A Colega Casada e eu

Um conto erótico de coronel
Categoria: Heterossexual
Contém 1278 palavras
Data: 11/11/2010 14:01:25

Sou cinquentão, estatura e pau medianos, tipo gordinho, mas disposto física e mentalmente, casado com uma baixinha muito boa de cama com quem mantenho uma vida sexual muito ativa. Comecei a trabalhar numa empresa onde divido a sala (separada apenas por uma divisória tipo meia parede) com uma outra colaboradora, que tem menos de trinta anos, tem o tipo mulherão e é casada com um cara boa pinta e de sua faixa etária. Logo que a conheci, o porte da colega me chamou a atenção, mas achei-a um pouco “metida” e não lhe dei muita atenção (que faz parte da minha estratégia para mulheres anus glicose, ou seja, que fazem “cu doce”). Com o aprofundamento da convivência, visto que para chegar a minha mesa necessariamente tenho que passar por ela, passamos a bater uns papos e até que um belo dia, ela me mandou um e-mail fazendo uns trocadilhos sobre um drinque feito com vodka e limão para beber escorrendo em uma buceta, chamado “caipicêta”, e, assim, me senti com liberdade de enviar uns e-mails picantes para ela e logo estávamos com umas conversas apimentadas e certo nível de intimidade e confiança. Aconteceu que cometi um erro estratégico causado por ciúme de uns lances dela com outros colegas, comecei a dar em cima de uma colega/amiga dela e ela se fechou. Passamos uns tempos meios eqüidistantes, mas terminamos voltando ao clima, sendo que ela sempre resistia as minhas investidas, até que depois de muita inspiração e transpiração, consegui levá-la a um motel aonde as coisas aconteceram da seguinte forma: ao chegarmos trocamos um beijo suave, mas intenso, e senti que seu hálito cálido acompanhava em qualidade o aroma do seu corpo e dos seus cabelos longos e cheios de cachinhos, pois ela é uma das mulheres mais cheirosas que conheci. Junto com o beijo comecei a percorrer com as mãos o seu pescoço, o dorso e logo estava alisando por cima do seu vestido de tecido macio, aquela maravilha de bunda no que ela reagiu de pronto, ficando arrepiada e suspirando alto! Como já tínhamos nos banhado antes do encontro, comecei a despi-la ao tempo que ela fazia o mesmo comigo, sendo que ao tirar a minha cueca o meu pau de 16 X 5 cm estava duro que nem o de um adolescente, ela ajoelhou-se e começou a dar lambidas da cabeça até o saco, e alternadamente colocá-lo inteiramente naquele bocão maravilhoso.

Mesmo tendo grande controle sobre a minha ejaculação, o meu tesão recolhido era tanto que não quis facilitar, e, logo interrompi levantando-a e começando a lamber aqueles mamilos daqueles peitos maravilhosos, que logo eu estava chupando aquela pele sedosa com sofreguidão, o que a levou a ficar pedindo, desce, desce meu tarado, obedeci-a e fui beijando aquela barriga macia passando direto para as suas coxas, que lembram duas colunas gregas, sendo que dediquei uns cinco minutos para cada uma. Finalmente, deitei-a e parei para apreciar a sua xoxota que era completamente lisinha, com uns grandes lábios bem fechadinhos e tinha uma tatuagenzinha de decoração na virilha direita. Comecei a exploração com lambidas e beijinhos para descobrir o seu clitóris que ficava escondidinho, mas ao tocar nele com a ponta da língua, o orgasmo dela foi quase imediato e de forma intensa, pois com as suas coxas grossas apertava o meu rosto de forma que quase sufoquei, ao tempo que dizia: “não pára, me lambe, me chupa”, quando ela relaxou um pouco afastei as suas coxas, respirei fundo para retomar o fôlego e comecei a chupar e meter a língua dentro da sua xana que estava completamente encharcada pelo gozo e expelia um melzinho delicioso, acompanhado de um cheiro gostoso e afrodisíaco, o que me deixou ainda mais tesudo e levou-a mais uma gozada que a deixou meio mole! Voltei à atenção para o seu rosto e demorei um tempo beijando-a na face um pouco suada, até que comecei a lamber as suas orelhas e enfiar a pontinha da língua em seus ouvidos, o que a fez ronronar como uma gatinha no cio. Como somos casados e nos cuidamos, ficamos a vontade para uma penetração sem camisinha, assim sendo comecei no papai e mamãe a penetrá-la devagar, mas logo após o pau estar todo dentro, aumentei o ritmo de forma que ouvíamos as batidas dos nossos púbis se chocando e não demorou gozamos praticamente juntos, com a minha porra inundando aquela boceta maravilhosa. Ficamos abraçados uns dez minutos, e quando ela foi para o banho, pedi ao serviço de quarto duas caipiroscas duplas. Quando ela voltou eu disse, após o meu banho vou transformar a minha em caipicêta, no que ela soltou aquela gargalhada maravilhosa que lhe é característica. Mas não foi por muito tempo, após umas lambedelas na xana com a língua umedecida na bebida, vireia-de bruços e me preparei para o momento tão esperado: o de curtir aquela bunda fenomenal, e pela qual eu já tinha me masturbado várias vezes feito um garoto!

