MINHAS PUTINHAS 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1207 palavras
Data: 26/11/2010 19:56:04
Assuntos: Heterossexual

Fiquei interessado em Patrícia na primeira vez que a vi na casa de minha sobrinha Lorena. Menina de 18 anos, corpo e sorriso lindos e olhar sedutor. Apreciava a distância mas sem dar bandeira, por ser casado e quarentão. A sorte sorriu pra mim quando surgiu uma vaga temporária na empresa onde sou chefe. Minha cunhada (mãe de Lorena) me pediu se poderia empregar Roberta, prima de Patrícia. Roberta era uma bela jovem de 22 anos, bonita, alta, gostosa. Após seu ingresso notei que Roberta me evitava e indaguei a minha cunhada se Roberta tinha algo contra mim, e ela sorrindo disse que Roberta comentou que me achava um homem bonito, culto, atraente, sexy, mas que tinha receito de se aproximar de mim por ser seu chefe e ainda por cima casado. Naquele mesmo dia quando Roberta foi me levar uns documentos perguntei se ela gostava de beber e se tinha costume de sair, e após sua resposta positiva falei que após o expediente me aguardasse na esquina. Sem ter nada planejado levei Roberta pra um barzinho bem discreto e após algumas rodadas de cerveja ela confirmou que me achava um homem interessante e atraente. No estacionamento do bar beijei e chupei seus seios e ela me retribuiu com um gostoso boquete, engolindo todo o leite despejado. Marcamos sair com mais calma e lhe dei folga no dia seguinte para que se produzisse pra vim. Liguei pra Roberta e mandei que me esperasse na mesma esquina. Ela usava um vestido curto e sexy que possibilitou alisar suas coxas até a altura da calcinha. No bar, após vários copos de cerveja, Roberta finalmente se soltar e confessou que gostava de homem bonito, maduro, inteligente e autoritário. Retruquei dizendo que não era autoritário, mas dava ordens por seu chefe e aproveitando o ensejo perguntei se ela gostava de receber ordens, de obedecer seu homem. Com olhar lascivo ela disse que sim, que gostava de fazer tudo que seu homem mandasse. Meu pau deu um pulo dentro da calça com aquela resposta. Já em estado de estremo tesão, peguei a mão de Roberta e a fiz levantar da cadeira ao mesmo tempo em que a fiz se aproximar, falando no seu ouvido: vá agora ao banheiro, tire a calcinha e depois me entregue. Roberta sorriu e se sentou. Olhei bravo pra ela e disse que não estava brincando, que ela deveria obedecer seu novo homem. O semblante dela mudou. Ficou por um instante sem ação e ao ver que eu falava sério, se levantou e se dirigiu ao banheiro. Fiquei apreensivo não sabendo se Roberta viraria minha putinha ou se eu havia me precipitado e perdido qualquer esperança com ela. Em questão de segundos Roberta retornou, sentou e discretamente me entregou sua calcinha de renda, preta como o vestido. Meu pau tornou a latejar quando disfarçadamente cheirei a calcinha olhando pra ela. Mandei que se sentasse mais próxima de mim, e encoberto pela longa toalha da mesa do bar, apalpei sua coxa e fui conduzindo meus dedos por entre o vão do vestido, até alcançar a já babada buceta. Notei que era um pouco peludinha e apertando seu grelo mandei que da próxima vez queria a buceta totalmente depilada. Dedilhei sua xota até fazê-la gozar, fato que até chamou a atenção dos demais freqüentadores e garçons do bar. Me dirigi pro motel com ela me pagando um boquete. Fiquei com tanto tesão inundei a boca dela de gala em menos de 5 minutos de chupação. No motel, mandei que tirasse a roupa e subisse peladinha. Encontrei Roberta de quatro na cama, com a buceta e o cu totalmente expostos, revelando que tinha depilado tudo, parecendo uma xana de menininha. Lentamente tirei minha roupa e já fui de língua direto pra buceta e pro rabo dela. Chupei e dedilhei ambos os buracos por cerca de meia hora, levando-a a vários orgasmos. Já com o pau totalmente duro, apontei a cabeça pra xota e empurrei com força até encostar meu saco na bunda dela. Passei a meter e dar leves tapas na sua bunda. Ela se virou e com a cara transformada, mandou que metesse e batesse com força, que a tratasse como uma vadia. Fiz o que pediu, dando-lhe fortes metidas e tapas na bunda, ao mesmo tempo que puxava seus longos cabelos e a xingava de puta, piranha, vagabunda. Quando sentia que iria gozar diminuía o ritmo pra prolongar a transa. Fiquei engatado na buceta dela por mais de meia hora, e já nem tinha força pra dar fortes tapas na bunda, toda vermelha e quente. Achando temerário gozar na buceta, cuspi no cu dela e passei e meter a cabeça do pau. Ela retesou o rabo e pediu pra botar devagar. Disse que puta tem que sofrer e empurrei tudo numa só metida. Ela gritou e quase caiu na cama. Segurei firme sua cintura e tornei a meter com força até inundar seu reto com porra. Tirei e fui lavar o pau sujo de merda e quando retornei Roberta continuava deitada de bruços, com as pernas abertas e fluindo porra de seu cu. Peguei uma colher, recolhi a porra e mandei que lambesse. Obediente, ela ainda fez cara de satisfação. Bebemos cerveja vendo o filme de putaria que rolava na tv. Ela chamou minha atenção dizendo que uma das atrizes era muito parecida com a prima dela, a Patrícia. Concordei, dizendo que infelizmente Patrícia não era tão safada quando a atriz do filme. Roberta rindo disse que eu estava enganado, porque detrás daquela carinha de santa tinha uma putinha mais safada que ela própria. Meu pau tornou a ficar duro com aquela noticia, e quis saber mais sobre aquilo. Roberta contou que Patrícia era muito safada, que adorava transar, inclusive com mulher. Quase gozei. Ela vendo meu estado de excitação, subiu e encaixou a buceta no meu pau e enquanto rebolava na vara, perguntava se eu tinha tesão na priminha putinha dela. Falei que sim. Ela rindo disse que eu estava com sorte, porque Patrícia havia lhe dito que também me achava um coroa interessante. Pedi que contasse as safadezas da prima. Roberta me pediu segredo e revelou que Patrícia havia perdido o cabaço aos 13 anos com um namoradinho, e que desde então não parou mais de fuder. Que além do namorado ela metia também com um professor casado, e se inclinando, ronronou no meu ouvido que ela transava até com minha sobrinha Lorena. Não agüentei de tesão e gozei dentro dela. Roberta disse que foi Patrícia quem incentivou e arrumou o primeiro homem da Lorena (um namorado que ela tinha), e que as duas já haviam transado juntas com 1, 2, 3 e até 4 homens ao mesmo tempo, e numa dessas brincadeira, já altas pela bebida, foram incentivadas a transarem entre si, e que gostaram tanto que as vezes elas duas transavam sozinhas. Como meu pau tornou a ficar duro, tornei a meter na Roberta. Estando ela de quatro, mandei que chupasse o travesseiro como se estivesse chupando a buceta da Patrícia e da Lorena. Ela perguntou se queria meter nas três putinhas juntas, e ante minha resposta positiva, ela falou que iria providenciar a brincadeira, recebendo nova carga de porra no útero. (dickbh@hotmail.com)

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