CUMPRINDO PROMESSAS SACANAS

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 19/11/2010 21:29:17
Assuntos: Anal, Heterossexual

Eu a veria na sexta, e estava ansioso. Ainda era terça. Mas a espera é excitante também. Principalmente quando existe uma grande expectativa. Resolvi que ainda que me masturbasse, não iria gozar. Aprendi nos filmes pornográficos quando ainda era adolescente. Fique três dias sem gozar, e o sêmen se acumula, e quando você finalmente for despejá-lo sobre uma mulher, ele sairá muito mais abundante. Mas tem que ter o controle perfeito da ejaculação. Três dias sem gozar, é um risco, você pode enfiar e gozar, se não souber controlar. Mas essa foi minha decisão. Ela me prometeu o sexo anal, eu prometi a ela a maior quantidade de porra que ela já tinha visto.

Foram três dias angustiantes, assisti filmes, vi revistas, bati várias punhetas, sempre tomando o cuidado de não ejacular. Estava muito excitado, e ficava de pau duro do nada.

Na sexta finalmente, ela bateu a minha porta. Vestia uma calça preta, camiseta agarrada e sandálias de salto alto. Nem bem entrou, já nos agarramos. Eu a beijava e passava as mão em sua bunda, tão macia grande e redonda. Ela estava muito perfumada. Ela passou as mãos em meu pau e elogiou a dureza dele.

_Você conseguiu fazer o que disse que ia fazer? Ela perguntou.

_Sim, consegui. Se você encostar em mim, eu gozo, brinquei.

Ela sorriu, com cara de safada.

Fomos até a cozinha, e tomei um pouco de refrigerante. Ofereci a ela, que bebeu um pouco também.

_Vamos logo, implorei.

_Vem ué, ela disse.

A agarrei novamente, mas dessa vez eu já comecei logo a desabotoar sua calça, tirar sua camiseta, e sentir o perfume que estava em seus seios macios. Abaixei seu sutiã, e lambi os mamilos entumescidos. Ela abriu minha calça, e eu terminei de me livrar logo dela. Meu pau saltou potente, carregado e pulsante. Ela o tocou de leve. Senti um tesão incontrolável, parecia que a qualquer momento iria gozar.

Baixei sua calça, vi a calcinha preta, com, um pequeno zíper na frente, e senti o cheiro doce de sua boceta. Agora ela estava do jeito mais lindo que uma mulher pode estar vestida: Só de calcinha e sandálias de salto alto.

_Fica de quatro pra mim, por favor, eu pedi.

Fomos até meu quarto, e ela se posicionou de quatro na cama. Que visão! Ela era bunduda, deliciosamente bunduda. Sua calcinha tinha apenas um fiozinho enterrado no rabo que eu tanto desejava. Sua boceta suculenta tentava escapar pelos lados daquele fio apertado, e isso me excitava ainda mais. Passei os dedos suavemente pela polpa carnuda da boceta que sobrava para fora da calcinha. Afastei cuidadosamente aquele fiozinho para lado, e vi surgir o cuzinho mais apetitoso do mundo. Encostei a cabeça do pau nele.

_Você não vai molhar antes? Ela perguntou assustada.

_Calma, estou só brincando agora, respondi.

Eu queria sentir aquele cu em meu pau a seco, sentir cada preguinha. Forcei um pouco o pau para frente, e como era apertado! A seco, jamais entraria. Provoquei seu cu esfregando meu pau ao redor dele, pressionando de leve. Era muito gostoso. Então percebi que havia escapado uma ou duas gostas de porra, e agora quando eu puxava meu pau para trás, um fino fio de sêmen ligava a cabeça de meu pau ao seu cu. Eu encostei a cabeça novamente em seu buraquinho para ver aquilo de novo. O fiozinho estava lá, firme e forte. Saía do meu pau, e se esticava até seu cu.

_Que tesão, estou gotejando porra no cu dela, pensei.

Então disse a ela:

_Caralho, estou gozando só de encostar no seu cu. Vem chupar, não desperdiça não.

Achei que ela fosse se negar, mas não, ela virou, continuando de quatro, e começou a chupar. Agora estava mais difícil ainda me controlar. Ela chupava meu pau melado de porra, e eu havia acabado de esfregá-lo em seu cu. Era uma sensação muito boa, muito sacana.

