TRÊS PAUZUDOS E UMA AMIGA DA FACU

Um conto erótico de dgs-apolo
Categoria: Grupal
Contém 3180 palavras
Data: 14/11/2010 00:41:11
Assuntos: Grupal

Os anos da faculdade foram sem dúvidas os melhores anos sexuais da minha vida. Fiquei solteiro quase todo o período para poder desfrutar do maior número de mulheres possíveis. A pessoa que namora enquanto faz uma faculdade, com certeza deixa de curtir mil e uma oportunidades que aparecem todos os dias que, tanto para mim quanto para meus amigos criávamos a todo o momento. Apesar de atualmente minha vida sexual ser intensa, penso muito em fazer uma nova faculdade para devorar as universitárias, calouras ou veteranas sedentas por muito sexo, orgias e festinhas privê.

Fernanda sempre foi a mais gostosa da turma de Administração. Ela trabalha como modelo, na época tinha 24 anos, 1.77m, 85 de busto, 58 de cintura, e 85 de quadril. Morena espetacular, com seus peitos arredondados e avantajados. Sua bunda durinha ficava duplamente mais gostosa quando ela usada suas calças justas de lycra que delineavam suas curvas. Olhos levemente puxados e da cor verde esmeralda, e lábios carnudos que lhe conferiam uma boca muito sexy onde tive a oportunidade de beijar e melhor ainda, ser chupado incontáveis vezes. Como também trabalho com moda seduzir Fernanda foi rápido. Apesar de ser um monumento de mulher, era muito inexperiente, porém muito tarada e disposta a tudo. Depois de fodê-la algumas vezes, havia dito que ela precisava experimentar alguns paus diferentes para ir adquirindo mais experiência. Como na faculdade não trepava só com ela, acabei apresentando ela a outros três amigos, que se revezavam na difícil tarefa de ensinar aquela gata a virar uma verdadeira puta na cama.

No café, eu, Maury, Evandro e Miro ficávamos comentando as gatas que cada um estava comendo, planejávamos festinhas e tudo mais. Todos já haviam comido Fernanda várias vezes que no decorrer dos meses já era nossa putinha preferida. Resolvemos provocá-la numa sexta a noite durante a aula de Análise de Balanço. Cada um de nós mandou um bilhete dizendo que queria foder com ela naquela noite e ela abriu um lindo sorriso. Ela ficou com os quatro bilhetes na mão como se fosse fazer um sorteio para decidir com quem seria. Como ela não se decidia, mandei um quinto bilhete dizendo: “Se não consegue se decidir por um, porque não fica com todos?”. Em seguida veio a resposta, dizendo que como todos eram gostosos ia aceitar minha sugestão. Saímos os cinco no meio da aula e não retornamos mais. Fomos direto para meu apartamento, pois o tesão estava a flor da pele.

Chegando lá ficou decidido que como eu tinha a mente mais pornográfica de todos, além da casa ser minha, eu decidiria como seria a orgia, então chamei Fernanda e perguntei se ela tinha alguma fantasia que gostaria de realizar e ela respondeu que sempre quis ser uma escrava bem obediente de quatro pauzudos como nós. Resolvi realizar a fantasia dela, e para isso ordenei que ela nos chupasse só para dar uma aquecida. Sentamos no sofá, e de joelhos, Fernanda ia chupando um por um a fim de aumentar o máximo possível o tamanho dos nossos caralhos. Depois de vários minutos de chupação, pedi a minha escrava que tirasse nossas roupas. Um por um, ela foi tirando peça por peça onde ela aproveitava para dar mais uma chupadinha ou lamber alguma parte dos nossos corpos que ela gostasse em particular. No meu caso ela lambia minha bunda e minhas coxas além de ter recebido a chupada mais demorada de todos.