Após beijar as suas costas e a parte posterior das coxas centímetro por centímetro, coloquei um travesseiro em baixo da sua pélvis, o que fez a bunda ficar empinada deixando a mercê aquele cuzinho rosado e de preguinhas bem feitinhas e alinhadas, o que de certa forma dava até dó de enfiar o caralho, porém, em nossos papos anteriores, de forma subjetiva e indireta, deu para perceber que ela gostava de ser enrabada, mas eu queria que comigo tivesse um “que” de original, então, comecei a pingar a caipirosca no seu reguinho e enxugá-lo com a língua, ela começo a ficar ouriçada empinando mais ainda a bunda e disse que o nome da bebida agora era caipicú, depois de brincar mais um pouquinho, puxei-a para ela ficar de quatro e enfiei de vez a minha língua naquele buraquinho quentinho, fazendo movimentos circulares e de entra e sai, até que ela implorou: vem me fode, come o meu cú, peguei o KY lubrifiquei o pau do “pé ate a ponta”, introduzi um dedo em seu anelzinho até que o senti relaxar, aproveitei para colocar mais um dedo e dilatá-lo mais um pouco para em seguida pincelar com a cabeça do pau, sendo que ao perceber o momento certo dei uma leve estocada pondo logo a cabeça dentro, ela reclamou um pouco, ai tá doendo! Não me fiz de rogado e debrucei-me em suas costas para conseguir dedilhar delicadamente o seu clitóris, o que a fez relaxar por completo e o pau escorregou totalmente para dentro, fazendo-a gemer e implorar, mete, mete tudo neste cú, comecei os movimentos de vai e vem de forma lenta, tirando o pau até o começo da glande, para logo em seguida penetrar totalmente, após uns cinco minutos neste ritual ela pediu, mais, mete mais rápido, obedeci e ela teve um gozo tão intenso que quis arriar! Não permiti, segurei-a por baixo da barriga firmemente e acelerei o ritmo, e como na segunda é que eu demoro mais ainda a ejacular , bombeei com vigor mais um tempo até que me preparei para uma das maiores gozadas da minha vida, senti os batimentos cardíacos alterarem-se, o rosto esquentar, o suor aumentar e segurando-a pelas volumosas ancas dei a estocada final com toda a força disponível, e, inerte esperei o gozo, que veio intenso, quente e sôfrego, lentamente deixei que ela deitasse e acompanhei-a com meu pau ainda dentro, deixando que ele escorregasse lentamente, vindo após o filete de esperma que escorreu daquele cuzinho fabuloso. Trocamos carícias e palavra de carinho por alguns momentos, e após tomarmos banho juntos, lavando um ao outro, fomos embora com o sentimento de realização e a sensação que repetiremos estes encontros muitas vezes!

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