De empregada a Esposinha.

Um conto erótico de Henrii
Categoria: Heterossexual
Contém 1417 palavras
Data: 11/11/2010 15:39:06
Assuntos: Heterossexual

Depois de três anos trabalhando comigo, como empregada, Dona Ruth, um dia, pediu pra sair. Não poderia mais trabalhar, pois teria que cuidar de uma filha com gravidez de risco no interior.

Sou solteiro, 38 anos, moro só, e, dizendo a verdade, ela era meu braço direito em casa, cuidava de tudo.

Sentiria muito sua falta, mas quando achei que ficaria sem empregada, meio sem jeito, Dona Ruth pediu-me se sua filha mais nova poderia entrar em seu lugar, fiquei tranqüilo, pois, não ficaria sem empregada e em consideração ao longo tempo trabalhou comigo, aceitei, e pedi pra que “Paola” viesse conversar comigo numa segunda feira.

Na segunda, logo cedo apareceu Paola.

Qual não foi minha surpresa ao vê-la: Morena clara, 22 anos mais ou menos, 1.70, falsa magra, cabelão preto, pele branquinha e peitinhos deliciosamente perfeitos, cinturinha!

Uma boquinha pequena e carnuda, Bumbunzinho empinadinho, fiquei louco, mas me contive!

Como já veio disposta a ficar pro trabalho, perguntou-me se eu me incomodaria se usasse roupas mais confortáveis pro trabalho, eu disse que não importava, e que poderia ficar a vontade, logo apareceu com um short (nem tão curto) mas que deixava á mostra suas belas pernas, bem torneadas e lisas!

Naturalmente, não consegui tirar os olhos, e com um sorrisinho Paola disse: _Vamos lá? Pode me passar logo o serviço! Sendo (ou querendo ser) natural.

Mostrei-lhe a casa e o serviço, dando total liberdade pra coordenar tudo, como sua mãe fazia!

Com uma semana de trabalho, estava louco por Paola, seu jeitinho, meigo e ao mesmo tempo malicioso, o dia que disse não ter namorado, vibrei!

Paola me cercava de alguns mimos que não estava acostumado.

Tenho uma agência de carros e motos ao lado de minha casa, ou seja, estou em casa sempre.

Era tudo nas mãos: Suco, água, café, biscoito, sem que pedisse, via seu empenho em me agradar.

E com isso eu estava no céu!

Com pouco tempo já não era mais uma relação Patrão/Empregada. Ela tomava conta das minhas coisas, de tal forma, que não precisava pedir nada.

Foi mudando minha casa, meus horários, meus costumes, mas tudo pra melhor.

Ela me provocava cada dia mais, descaradamente, com seus shortinhos mais curtinhos, seus agradinhos e ceninhas de ciúmes dela, era freqüente acontecer!

Primeiro feriado prolongado. Sentados á mesa do almoço (almoçávamos juntos) disse que lhe daria folga nos quatro dias (sexta, Sab., Dom. e Segunda) ela arregalou seus lindos olhos e disse em tom de súplica: Aaaahhhh nãããããão! Já ia mesmo comentar com você sobre a piscina,

porque não a usa?

Minha piscina estava realmente, muito tempo sem usar, vazia e empoeirada.

_Porque diz isso? Perguntei.

¬_Eu não tenho pra onde ir nesse feriadão, queria encher a piscina e vir tomar um sol aqui com você. E não vá dizer que quer sair, viajar... Você não me pediu, e agora também, não deixo mais! Disse ela sorrindo, brincando!

Animei-me com a inusitada proposta, estava louco pra vê-la de bikini e somente nós ali, seria muuuito bom!

No mesmo dia, chamei uma firma especializada pra cuidar da piscina.

Pedi a Paola que se trocasse, pra receber esse pessoal com roupa mais comportada, não com o shortinho que usava, ela sorriu feliz e disse: _Uso porque adoro ver você babando!

Acha que não vejo você me encarando? Mas troco sim, adorei saber que sente ciúmes de mim.

Pela primeira vez toquei em Paola, como estava sentada á mesa, do meu lado, pus a mão em seu joelho e com carinho fui subindo alisando sua coxa inteira dizendo: _Como não sentir ciúmes de você! Ela colocou sua mão por cima da minha como que concordando com minha atitude!

Na sexta-feira (já feriado) piscina cheia, limpinha, decorada, cadeira, mesas, guarda sol e espreguiçadeiras novas, chega Paola com um lindo shortinho de brim branco, uma camisetinha lilás, sandálias, e um enorme mochilão nas costas, cabelo solto, um verdadeiro sonho!

Apesar de ainda ser cedo (por volta de 9:00hs), Paola quis ir pra cozinha pra adiantar algo pro almoço. Impedi, colocando em sua mão uma latinha de cerveja dizendo: Hoje você é minha convidada, vá se trocar, que vou preparar um tira-gosto pra gente.

