Espiando a vizinha novinha (parte 1)

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 904 palavras
Data: 18/11/2010 15:04:45

Morava num prédio, e meu passatempo mais gostoso era olhar o mundo de binóculos, da minha janela podia ter uma vista de algumas janelas do bloco do lado, a melhor delas era uma menina novinha, mas já com corpinho formado e uns peitinhos lindos. Adorava ficar espiando a noite através da persiana do quarto. Ela fechava a persiana do quarto dela, mas como eu morava num andar acima, dava pra ver tudo. Geralmente, ela tirava a roupa e ficava ouvindo musica, dançando e telefonando só de calcinha. Eu até tentei comprar uma filmadora, mas era muito caro, o binóculo aproximava umas 3 vezes mas as vezes eu tremia muito.

Uma vez percebi que durante uma ligação que ela fez algo muito estranho, ela conferiu se a persiana estava bem fechada (porem transparente a noite), trancou a porta do quarto e ligou o som, eu já estava com a mão no meu pau para aproveitar o que estava por vir, ela tirou a roupa, ficando somente de calcinha, e deitou na cama, enquanto falava ao telefone, começou a tocar nos peitinhos, com o binóculo dava pra ver que eram pequenos e com os biquinhos bem rosados, dava até pra ver ela fechando os olhos, morder os lábios sussurrando no telefone, eu já estava quase gozando quando ela enfiou a mão dentro da calcinha, aí eu pirei. Tocava uma siririca enquanto conversava com alguém, me segurei para gozar junto com ela, pra ficar mais realista a fantasia.

Mas percebi ela parou bruscamente, tirei os olhos do visor e vi que alguém bateu na porta e ela rapidamente, desligou o telefone, pegou uma toalha e abriu. Era sua mãe, que falou com ela algo que a fez rapidamente sair do quarto. Esperei mais um pouco, mas foi somente para vê-la trocar de roupa e sair de novo.

Eu agora travava um missão de espionagem da garota, sabia todos os seus horários, cheguei até a matar aula para ficar a espreita. Passou um tempão e nada de sexphone. Até que uma vez num final de semana, cheguei com o carro a noite e percebi um movimento no estacionamento, vi que era ela, a garotinha que estava se agarrando com um namoradinho, da mesma idade dela, quando ouvi:

- Ta vendo, chegou um carro, não dá pra ser aqui. Ela dizia

- Só mais um pouquinho. Suplicava o pivete.

Só que eles não me viram, então dei a volta e fui por trás da escada da e entrei na casa da bomba, onde poderia ouvi-los, pelas tijolos vazados e escutei.

- Já disse que somente por cima da roupa. Susurrava a garota.

- Só encostado, vai, deixa. Quase que implorava o garoto.

Aquilo me deixou tão descontrolado que bati uma punheta ali mesmo, esporrando na parede em direção a eles, deve ter até pingado do outro lado. Me ajeitei e sai com cuidado para não ser descoberto, corri para meu ponto de observação, demorou quase uma hora, para ela subir. Ela entrou no quarto, tirou somente a saia, e ficou inspecionando a calcinha, com certeza para ver se o garoto tinha melado ela. Percebi que ao tirar a blusa o sutian estava desabotoado, não deu pra ver marcas de chupada, mas acho o garoto tinha dado uma pegadinha nos peitinhos dela. Ela ficou de novo só de calcinha, pegou uma toalha e foi pro banho, aproveitei para pegar algo para beber enquanto assistia ao próximo show.

Ela voltou correndo, com os cabelos molhados e tentando não escorregar, pelo jeito por causa do telefone, atendeu bem dengosa, conferiu a cortina, virou a chave da porta, soltou a toalha, mostrando todo aquele corpinho de ninfeta ainda molhado, com uma bucetinha com poucos pelos, uma bunda branquinha, e ainda se enxugando ficou a falar. Ficou um tempo se exibindo para o espelho e acariciando os seus peitinhos, de vez em quando ela soltava uma risada. Eu já estava com minha rola na mão, quando ela se encostou na porta do guarda-roupa e fechou os olhos, de novo começou a enfiar os dedos em sua rachinha, as vezes ela apertava os seios, que estavam eriçadissimos.

Nisso ela deitou na cama, pegou uma escova de cabelo azul que estava no criado mudo, fez como se fizesse um boquete na escova, deixando ela bem molhada e , acreditem, começou a meter o cabo da escova em sua bucetinha. Ela enfiava só um pouquinho, acho que para preservar o hímen, mas fazia com um desenvoltura, neste momento não agüentei melei o chão do quarto, não conseguindo mirar com os binóculos, fiquei a observar a olho nu e vi que ela se desmanchou em um gozo, jogou a escova longe, terminou com os dedinhos e ficou toda aberta em cima da cama, falando no telefone com um sorrisinho de alívio, passou ainda uns dois minutos e desligou. Ela ainda ficou na posição por uns 15 minutos, onde pude gozar de novo vendo ela ficar passando a mão na barriga e nos peitos. Ela pegou a toalha, passou rapidamente na escova e vestiu um pijama de shortinho e camiseta, apagando a luz do quarto. Eu estava exausto também.

Fiquei meio que alucinado pela aquela menina que expelia sexo, certa vez a encontrei no estacionamento durante o dia e me controlei para não ficar secando ela, quando ela passava de sainha e miniblusa.

Até o dia que eu liguei pra ela e fiz o telesexo. Mas isso é assunto para o próximo conto.

Abraços

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Comentários

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Novinhas já sabemos o que queremos... Eu também dizia "por cima da roupa" mas já ia afrouxando a roupa. rsrsrsrsrsrsrsrs

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