HOJE SOU APENAS O VIADINHO DELE.

Um conto erótico de Pedrita CD
Categoria: Homossexual
Contém 1224 palavras
Data: 12/11/2010 22:09:48
Assuntos: Gay, gays, Homossexual

Eu estava distraido quando ele chegou, estava na cozinha, em frente a pia, preparando um pequeno lanche, ouvi seus passos pela sala, o som das chaves deixadas sobre a mesa, mais passos, o farfalhar da cortina de contas, denunciando que ele estava aqui, bem próximo, fiquei tenso mas não me virei, aguardei, prendi a respiração um instante, pressenti o abraço, e ele veio acompanhado de: "oiiii, cadê meu viadinho......vem meu viadinho, sente seu macho te apertando"

O abraço, forte, me envolveu completamente, senti sua respiração em minha nuca, seu peito pressionando minhas costas, suas coxas firmes junto as minhas, suas mãos me envolviam totalmente e já acariciavam meus mamilos, sua mão direita foi subindo lentamente até meu rosto, virando-o para o lado, forçando-me a olhá-lo de lado, sem poder me mexer, prensado junto pia, deu-me um beijo, demorado, quente, profundo, nesse momento minhas pernas bambearam, suspirei e entreguei-me completamente. Ele me virou de frente, abraçou-me mais forte, apalpou minhas nádegas, então separamos os labios e ele me fitou, profundamente, com seus olhos miudos, castanhos, ele sorria e eu respondia.

Senti seu membro em minhas coxas, prenunciava uma noite agitada, beijou-me novamente, parou e disse que iria tomar banho, respondi que levaria um drink e deixaria no closet, lá deixei 2 dedinhos de whisky num copo com 2 pedras de gelo. Logo depois levei o lanche, deixei na mesinha do quarto, café bem quente e um licor, deitei na cama e enquanto esperava por ele, passava creme hidratante nas pernas, braços, peito, eu estava todinho depilado, tenho 1,80, 85k, barriguinha aparente, pensei em me maquiar, mas se ele me chamou de seu viadinho, ele me quer ao natural, outro dia posso ser menininha ou putinha, hoje não, só viado, bem viadinho mesmo, pensava nisso quando ele chegou, nú, 1,90m, mais de 100k, muitos pelos, mas sem exagero, calvicie avançada, cabelos grisalhos nas temporas, barriguinha bem mais aparente, barba por fazer, perfumado, viril, sereno, ele sorria e eu respondia.

Começou me servindo, com delicadeza, comemos calmamente, olhavamos nos olhos, ele sorria eu respondia, tomamos o café, com ele ainda sentado na beira da cama, me acariciando as pernas, eu recostado na cabeceira da cama, apoiado nos travesseiros longos e fofos. Terminamos o lanche e o café, então ele se deitou ao meu lado, e dividimos o licor, agora abraçados, eu recostei meu rosto em seu peito, comecei a acariciá-lo, seu membro era de tamanho médio, não muito grosso, cheio de veias, cabeça em forma de cogumelo, estava mordiscando seus mamilos, quando seu pinto já começava a endurecer, ele guiou meu rosto até ele e me mandou que chupasse, delicadamente eu lambia desde a cabeça até o escroto, engolia e chupava com vontade, ele mantinha minha cabeça erguida enquanto eu lhe chupava, assim nossos olhares se cruzavam, ele sorria e eu respondia.

Ele puxou-me até seu rosto e beijou-me novamente, sentou-me em seu colo, beijou meus mamilos, me deixando molemente entregue, virou-me novamente, e ele agora deitado, começou a lamber e chupar meu cuzinho, me dava tapinhas, e eu nessa posição voltei a chupar seu caralho, e já sentia os primeiro sinais de sua excitação, pois eu sugava um liquido transparente e salgado, do seu caralho, ele gostava de ouvir eu falar com a boca cheia ...caralho.. caralho, nessa hora eu me sentia muito viadinho mesmo, aos poucos enquanto ele enfiava sua lingua no meu cuzinho, e brincava com meu pintinho, o seu cheiro, a sua pegada, os tapinhas, a lingua, tudo isso girando, tudo isso foi me excitando, eu já sentia calor no corpo todo, e já me contorcia a cada caricia, então, nesse momento, senti um calafrio no meu reguinho....era o gel.

