Sogra carente, boca quente

Um conto erótico de rio40graus
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 08/11/2010 11:40:47

Tenho 43 anos e estou casado a mais de 15 anos, minha esposa uma falsa loira meio gordinha acabou de fazer uma cirurgia de hérnia e ficará no estaleiro por um bom período, não temos filhos por opção nossa e costumamos receber tanto os meu parentes quanto os parentes dela na nossa casa para um almoço em família ou um jantar nos finais de semana. Devido a sua cirurgia recebi a visita da minha sogra uma senhora morena clara com os seus 57 anos muito bonita, crente fervorosa e ao meu ver carente em vários sentidos já que o meu sogro já com os seus 72 anos não da mais no couro, como ela já confidenciou para a filha que acabou deixando escapar em uma conversa que tivemos a dois.

Dona Laura era muita atenciosa comigo e eu na seca que estava já a uma semana, sonhava e tocava varias punhetas pensando em como pegar aquela coroa, já que adorava mulheres mais velhas e de alguma forma achava que algo poderia acontecer entre nós, pelo menos nos meus sonhos eróticos achava tudo possível.

Um dia em que teria que sair mais tarde para o trabalho uma das minhas cunhadas que tem carro levou a minha esposa para uma revisão no medico que fez a cirurgia nela. Eu fiquei deitado meio acordado meio dormindo quando percebo alguém virando a maçaneta da porta do nosso quarto, coloquei um braço sobre o rosto e fingi dormir profundamente, observei a minha sogra entrando e logo pude olhar por entre os meus dedos que ela não tirava os olhos do meu pau que estava durão com o tesão de mijo da manhã e por minha sogra toda recatada estar ali admirando o genro e cheia de vontade de tocar no meu pau. Ela foi se aproximando da cama e eu disfarçadamente comecei a suspirar como se estivesse em um sono da manhã pesado ainda e com o coração acelerado senti ela sentar lentamente na cama e prestando atenção na minha respiração foi aproximando do me caralho até tocá-lo e ficou apertando ele sem parar, a coroa cheia de tesão fechava os olhos e segurava encantada o meu tronco punhetando vagarosamente, logo ela se levantou e saiu correndo do quarto me deixando com um tesão do caralho. Fiquei um bom tempo no meu quarto decidi que não iria trabalhar e fiquei fazendo varias coisas em casa e falava naturalmente com a minha sogra como se nada tivesse acontecido.

Lá pelas 3 horas da tarde todos estavam tirando uma soneca da tarde, a minha esposa já tinha voltado do médico e dormia no nosso quarto profundamente devido aos remédios que estava tomando, fui até o quarto de hospedes e encontrei a minha sogra também dormindo, estava com um vestido um pouco abaixo do joelhos e de bruços, fui chegando aos poucos sentei no canto da cama e comecei a alisar as coxas grossas da minha sogra senti a sua respiração disparada e como eu ela fingiu dormir suspirando, mais todos os seus pelinhos estavam ouriçados, foi aos poucos subindo pelas suas coxas até tocar o seu bundão que estava toda arrepiadinho, por cima da calçona que usava fui esfregando os dedos sobre os seus pentelhos tocando no seu grelo que estava deixando a calcinha toda babada, denunciando para mim o quanto ela estava acordada, e levando a historia como ela queria pressionei mais os dedos sobre o seu bucetão fazendo ela melecar a calcinha toda.

- Espero que ela não acorde (disse em voz alta, sabendo o quanto ela estava acordada)