Depois que todos estávamos peladões, ordenei que ela iniciasse um strip tease bem demorado. Fernanda ao som de uma música provocante foi tirando sua roupa e jogando em cima da gente. Ela começou então a se masturbar o que nos levou a loucura. Os quatro de pau duro começaram a bater uma punheta para ela o que a deixou com muita água na boca. Ela ficou de quatro e continuava se masturbando, enfiando dedos na sua boceta e no seu cuzinho. Não íamos conseguir esperar muito tempo, então pedi que Fernanda se apoiasse e ficasse o mais confortável possível no sofá. Fizemos uma fila e um a um fomos metendo de quatro em sua boceta molhada. Obviamente como dono da casa fui o primeiro a meter gostoso, segurando-a firme pela cintura para que minhas estocadas fossem o mais forte possível. Algumas palmadas serviram para deixar claro a escrava que se não cumprisse com todas as ordens seria severamente punida. Ao liberar espaço para o próximo me dirigi ao outro lado do sofá onde ela estava apoiando a cabeça e enfiei meu pau em sua boca. O seguinte foi metendo com vontade e no final também dava umas palmadas para a putinha ficar com mais tesão. Então seguia para o outro lado para também curtir uma chupada gostosa.

Nós quatro revezávamos umas 3 vezes cada um, e sua bunda já estava vermelha de tanto levar palmadas. Avisei que era hora da cavalgada e ela entendeu o recado. Veio por cima de mim e cavalgou com força e rebolando muito. Quando ela reduzia seu rebolado, levava uma puta palmada para voltar a acelerar seu gingado de putinha. Fernanda gozou permanecendo imóvel por alguns instantes prensando meu pau com sua bocetinha completamente contraída pelo gozo fulminante. Em seguida sentou no pau do Maury e iniciou uma cavalgada do tipo para cima e para baixo, onde meu amigo segurava firme sua bunda para que ela sentasse com vontade. Em alguns minutos Fernanda gozou novamente no grosso pau do meu amigo, passando a montar em Evandro que batia uma deliciosa punheta. Em Evandro ela rebolava como ninguém, pois Evandro gosta muito de foder putas de verdade, então ela precisava ficar a altura. Rebolava com tanta intensidade que meu amigo anunciou que ia gozar, mas conseguiu se conter, pois sabia que muita putaria ainda viria pela frente. Fernanda gozou pela terceira vez deixando cair seu corpo para trás. Miro aguardava impaciente e avisou que ficaria mais tempo com ela, porque além de ser o último era dos quatro o que menos havia transado com Fernanda até aquele dia. Fernanda resolveu lhe dar atenção especial, cavalgando devagar e rosando seus peitos no rosto dele deixando-o muito excitado. Miro também enfiou um dedo em seu cuzinho, e a medida que ela ia rebolando ela enfiava seu dedo completamente naquele buraquinho apertado. Com o dedo enfiado inteiro em seu cuzinho, a escrava gozou pela quarta vez e saiu de cima dele toda sorridente.

Ordenei então que deitasse no sofá onde puxei seu bumbum para o encosto do sofá. Coloquei algumas almofadas em sua lombar para que ela ficasse o mais confortável possível. Passei um pouco de KY no pau e forcei a entrada do seu rabinho. Com suas pernas sobre meus ombros, comecei a arrombar seu buraquinho e Fernanda mordia seus lábios gemendo baixinho. A medida que forçava a entrada metendo até o fundo, Fernanda ia se soltando e em função da posição recebeu todo o meu caralho com facilidade. Minhas bolas batiam em seu bundão, enquanto enfiava dois dedos em sua boceta molhada. Pensei em gozar, mas resolvi segurar meu tesão. Alarguei o máximo possível seu buraquinho para que meus amigos não tivessem nenhuma dificuldade. A fila se formou, e o segundo a penetrar foi Maury que é tarado por sexo anal. Maury enfiou seu caralho numa só estocada arrancando altos gritos da putinha. Nossa escrava pedia para que não parássemos mais, e foi o que fizemos. Em fila íamos revezando em seu cuzinho enquanto a gostosa ficava batendo uma deliciosa siririca. Após 15 minutos de muito anal, Evandro e Miro gozaram por todo o seu corpinho. Fernanda recolheu tudo e engoliu com muita maestria. Eu e Evandro planejávamos fazer um delicioso sanduíche com nossa escrava e para tanto Maury ordenou que Fernanda voltasse a cavalgar nele. Enquanto ela rebolava em seu pau que estava a ponto de explodir a qualquer momento, meu caralho penetrou-lhe o rabinho já dilatado de tanto levar pica. Sua bocetinha também se alargava a cada momento que Fernanda executava seu majestoso rebolado. Maury gritou que estava gozando, e nossa putinha aumentou o rebolado para fazê-lo gozar com mais intensidade. Nisso meu pau que estava completamente atolado em seu rabo inundou-se de porra, pois não resisti aquela visão maravilhosa.

