logo aceitou. No caminho segurando o guarda chuva com uma das mãos fui segurando na cintura de dona Clotilde a rua estava deserta, fui apertando a coroa cada vez mais ao meu corpo e algumas vezes chegava bem perto dos seus enormes seios que os bicos estavam furando o vestido que usava e a todo tempo ela me chamava de louco que não tinha juízo, o que eu esperava conseguir com uma coroa como ela e apenas sorrindo falava da minha tara e o quanto ela me deixava excitado mostrando o volume que fazia na minha bermuda para o seu desespero e excitação ao mesmo tempo.

Chegamos a sua casa, entramos na sua sala e eu todo molhado fiquei na porta enquanto ela falava ao telefone com a minha mãe que eu iria tomar um café com ela enquanto a chuva passava um pouco mais. Assim que ela acabou a ligação e se virou para o meu lado eu já tinha tirado a camisa e a bermuda ficando somente com uma sunga Box branca mostrando todo o meu cacetão durão para aquela viúva gostosa.

E sem falar nada ela aproximou-se de mim e foi passando uma toalha que estava jogada no sofá no meu corpo e olhando nos meus olhos e falando baixinho me chamava de louco, o que queria com uma coroa como ela, e segurando as suas mãos junto ao meu corpo mais uma vezes beijei a boca de dona Clotilde que correspondeu o meu abraço, fui tirando o seu vestido enquanto ela tremula e incrédula deixava tudo acontecer, abracei o seu corpo procurei mais uma vez os seus lábios e nos beijamos apaixonadamente enquanto eu agarrava aquela bundona carnuda que ela tinha fui beijando o seu pescoço e a coroa me chamava de meu garoto, que eu tinha a boca muito gostosa, desabotoei o sutiã dela que tentou cobrir os seios com os braços e eu lentamente fui beijando as suas mãos depois os seus braços, coloquei eles em volta do meu pescoço e voltei a beijar a boca da coroa que se agarrava a minha de uma forma absurda, fui procurando a sua xoxota e por cima da calcinha cor de carne fiquei esfregando o seu grelo fazendo ela gemer, e falar palavras as vezes desconexas que estava muito gostoso, que não deveria passar o dedo assim que deixava ela nervosa, e pegando uma das coxas fiz ela colocar um pé no sofá enquanto desci a boca sobre os seus peitões e fiquei brincando com eles chupando, mordendo e lambendo sem tirar o dedo que esfregava mais e mais naquele bucetão de pelugem ralas, desci mais o meu corpo ficando de joelhos na frente da sua xereca e puxando a calcinha de lado cai de boca nela quase fazendo a coroa quase desmaiar. Ela gemia, dizia que estava gostoso, e nunca ninguém tinha chupado a sua xoxota, nunca tinha feito sexo oral com o seu esposo e nem ela nele, que estava adorando, fui empurrando o seu corpo ate fazê-la deitar no sofá e abrindo as suas coxas lambi o seu grelo abrindo os pelos da sua xoxota. Que delicia, como era cheirosa aquela coroa, fiquei chupando aquele grelo enquanto ela apertava a minha cabeça enfiando mais e mais a bucetona na minha cara me tirando o fôlego, abri as pernas da dona Clotilde deixando ela toda arreganhada e mesmo sobre os seus protestos fiquei lambendo o seu grelo até ela encher a minha boca com o seu gozo, que entre espasmos agarrava a minha cabeça prendendo nas suas coxas, ela gozou forte molhando a minha boca, e com ela toda babada fui beijar a sua boca para que sentisse o próprio gozo, virei o seu corpo e fui beijando as suas costas, descendo pelo seu corpo ate chegar o seu bundão, mordi ela varias vezes deixando a coroa toda arrepiada e afastando as bandas daquele bundão meti a língua no seu cuzinho sobre o seu protesto mais uma vez, que reclamava que era nojento o que eu estava fazendo, que deveria tirar a língua dali de dentro, e sem dar ouvido as suas suplicas, enfiava a língua no cuzinho dela enquanto ela tentava mudar de posição e mostrando para ela quem mandava ali comecei a dar umas porradas bem forte no rabo da dona Clotilde que a principio reclamou mais logo começou a falar que eu era o homem dela e que iria me obedecer e ficando de quatro no sofá deixou eu lamber o cuzinho dela bem gostoso enquanto ela mesmo tocava no seu grelo loucamente. Levantei o meu corpo e com o pirocão na mão mirei na entrada da buceta da coroa que estava totalmente descontrolada e pincelando o meu pau na buceta dela fui enfiando a piroca naquela xoxota carente que agasalhava o meu pau todo, segurei ela pela cintura e meti até o talo na dona Clotilde que começou a me xingar de cavalo, de pintudo que queria mais, mais bem no fundo que estava muito gostoso, dei mais umas porradas fortes na bundona da coroa, que pedia para bater mais que estava gostoso, e com as suas palavras o tesão subindo cada vez mais na cabeça principalmente na debaixo, segurei forte na cintura da coroa e soquei com força na bucetona dela, que implorando dizia que nunca tinha sido comida assim com tanta violência e nenhum pau tinha entrando tanto na sua buceta e com a cara enfiada no sofá empinava cada vez mais a bunda para o alto para receber o caralhão lá no fundo da xoxota, e aproveitando que ela empinava cada vez mais aquele colosso para o meu lado, molhei o dedão com saliva e soquei no rabo da coroa que me xingou até a ultima geração pedindo para tirar o dedo da bunda dela que estava machucando. Meti o dedão la dentro com tudo e acelerei os movimentos na bucetona dela fazendo ela gozar forte sem parar melecando o meu pau todo enfiado nela e ela agora segurando o meu pulso meti o meu dedão mais no fundo do seu rabo enquanto gozava sem parar tendo vários espasmos sobre os sofá, acelerei mais o movimento fazendo dona Clotilde gemer forte e enchi a xereca gostosa da coroa com o meu leite inundando todas as entranhas dela, que gozava sem parar sentindo o meu leite escorrendo pelas coxas dela.

Comi dona Clotilde varias vezes e um dia depois eu conto como comi o cuzinho dela quando ela foi fazer as medidas de um novo vestido na casa da minha mãe

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Comentários

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tarado.....estou com minha xoxota molhadinha,que conto mais gostoso e a dona Clotilde o senhora de sorte.

cabeludadocorno@yahoo.com.br

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