Ele passou o gel no meu cuzinho, era tão geladinho, me arrepiei, me deixou ansiosa, ai, hoje não, hoje sou viadinho, me deixou esperando, sabia que viria, e senti, seu dedo me acariciando, abrindo caminho, mais gel, mais dedos, foi quando ele me virou novamente e sentou-me em seu caralho, agora bem duro e já com a camisinha, fui sentando, me acostumando, recebendo seu caralho, duro, forte, grosso, entrando dentro de mim, me preenchendo, me acariciando por dentro, suas mãos me alcançavam, ora os mamilos, ora a cintura, ora me puxava para frente e me beijava, me olhava e sorria e eu respondia.

Ele me chamava de "meu viado, meu viado querido, meu viadinho, viadinho, viadinho e por aí vai, quando de repente, me jogou para o lado, virou-se como um gato, abraçou-me por tráz, imobilizou meus braços, e dizia rindo, "e agora, você está preso, pede agua viadinho, senão vou te comer aqui mesmo, pede agua...". Não pedi, então ele deitou-se sobre mim, afastou minhas pernas com as dele, colocou só a cabeça do pau em meu cuzinho, ele era bem mais forte, mais pesado, eu estava imobilizado mesmo, mas não queria fugir, insinuei lutar um pouquinho, para ele se esforçar em me dominar, me possuir, me forçar a ser seu viado e me olhar com triunfo.

Tentei me debater mais um pouquinho, disse que não pediria agua, que o dominaria e ele estaria frito, então ele foi jogando seu peso sobre mim, e sua pica foi entrando, bem devagar, forçada, eu estava preso, ele foi saboreando meu cuzinho, ele arfava agora, eu sentia seu halito quente em meu pescoço, estava tão gostoso, mas tão gostoso, que comecei a gosar ali mesmo, mas ele não, ah, ele não, ele faria mais, queria mais. Nessa hora, as vezes, ele caia de lado e me comia de ladinho, me laçava com uma perna e me mantinha preso em seus braços, eu fazia questão de lutar um pouquinho, só para ver ele sorrir em triunfo, ele sorria e eu respondia.

Quando ele pressentiu que estava prestes a gozar, ele me vira de frente, ergue minhas pernas em seus ombros, e recomeça o vai e vem, nessa hora ele olha bem nos meus olhos, me chama de viado, várias vezes, eu sinto as estocadas cada vez mais fortes, não há como não gemer nessa hora, de prazer, de ansiedade, vou gosar de novo, meu corpo se agita, se contorce, suas mãos apertam minha cintura cada vez mais, eu peço que ele goze, mas ele diz que só goza se eu implorar, eu não vou aguentar muito, comecei a implorar, "aiiiiii meu macho goza, vai meu bem, goza, meu macho gostoso, goza, goza pro seu viado, goza pro seu viadinho, goza, tô implorando, gozaaaa", nesse momento sua pelvis estala ao bater em minhas coxas, eu sinto as estocadas bem no fundo, estou gemendo de verdade, ele sabe disso, sinto seu saco bater em mim, meu pintinho está tão duro que de tocar dói, então ele acelera mais, mais gemidos, fica mais forte, dói um pouquinho agora, soltei um gemido mais forte sem querer, ele sabe a diferença, ele sorria e eu respondia.

Ele goza, com força, recebo os pingos do seu suor em meu rosto, ele vai desabar em meu peito, seu pinto ainda está bem duro dentro de mim, trancei as pernas em volta da cintura dele, ele está suspirando forte, está se acalmando, estamos banhados de suor, sinto-me totalmente dominado, possuido, gozei na minha barriga e na dele, sinto ele como um macho superior, meu macho, meu macho dominador, me sinto como uma femea, eu sorria ele respondia.

apedrito007@hotmail.com

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Comentários

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pedrita, um veadinho do seu tipo deve ser muito gostoso. pena que se algum dia o encontrar já estará todo aberto, sem pregas.

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Rapaz, do jeito que vc faz, até eu tenho vontade de te faturar, tu parece ser daqueles bem fofinhos.

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