Ela chupava muito gostoso, mas numa chupada, fica difícil controlar o gozo, por isso tirei o pau de sua boca e disse que queria meter logo.

_Primeiro na boceta, ela disse.

E deitou com as pernas bem abertas. Que linda boceta ela tinha, linda. Cai como um louco em cima dela, e enfiei o pau na boceta úmida, e ela mordeu os lábios nesse momento. E ela me apertava, mastigava meu pau. E eu metia com gosto, sentindo a umidade e a maciez de sua boceta.

_Seu saco está batendo no meu cu!! Que gostoso! Ela disse.

Certas coisas que as mulheres falam acabam com a concentração de qualquer homem. Quando ela disse isso, tive que tirar repentinamente o pau de dentro dela e apertar a base, para que a porra não escapasse. Comecei a chupar sua boceta, para que ela não esfriasse enquanto eu me recuperava. Ela não podia esfriar. Ela tinha que me dar o cu.

_Eu quero seu cu! Eu disse.

Ela voltou a ficar de quatro. Agora meu pau estava molhado pela boceta dela. Mas eu ia ajudar mais ainda na lubrificação. Cai de boca em seu cu, e lambi escandalosamente cada cantinho dele. Senti o excitante gosto da mistura de nossos líquidos. Dei uma cuspida para finalizar a preparação, e comecei a enfiar o pau, bem devagar.

_Seu pau está mais grosso! Ela disse.

Realmente, meu pau estava mais grosso, provavelmente devido ao fato de ter três dias de pôrra acumulada, e dessa forma cumprir a promessa de dar o cu acabou ficando mais difícil para ela, e mais gostosa para mim, que arrombava pouco a pouco cada milímetro daquele cu delicioso com meu pau inchado e latejante.

_Nooossa, está doendo, mas é tão tesudo! Me sinto mais puta! Ela disse

De novo ela com essas declarações que fazem o homem delirar...Mas eu seguia firme e forte, agora com discretos movimentos de vai e vem. Alargando e penetrando pouco a pouco... e aos poucos ficando mais agressivo.

_Quero ficar de lado! Ela pediu.

Não é a posição mais excitante do mundo, mas tudo bem, eu continuava em seu cu.

Que beleza, nessa posição, o negócio fluiu, e eu comecei a dar fortes estocadas, e ela gemia, estava gostando muito. Meu pau estava todo dentro, entrando e saindo enquanto eu segurava sua bunda bem aberta com uma das mãos.

_Isso é que é foda ! Eu disse.

_Hu-hummmmm, ela respondeu.

_Quero na boceta de novo, ela pediu.

Tirei o pau, e fechei os olhos com força, me concentrando, a vontade de gozar era imensa. Ela se virou e abriu as pernas. Enfiei nela novamente, mas só consegui fazer mais uns dez movimentos com o pau. Percebi que não dava mais pra segurar. Tirei o pau e fiquei com ele parado um pouco acima de sua boceta, ela deitada com a barriga para cima, e eu de joelhos entre suas pernas abertas. Esperei o gozo chegar. Senti o esperma percorrendo casa milímetro de meu pau, vagarosamente. Não usei as mãos, apenas permiti que ele chegasse, sem contrair o pau, e assim, sem querer, eu gozei de um jeito diferente. A porra caiu verticalmente e abundantemente sobre a boceta dela, sem espirrar. Parecia uma torneira com um filete de leite a escorrer.

_Que delícia, aonde você aprendeu a fazer isso? Ela perguntou.

Não respondi, pois tinha aprendido naquele exato momento. Percebi que vinha mais porra, e enfiei o pau naquela boceta toda encharcada do meu leite. Ela delirou.

_Aiii, agora sou eu que estou gozando!! Ela disse com a voz embargada.

Tirei o pau, e tentei reproduzir o que havia feito antes, mas agora não estava tão relaxado, e a porra saiu em jato, indo cair sobre o abdome dela. Tudo bem, era até melhor.

Eu a deixei com o cuzinho aberto, a boceta saciada e toda molhada de porra.

Inesquecível.

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