Minha escrava desfaleceu no sofá enquanto Miro e Evandro já estavam de pau duro novamente em função da cena que acabaram de presenciar. Os dois queriam fazer um sanduíche dela naquele momento, mas achei que ela não agüentaria, e resolvi ordenar que Fernanda fosse tomar uma ducha. Depois de alguns minutos entrei no banheiro e comuniquei que ela deveria dar banho em todos nós. Então ela pegou o sabonete e começou a me ensaboar lavando primeiro minhas partes mais importantes. Lógico que ela não resistia e dava uma chupadinha de leve, enquanto eu aproveitava para mamar naqueles peitos turbinados. Um a um, ela foi dando um banho gostoso em cada um de nós, e enquanto isso os outros assistiam a um filme pornô de suruba que coloquei no DVD.

Com toda essa excitação, os caralhos iam se recuperando muito mais rápido assim como a produção de leite quente. Depois de todos de banho tomado, ordenei que Fernanda fosse a cozinha preparar algo para a gente comer. Ela retornou minutos depois com uma travessa cheia de salgadinhos, torradas, bolachas e patê, além de vinho para todos. Ordenei que ela se deitasse na mesa de centro de barriga para cima e espalhei por todo o seu corpo os salgadinhos. Enquanto Evandro se deliciava sugando a bocetinha de nossa escrava tesuda, os demais aproveitavam para comer. Fernandinha ficou super excitada, e a prova disso era o néctar que escorria por entre as pernas. Depois que Evandro liberou a bocetinha, aproveitamos para usufruir do néctar dos deuses. Eu adorava pegar uma bolacha dispensando o patê, para enfiar em sua bocetinha dando um sabor especial. Depois que todos haviam terminado de lanchar, todos esperavam ansiosos pela sobremesa. Mais uma vez tomei a dianteira da turma, e comecei a meter em sua bocetinha novamente aproveitando seu alto tesão acumulado. Fernanda entrelaçou suas pernas em meu pescoço, enquanto eu segurava firme suas coxas saborosas. Depois de alguns minutos metendo, os demais começaram a reclamar que já estavam esperando muito. Muito vinho na cabeça de todos, e o tesão foi aflorando cada vez mais. Seguindo a seqüência da fila, Fernanda foi devorada na mesa por todos nós em forma de rodízio por pelo menos 30 minutos. Como Miro e Evandro ainda não tinham feito ainda um sanduíche da gata, eu e Maury resolvemos deixá-los a vontade. Lubrifiquei o cuzinho dela com KY preparando-a para meus amigos. Evandro deitou-se no sofá e ordenou que a escrava se deitasse de costas sobre ele. Fernanda agarrou firme no caralho dele e enfiou ela mesmo em seu rabo. Meu amigo foi metendo vagarosamente enquanto a escrava tentava se manter equilibrada deitada em cima dele. Depois de penetrar com tudo e alargando o máximo possível a entrada, Miro veio por cima e meteu na bocetinha iniciando um sanduíche bem intenso. Evandro não se mexia, e, a única coisa que fazia era manter seu pau atolado naquele rabo. Miro metia com força, puxando firme pelos longos cabelos de Fernanda que gritava sem parar. Maury mandava a gostosa calar a boca, e como não obedeceu levou um tapa na cara. A gostosa ficava louquinha quando apanhava, e começou a rebolar como que pedindo para que os dois paus atolassem tudo o que podia dentro dela. Depois de algum tempo, Miro resolveu dar lugar a mim e depois para Maury onde revezamos nosso sanduíche sexual. Nossa escrava delirava de tesão curtindo todos os caralhos em todos os buracos em ritmo alucinante. Depois que Maury fodeu a vontade me cedeu o lugar e obviamente por ser o último tive direito a mais tempo do que os demais. Maury meteu o cacete latejante na boca de Fernanda e assim com exceção de Miro que continuava batendo punheta feito um condenado, ela estava sendo possuída por três machos simultaneamente.