Fui puxando uma de suas coxas para cima deixando ela meio de ladinho, fiquei de joelhos no chão e puxei a calcinha de lado, e fiquei apreciando a sua xoxota toda melada e brilhando com o suco vaginal que escorria em abundância, a sua respiração ficou mais acelerada, seus pelos todos estavam arrepiados o que me dava um tesão do caralhoooooooooo, afastei os seus lábios grossos e meti a língua na buceta da coroa fazendo ela tremer e molhar a minha boca com o gozo que escorria da xoxota cabeluda dela, o meu caralho estava durão querendo rasgar o meu short, abri a bunda da minha sogra e enfiei a ponta da língua bem no olhinho do cuzinho fazendo ela tremer mais uma vez. Voltei com a calcinha para o lugar baixei o seu vestido e sai do quarto sem falar nada e tomei o rumo da sala, antes passei no banheiro tirei a minha cueca ficando com um short bem folgado e fui para a sala, para assistir televisão. Meia hora depois escuto uns passos no corredor e fico com um dos braços sobre os olhos já imaginando que fosse a minha sogra e era ela. Foi se aproximando do sofá que eu estava deitado e sentando na ponta dele voltou a pegar o no meu caralhao que estavam durão e ficou punhetando ele bem devagar, foi subindo uma das mãos pelo canto do meu short até tocar no meu caralho e puxá-lo para fora do short, beijou a ponta do meu pau me deixando todo arrepiado e aos poucos centímetro por centímetro foi chupando como se fosse um picolé o meu caralho e eu segurando todos os meus esforços fiquei imóvel apenas sentindo a quentura daquela boca agasalhar todo o meu caralhão. Para o meu desespero vi ela voltar com o meu short para o mesmo lugar e se retirou de volta para o corredor, senti a sua cumplicidade e também tive a certeza que ela sabia que eu estava acordado.

Passei pelo quarto da minha esposa e a encontrei em um sono pesado, fui ate o quarto da minha sogra e ela estava de bruços com as pernas entre abertas e com uma delas um pouco dobrada, voltei a sentar na ponta da cama e fui alisando as suas coxas e para a minha surpresa não encontrei mais a calçona que usava, estava peladinha, era mais do que o sinal verde que precisava. Abri as coxas da coroa e meti a língua forte no cuzinho dela enquanto dedilhava o seu grelinho, soquei dois dedos no fundo da buceta dela fazendo ela delirar, fiquei metendo e tirando os dedos fazendo ela tremer sem parar, cai de língua na xoxota cabeluda da minha sogrinha fazendo ela estremecer o corpo todo e ao tocar o seu grelo o coroa gozou gostoso babando toda a minha língua, já tinha tirado o meu short e puxando a sua coxas mais para cima posicionei o meu pau na entrada da sua buceta e fui empurrando, fiquei na portinha deixando a coroa doida, pegava no meu pau e pincelava a xoxota dela toda sem colocar, ela virou a cabeça e com os olhos bem abertos me encarou e sem dizer nada fui socando a piroca bem no fundo da bucetona da coroa que abraçou o travesseiro empinou mais o bundão para o meu lado e recebeu todo o meu pau que foi até o útero dela, segurei na sua cintura e meti forte na xoxota da minha sogra que gemia baixinho me chamando de genro safado que a muito tempo ela não sentia um pau na xoxota, tão quente, tão duro

- Mete meu genro gostosoooooooooo, põe tudo na sua sogrinha, hummmmmmmmmmmm como to babada ahhhhhhhhhhhhhhhh

Tirei a piroca toda melecada virei a cabeça da sogrinha e meti tudo na boca dela fazendo ela chupar o seu gozo junto com o meu caralhão, virei ela de novo e voltei a meter e tirar a piroca até o fundo da sogrinha batendo as minhas bolas no rabo da coroa que gozava pela segunda vezes estremecendo todo o seu corpo, fiquei de joelhos de novo e com um tesão absurdo lambia o rabo, o cuzinho a xoxota da minha sogra desesperadamente louco para encher aquela buceta suculenta com todo o meu gozo, voltei a meter na coroa enquanto ela apertava o travesseiro e acabei gozando forte na xoxota dela enquanto beijava a sua boca sem parar enfiando a minha língua na boca da minha sogra que sem fôlego retribuía o meu beijo, deitei sobre o seu corpo e ficamos ali nos beijando e nos alisando, sempre que possível ainda damos uma de madrugada ou nas tarde de sono profundo.

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Comentários

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Nossaaaa, fiquei malucaço de tesão sou tarado por velhas, tenha uma sogra de 76 anos e sou loko pra fuder a buceta da velha. A velha a mais de 30 anos q não leva vara

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E tem gente que ainda diz que todas as sogras são ruins. que coisa.

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Putzzzzzzzzz seu conto é muito bom meu amigo.Fiquei de pau duro pensando nessa foda com sua soga.

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