Casamento animado

Um conto erótico de cristina_cassio
Categoria: Grupal
Contém 1398 palavras
Data: 14/11/2010 20:16:00
Assuntos: Grupal

Nesta nova fase de nosso casamento, resolvemos dar vazão a todas as fantasias e loucuras que pudermos imaginar, sem preocupação com as conseqüências. O objetivo é buscar o prazer além dos limites. Então, numa conversa bem descontraída que tivemos depois de uma boa foda, minha mulher comentou sobre a possibilidade de ser comida por vários. Isso pra nós não era mais novidade, uma vez que, em algumas festinhas, já colocamos sua capacidade de levar pica à prova. Porém, essa seria uma suruba diferente.

Cristina estava a fim de levar muita pica no rabo, mas só lá. Não queria que ninguém comesse sua bucetinha. Só pica no cu e, depois, um bom banho de porra.

Como qualquer coisa é motivo pro tesão ir pras alturas, resolvemos que, em um fim de semana qualquer, sairíamos à caça.

Demorou um pouco, quase um ano, mas a oportunidade, como sempre, surgiu. Era época de festas juninas e isso no interior é sinônimo de muita agitação e povo bem animado. Fizemos nossa pesquisa e escolhemos um distrito de uma cidade próxima para colocar o plano em prática.

Primeiro nos certificamos de que não haveria nenhum conhecido, para evitar constrangimentos e, com o correr das horas, Cristina começou a fazer suas escolhas. Ela dançava, provocava e me usava para se insinuar aos homens que lhe agradavam. Mas como não havíamos combinado a quantidade de gente que participaria da festa, deixamos o acaso nos levar.

Logo, logo, um mais desinibido acabou entendendo o objetivo do joguinho de sedução de Cristina. Foi chegando devagar, olhando nos olhos dela e logo deu o bote. Deixamos a coisa ir fluindo e acabamos conversando por um bom tempo em uma das barracas. Conversa vai, conversa vem, o rapaz apresentou seus dois irmãos que, naquele momento, não estavam entendendo muita coisa do que se passava.

Como já éramos quatro, imaginei que Cristina se daria por satisfeita. Mas não foi o que aconteceu. Mas com os rapazes na jogada, tudo ficou mais fácil. Alguns contatos mais e já éramos oito homens, cada um agora com mais tesão que o outro, pois o objetivo da coisa foi entendido bem rapidinho depois de um pouco mais de conversa.

Como era bastante gente, foi difícil sair sem dar na pinta, mas com jeito chegamos na casa dos 3 irmãos. Logo minha puta se livrou das roupas, fazendo aquele Strip tease gostoso, o que nos deixou com o pau na mão e a vontade de meter mais aguçada. Mas, como quem mandava era ela, tivemos que nos sentar em fila, no sofá e cadeiras, para que ela começasse a chupar cada pau que estivesse na sua frente. E assim fez. Foi uma sessão de boquete pra ninguém botar defeito, e a puta não deixou ninguém na mão. Deu conta dos oito com a boca até que todos ficassem de pica dura, do jeito que ela queria. Cristina é um show no boquete, não tem pica que ela não engula toda, até quase o saco.

Depois disso, ela se posicionou com a bundinha pra cima, dizendo que era pra cada um comer o quanto quisesse, mas só o cu. A buceta estava proibida. Entrei no fim daquela fila e pude curtir sua habilidade de fazer as picas desaparecerem dentro do seu rabo guloso.

E assim foi. O primeiro deles tinha um pau que pode ser considerado normal, com uns 15 cm, e logo foi enfiando, afoito, como se o mundo fosse acabar. Não demonstrava muita experiência, talvez pela pouca idade que aparentava. Mas isso parecia que aumentava o tesão da puta, que adora desmamar moleques. Ela deixou ele fazer do jeito que queria e, rapidinho, encheu seu cu de porra.

Então foi substituído pelo segundo, que aproveitou bem mais da situação. Tinha uma pica razoável, o que fez o prazer de Cristina aumentar. Socou do jeito que quis também. Mas parecia se controlar melhor, dando até uns tapas na bunda da piranha. Parecia que queria aproveitar mais ainda e parou antes de gozar.

Quando o terceiro entrou na roda, um dos rapazes se prontificou a dar a pica pra ela chupar. Então já estava com dois paus, um na boca, engolindo até o fim, e outro no cu.

Dessa vez a pica era bem maior, maior que a minha e parecia que não ia até o fim. Mas isso foi só no começo. Com seu cuzinho já relaxado e lubrificado, Cristina agüentou bem o caralhão do rapaz, rebolando e pedindo pra ele socar com força... gozou como louca naquela pica, enquanto chupava o pau do seu amiguinho.

O cara logo gozou também e, dessa vez, quem recebia o boquete ajeitou seu lugar naquela bunda gulosa. Já era a quarta pica que ela levava no cu naquela noite e confesso que isso estava me surpreendendo. Parecia que isso poderia durar horas e horas, pois Cristina não pedia refresco em momento algum, exigindo que cada homem socasse o quanto pudesse no seu cu.

E assim o quarto rapaz fez, se segurando o máximo pra não gozar. E não gozou, até que o quinto, já impaciente, pediu pra comer o rabo de Cristina. Foi prontamente atendido e o rapaz anterior voltou a oferecer sua pica pra ela chupar. Novamente estava ela com uma pica na boca e outra no cu.

O quinto se mostrou mais carinhoso, o que a fez gozar novamente. Comia seu cu com jeito enquanto a masturbava. Assim foi até que por mais duas vezes ela gozou. Vendo isso, o rapaz do boquete também não se conteve e encheu a boca de Cristina de porra. Ela foi ao delírio e logo o cara que a estava comendo também encheu seu cu de porra.

Mais porra pra cadela, que estava no auge do seu tesão, na realização da fantasia. Mas ainda havia mais três homens para fodê-la.

O sexto logo se posicionou e também mostrou uma pica digna de inveja. Enorme e grossa, como um cavalo. No começo foi devagar, com medo de assustar Cristina, mas ela deu jeito de acolher aquele instrumento e foi se soltando, rebolando feito louca, enquanto pedia outra pica pra chupar.

O primeiro que havia gozado logo se ofereceu, querendo ficar pronto pra mais uma. Cristina não se fez de rogada e abocanhou seu pau com desejo, enquanto continuava a rebolar no mastro daquele rapaz. Acabou por levar mais uns bons tapas na bunda, e sendo fodida igual uma cadela, com força e violência. Até que gozou muita coisa de novo.

O rapaz terminou antes de gozar, cedendo a vez para o último dos convidados, que, já não agüentando mais de tesão, colocou sua pica dentro dela e socou até gozar também. Este não era dos mais bem dotados, mas meteu com tanta força que a fez gozar mais uma vez com a pica no cu.

Como eu estava me divertindo com aquilo tudo, resolvi que só iria assistir no final das contas. Mas ela não deixou, disse que queria dar pra todos, que queria que os oito homens que estavam lá comessem seu cu e dessem seu leitinho pra ela. Queria pica na bunda e na boca. Então, não tive como recusar.

Comi aquele cuzinho que eu amo como louco, puxando o cabelo da cadela até que ela gozasse de novo. Depois de um bom tempo assim, percebi que todos os outros já estavam de pau duro outra vez, chegando a hora do ápice de sua fantasia.

Foi o máximo. Ela se ajoelhou no chão e nos colocou em fila. Um a um fomos nos posicionando, tocando punheta e segurando o gozo pra boca dela. A piranha abocanhou o primeiro, que era o mais dotado, e logo recebeu um jato dentro da boca. Os outros foram chegando e gozando na sua cara, seus seios, sua boca, dando um banho de porra como ela nunca levou, de oito homens.

Terminada a orgia, Cristina pediu pra tomar um banho. O rapaz dono da casa indicou o banheiro e ela disse que iria se demorar, porque levou muita porra e estava precisando relaxar um pouco.

Depois de uns 40 minutos de banho, a recebemos com mais uma surpresa. Todos os oito gozamos dentro de um copo, enchendo ele de porra e a brindamos por nos ter proporcionado uma noite inesquecível com seu cuzinho maravilhoso.

Ela bebeu tudo, dizendo que de vez em quando vai ter que ser saciada com o leite de muitos machos.

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