Enquanto fincava meu pau com vontade e brincava em seu grelinho, continuei pensando em outras posições por qual nossa escrava ainda teria que passar.

Miro pediu licença porque queria muito gozar e resolvi deixar que ele e Evandro se divertissem com nossa putinha. Eu e Maury ficamos observando os dois fazerem um sanduíche super gostoso e demorado até que Fernanda pediu para que seus dois machos gozassem na sua boquinha. Ambos despejaram seu líquido fazendo ela engolir tudinho e ainda lamber os lábios.

Em seguida, ela levantou-se do sofá e veio em minha direção. Eu estava sentado numa poltrona e fiquei observando a gostosa chegar e sentar em meu pau iniciando uma cavalgada lenta e constante. Eu já havia combinado com Maury a próxima etapa, e após um breve período, segurei firme suas coxas me posicionei de pé, fodendo minha escrava com fortes estocadas. A musculatura de meus braços se contraía cada vez que arremessava seu corpo tesudo para cima. Maury chegou por trás segurando firme a bunda dela e iniciou a penetração em seu cuzinho já arrombado.

Nossos dois amigos nunca haviam visto essa cena ao vivo antes. Eu e Maury devorando em pé nossa colega de classe, metendo em seu cú e boceta, sem dó nem piedade. Fernanda que segurava firme meu pescoço gritava que estava morrendo de tanto tesão e nossos dois amigos mesmo de pau mole batiam punheta sem parar.

Como dividimos o peso do corpo dela, conseguimos continuar fodendo por vários minutos, até que a filha da puta começou a rebolar elevando nosso tesão a altura. Gritei que ia gozar, e Maury gritou que já estava gozando. Gozamos os três intensamente e Fernanda acabou arranhando todo o meu pescoço na trepada. Eu e Maury ficamos com as pernas trêmulas, pois nossas forças haviam chegado ao fim. Caímos os três exaustos no sofá, onde todos sem exceção pediram um intervalo para repor as energias. Nossa amante resolveu tomar uma ducha demorada e depois foi para o meu quarto dormir um pouco, pois afinal além de ter levado pau a vontade já era tarde da noite. Eu e meus amigos ficamos bebendo, assistindo a um filme pornô e jogando conversa fora. Deixamos Fernanda dormir umas duas horas e lá pelas três e meia da manhã resolvi dar uma espiada nela. Ela dormia docemente, completamente nua com seu bumbum para cima. Acabei não resistindo e resolvi que era hora de desapertá-la. Com o pau enriste fui me aproximando dela e comecei a lamber sua bocetinha, subindo para o rabinho e seguindo por toda a extensão de suas costas até chegar ao pescoço. A ninfeta arrepiou-se inteira e abriu suavemente as pernas. Deitei meu corpo por cima dela e resolvi meter em sua boceta o mais breve possível a fim de desapertá-la de seu sono gostoso com deliciosas estocadas de um pau duro e já recarregado pronto para uma nova rodada de muito sexo. Minha gostosinha empinava seu bumbum e ainda meio dormindo achava que tudo era um sonho. Quando resolvi dar umas palmadas foi que ela realmente acordou, se lembrou da onde estava, reconheceu que era meu pau que estava dentro dela e feliz da vida começou a rebolar me deixando a ponto de gozar. Adoro uma boa rebolada e fico com muito tesão quando uma mulher consegue me fazer gozar com seu gingado, com seu rebolado provocante.