Quase perdi a fala quando Paola apareceu com um bikini amarelinho minúsculo com pedrinhas e bordado, de lacinho nas laterais. Apenas tampava seu lindo capuzinho, ela percebendo minha cara de bobo, sorriu e disse dando uma voltinha: _Gostou do modelo, ou da cor?

_Gostei de você Paola, ta linda! Ou melhor, és Linda!

Fui me trocar, coloquei uma sunga azul claro, quando voltei, ela estava deitada na toalha estendida na grama, tomando sol, dei um gole na cerveja e caí na água.

Chamei pra vir e ela veio, descendo escadinha com aquele rabão gostoso quase em minha cara! Segurei-a pela cintura, ela virou-se de frente pra mim e colocando seus braços em meus ombros, nos beijamos bem gostoso! Levei de vagarinho pro meio da piscina! Ela me olhava, dava um sorrisinho e nos beijávamos novamente!

Num abraço mais apertado puxando-a pela cintura contra meu corpo, ela percebeu meu pau duro tocando seu capuzinho e começou me alisar as costas, depois o peito, abaixando um pouco mais ela lambeu e beijou meus mamilos, meu pau estourava dentro da sunga e fazia questão de esfregá-lo agora em sua barriga.

Levei minha mão em seu lindo montinho, ela deixou escapar um gemidinho. Procurei ir levando-a pra margem da piscina, e pegando pela cintura sentei-a na beradinha e fiquei olhando aquelas coxonas lindas e aquele capuzinho que o bikini amarelo mal tapava!

Alisava aquelas coxas morenas, sentindo-as em minhas mãos! Comecei a mordiscar a parte interna de suas coxas, senti ela abrindo mais as pernas, e num gesto de total entrega, deitou-se á margem da piscina, puxei seu quadril pra mim, e mordi de leve sua chaninha por cima do bikini. Por fim, puxei de lado o pouco tecido que escondia aquele lindo tesouro, e deparei-me com a mais bela bucetinha que já havia visto! Totalmente depiladinha, pequenininha uma fentinha deliciosamente cheirosa. Esfreguei minha boca ali, com movimentos circulares, beijava, chupava e lambia, fazendo-a delirar de prazer... Apenas gemia baixinho, louco de tesão, tirei de vez a tanguinha que ainda vestia e puxei pra dentro da piscina novamente.

Tirei minha sunga e agora frente a frente com ela disse: _Estou louco por você Paola, desde que te vi. Ela sorriu respondendo que também.

Abracei-a chupando sua língua, enquanto aninhava meu pau entre suas coxas, ela desvencilhou-se do top, me oferecendo seus lindos seios redondinhos, de biquinhos pontudos.

Chupei, beijei, mordi aquelas delicias.

Depois de nos curtirmos muito, saímos da piscina e agora deitado de costas na toalha, Paola ajoelhou-se e depois de manipular bem meu cacete com suas mãozinhas, colocou-o na boca, chupando com uma delicadeza que quase me fez gozar na hora. Alisava minhas coxas enquanto meu pau sumia dentro daquela boquinha quente e macia. Puxando o cabelão negro pra trás, pude ver que meu pau quase não cabia naquela boquinha linda! Estava deitado entre as pernas de Paola, que agora veio ao meu ouvido e disse: _Pauzão gostoso!!! Delícia!!!

Agora enfie ele na minha menininha... E veio descendo de ré, até poder ela mesmo “encaixar” na entrada de sua grutinha.

Estava muito molhadinha, mas demorou um pouco até meu cacete sumir dentro daquela deliciosa mulher.

Me dando espaço pra “bombar” dentro dela, o fiz delirando de prazer, ao ver seus seios durinhos balançando a centímetros de minha boca, e aquele rostinho de olhos fechados e aquela boquinha cheirosa dizendo: _Vai meu gostooooso, deliciaaaaa!

_Vou gozar minha linda!

_Goza na minha boca, já descendo de cima de mim e me punhetando, com meu pau em sua boquinha.

Explodi num orgasmo violento, a sensação que não iria mais parar de ejacular, olhei e vi que boa parte da minha farturenta porra, Paola tinha engolido, mas muita ainda, escorria nos cantos da sua boquinha.

Ela ficou bom tempo esfregando meu pau melado de porra em sua boca, rosto, peitos, antes de dizer: _Queria que sua primeira gozada fosse na minha boca meu patrãozinho...

Já com fome, fomos pra cozinha apenas preparar, o que já tinha pensado pra nós naquele feriadão.

Fudemos muito, durante todo o feriado, Paola nem pra sua casa voltou, passamos todos os dias daquele feriadão juntos!

Dormiu comigo, em minha cama (que é de casal) e de lá não saiu até hoje, contratei outra empregada, porque Paola hoje é minha esposa. Nos casamos seis meses depois desses acontecimentos.

Obrigado por lerem meu conto.

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