Mesmo estando a ponto de explodir consegui segurar minha onda uma vez que Fernanda ainda não havia gozado e sendo assim resolvi prolongar nossa festinha. Depois de algumas fortes estocadas e de ter enfiado um dedo em seu cuzinho, começou a gritar tendo seu primeiro orgasmo. Lambuzei seu cuzinho com saliva, e aproveitando seu nível de tesão, meti meu caralho devagar mas agora sem paradas uma vez que já estava bem aberto podendo receber caralhos de diversos tamanhos e espessuras. Enquanto ela massageava sua bocetinha eu acaba preenchendo o máximo possível seu rabinho e suas reboladas sinalizaram o quando estava alucinada. Novos urros mostraram que a danada estava gozando e até escapou um pouco do meu leitinho dentro dela.

A filha da puta sabia realmente como me provocar e gozava com muita facilidade, uma vez que era uma garota livre de tabus, preconceitos e aberta a qualquer transa que lhe proporcionasse prazer. Uma vez ela havia me dito, que o motivo dela ser tão liberal e tão putinha na cama era um só: gozar, gozar e gozar. Seu objetivo era ter o maior número de orgasmos possível numa única trepada, e Fernanda gozava muito não importando por qual buraco contanto que tivesse o orgasmo mais intenso e prolongado possível.

Ela me pediu que sentasse na cama pois estava afim de montar. Esqueci por alguns instantes que a escrava estava dando ordem ao patrão. Como ela estava um tesão tanto comigo tanto com meus amigos resolvi satisfazer um pedido seu uma única vez. Sentei confortavelmente acomodado por aconchegantes travesseiros ao meu redor deixando caminho livre para que ela fizesse o que sabia fazer de melhor: cavalgar e rebolar não necessariamente nesta mesma ordem. Sentou com muita vontade e disposição e iniciou em ritmo acelerado engolindo completamente meu pau e manipulando-o em todas as direções. Ela acariciava meu peito, me beijava, segurava firme meu pescoço e aumentava o ritmo no sentido de trás para frente triplicando meu tesão. Meu pau estava em ebulição e iria explodir a qualquer momento e acabei gritando que eu iria gozar. Fernanda não deu bola e aumentou o ritmo fazendo com que seus peitos chocassem contra meu rosto e pela terceira vez gozou de forma avassaladora. Retirei-a de forma abrupta de cima de mim para não explodir de porra dentro dela porque tinha planos para o final. Coloquei-a de quatro e falei: “agora eu quero que você acabe comigo sua putinha”. Ela entendeu o recado: iniciou seu rebolado frenético onde eu apenas a segurava pela cintura. Toda a movimentação era feita pelo seu quadril e seu bumbum tesudo onde meu pau desaparecia completamente. Em questão de 60 segundos numa seqüência múltipla de reboladas espetaculares, acabei gozando de forma surpreendente onde tive um orgasmo bem intenso. Em seguida deitei para descansar e Fernanda percebendo que meu pau encontrava-se complemente lambuzado resolveu dar uma chupada gostosa a fim de não desperdiçar nada. Nisso Maury aproveitou que nossa escrava já estava de quatro, chegou de mansinho próximo a ela e já meteu seu caralhão boceta a dentro. A fila indiana se formou novamente e os três ficaram alternando entre boceta e cuzinho, enquanto eu permanecia deitado sendo sugado pela boca mais sexy da faculdade. Entramos na madrugada fodendo sem parar. Depois fui tirar uma soneca e meus três amigos ficaram metendo nela mais um tempão. De manhã cedo quando acordei, estavam todos dormindo juntinhos. Com muito cuidado acordei Fernanda e tomamos uma ducha deliciosa juntos. Demos ainda uma boa trepada na sala, pois a gostosa queria gozar logo cedo e depois a levei embora porque tinha que trabalhar ainda. Imaginem só como ela deve ter chegado no trabalho... Fizemos outras festas com Fernanda inclusive uma “Mastercard” que também foi inesquecível.

dgs-apolo@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dgs a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários