Trocando o consolo pela pica do pai

Um conto erótico de ANGEL SANTINE
Categoria: Heterossexual
Contém 2601 palavras
Data: 07/11/2010 01:03:35

O que aqui estou escrevendo aconteceu e vem acontecendo comigo desde o ano passadoMe chamo Vitória e estava com meus 20 anos. Sempre que ouvia alguma colega falar sobre suas aventuras sexuais com seu namorado, eu ficava chateada por ser diferente e acabei que comecei a mentir que já não era mais virgem e de já ter transado algumas vezes... Tinha meus 17 anos e os namoradinhos que eu arrumava sempre queriam fazer sexo comigo, mas eu evitava qualquer investida além dos abraços e beijos e meus namoros não duravam mesmo sendo uma menina bastante bonita e tendo um corpo bem provocante. Quando no aniversário dos meus 20 anos, saí com alguns amigos pra comemorarmos e no final um colega (casado) da faculdade me levou de carro até minha casa. Meus pais estavam viajando e eu bem alegre devido o pouco de bebida alcoólica que tinha ingerido o convidei pra entrar. Ele se aproveitando do meu estado foi aos poucos me fazendo aceitar seus carinhos e não demorou pra estarmos pelados dentro do meu quarto... Quando ele arrancou meu cabaço tive a impressão de estar me livrando de um grande peso de sobre meu corpo. Mesmo sentindo uma dor enorme gozei como jamais poderia imaginar e adorei. Já mais consciente arrumei um namorado e logo já estava transando com ele... Sem ter noção comecei a querer trepar quase todos os dias e várias vezes seguidas que logo fui novamente abandonada. Arrumei um outro e foi a mesma coisa; acho que te tanto querer sexo o deixei tão assustado que logo me deu um fora. Comecei a ficar preocupada e a tentar não mais pensar sem sexo... Mas bastava dois ou três dias pra começar a ficar desesperada pra ter um cacete enfiado na minha buceta. Duas semanas sem namorado e fazendo um esforço tremendo pra me curar de uma coisa que eu achava que estava se transformando em doença que acabei indo a um prédio comercial onde tinha um sexeshop e com um boné na cabeça e um óculos escuro entrei e comprei dois pênis de borracha e um pote de creme lubrificante. Quando vinha aquela vontade louca de trepar, eu pegava meus dois companheiros, enfiava um no ânus e outro na buceta imaginando estar levando uma pica de verdade socando até conseguir ter um orgasmo... E assim fui levando por mais um mês sem precisar sair como uma desesperada pra arrumar um namorado pra me comer. Estava no meu quarto meio sonolenta quando senti a cama balançando... Abri os olhos e era meu pai sentado do meu lado. Quando vi que ele segura um dos meus consolos de borracha na mão, a única atitude que tive foi a de esconder meu rosto com as mãos, ouvindo: - Toma mais cuidado filha; se sua mãe ver que você está usando isto vai ter um enfarte!... Minha mãe tinha uma mentalidade bem atrasada a tudo que se relacionava a sexo; e acho que foi por isso que demorei a ter a minha primeira transa: - Eu não uso não pai; isto é de uma colega!... Por entre os vãos dos dedos o vi levando o consolo até o nariz: - Hummm! Pelo cheiro você deve ter usado a pouco tempo atrás!... Ainda bem que eu tinha usado apenas o consolo vaginal e não o anal como tinha o costume. Acabei que comecei a rir achando engraçado meu pai sentindo o cheiro da minha buceta através do consolo de borracha... Descobri meus olhos perdendo toda minha vergonha: - Qual o problema filha? O namorado não está dando conta?... Fui pegando de sua mão o consolo e o embrulhando em uma pequena toalha: - Estou sem namorado pai!... Ele acariciando meu braço: - Você é uma menina muito bonita e não vai ser difícil arrumar outro; você é muito nova pra ficar utilizando essas coisas de borracha pra poder sentir algum prazer!... Era difícil acreditar que eu estava ali com meu pai conversando sobre um assunto tão íntimo: - Ah pai; é difícil até pra eu mesma entender!... Ele franziu a testa: - Não vai me dizer que não gosta de homem??!!... : - Gosto até demais pai; é por outros motivos!... Ele reclinou dando um beijo na minha teste e ficou esfregando seu nariz no meu: - Porque você não conta tudo pro seu pai? Quem sabe não posso lhe dar alguns conselhos?... Foi incrível como sem ter nenhuma dúvida comecei a contar pro meu próprio pai desde quando arrumei o meu primeiro namoradinho com meus quase 17 anos. Ele ouvindo só fez seu primeiro comentário quando falei de como perdi minha virgindade a alguns meses atrás, já com meus 20 anos: - É mesmo filha? E eu achando que você já não era mais virgem antes dos seus 18 anos!... Rimos um pouco e continuei a lhe contar sobre aquela minha mania de exigir de meus namorados mais sexo do que eles podiam me dar: - Também né filha, que homem gostaria de namorar e casar com uma mulher que só pensa em sexo?... : - Pô pai; é por isso que resolvi não arrumar namorado por enquanto... Primeiro eu tenho que aprender a me controlar!... Ele voltando a reclinar me beijando no rosto: - Agora deu pra entender filha; mas acho que primeiro você tem que arrumar um outro namorado e aí tentar se contentar em fazer sexo normal como outras meninas da sua idade!... Sentei na cama, dei-lhe um abraço e um longo beijo: - Obrigada pai; acho que essa nossa conversa já me ajudou bastante!... Dois dias depois, novamente ele chegou tarde do serviço e foi até o meu quarto: - E aí filha; já arrumou outro namorado?... : - Não é bem assim né pai; não vou também querer me oferecer logo pro primeiro rapaz que aparecer na minha frente!... Ele riu: - Então continua usando o pênis de borracha?... Com a cara mais lavada do mundo: - Fazer o que né pai? Quem não tem cão caça com gato!... : - Mais você tá escondendo ele bem?... Enfiei a mão sob o travesseiro e tirando enrolado na toalha: - Ele está aqui; mas depois eu escondo onde minha mãe jamais vai achar!... : - Então você ainda não usou hoje?... Eu não sabia que era tão safadinha. Como nunca tive a mania de trancar meu quarto, respondi: - Eu ia esperar vocês dormirem primeiro!... Ele sorrindo pra mim: - A sua mãe dormindo eu posso voltar mais tarde; você quer?... Logo imaginei algumas coisas na minha cabecinha poluída: - Vou ficar te esperando pai!... Passava das onze horas da noite quando ele entrou e trancou a porta vindo sentar na cama. Ele mesmo enfiou a mão debaixo do travesseiro tirando a toalha abrindo-a pegando o consolo: - Vou te ajudar a sentir prazer filha!... Fiquei meio paralisada e meu pai levantando minha camisola tirou minha calcinha. Abri minhas pernas e ele olhando pra minha buceta começou a passar o consolo na portinha: - Nunca tinha visto uma xoxota careca filha!... Eu gostava de manter minha buceta sempre raspada. Ele enfiou só a ponta do consolo na minha buceta e olhando pra mim começou a só fingir que ia enfiar: - Enfia mais pai; mais! Pode enfiar tudo!... Ele enfiou o resto e enquanto ficava movimentando o consolo foi reclinando e dando beijos um pouco acima da minha buceta. Gemendo, arreganhei o máximo minhas pernas e ele tirando o consolo enfiou a cara e a língua na minha buceta que tive que me controlar pra não gemer muito alto... Se aquilo era pecado; era o pecado mais gostoso do mundo ter a língua de meu pai sendo passada na minha racha e seus lábios puxando minhas carnes me fazendo ter o mais incrível orgasmo da minha vida: - Nossa pai; isso foi bom demais!... Ele me fez virar de bruços e massageando minha bunda: - Quero que você fique de olhos fechados!... Fechei e percebendo que ele saiu da cama, abri apenas um pouco vendo que ele estava tirando a calça do pijama. Virei o rosto pro outro lado pensando: - O que será que ele vai fazer? Será que ele vai querer meter em mim?... Ele foi subindo novamente sobre a cama e fazendo com que eu abrisse novamente minhas pernas foi ajeitando meu corpo até que senti algo encostando na minha buceta. Arrebitei um pouco a bunda pra cima e fui sentindo meu pai enfiando seu pau... Só que do jeito que senti minha buceta abrindo pra poder receber aquele cacete é que pode ter uma idéia da grossura do pau... Parecia que era um tronco de madeira que estava sendo enfiado em mim através da minha buceta: - Caramba pai; parece que vai me rasgar ao meio!... : - Calma que já estou quase terminando!... Ele passou um braço por debaixo da minha cintura e fazendo meu corpo ficar meio suspenso começou a socar tão gostoso que bastou um minuto pra eu ter um novo e delicioso orgasmo... Estava adorando ter descoberto que meu pai não era tão sério o quanto eu pensava. Ele continuou puxando sua grossa piroca até a portinha da minha buceta e socando até o fundo por mais vários minutos: - Caralho; você é muito gostosa!... Gostoso era aquele caralho me fudendo; gemendo feito uma égua tive um novo (o terceiro) orgasmo sentindo escorrer pelas minhas coxas uma quantidade impressionante de líquido vaginal. Quando ele tirou da minha buceta e pegando a toalha pra gozar sobre ela é que pude ver a enorme e grossa trolha que ele meteu na minha buceta. Ele peladão da cintura pra baixo ajoelhado sobre a cama o abracei; tornando a lhe agradecer: - Obrigada pai; foi maravilhoso!... Ele segurando meu rosto e olhando bem dentro dos meus olhos: - Eu que tenho que agradecer filha; você é uma mulher que sabe dar prazer a um homem!... Em seguida me deu um beijo rápido nos meus lábios saindo de sobre a cama pra vestir a calça do pijama. Na noite seguinte, ele entrou novamente depois das onze horas e trancando o quarto me fez ficar peladinha... Tirou só a sua calça do pijama e deitou praticamente sobre mim chupando meus peitos e acariciando todo meu corpo... Desesperada fiz com que ele ficasse deitado de costas e subindo sobre seu corpo fui procurando botar minha buceta em cima do seu pau duro. Quando desci um pouco a buceta e o pau entrou alguns centímetros senti um arrepio gostoso percorrer todo meu corpo... Rebolando fui fazendo aquela tora ir toda pra dentro até ficar com minhas nádegas sobre o saco do meu pai. Liguei meu motorzinho e fiquei subindo e descendo sentindo minha buceta escorregar pelo grosso cacete e mesmo vindo meu primeiro orgasmo continuei rebolando e pulando feito uma louca e só parando quando veio o segundo... Cansada arriei todo meu corpo e ele aproveitando começou a beijar minha boca e a socar de baixo pra cima. Quando ele pediu pra sair que ia gozar, continuei a rebolar: - Goza pai; goza tudo dentro de mim!... Sentindo seu pau pulsando e ejaculando dentro da minha buceta: - Não precisa ficar preocupado pai; amanhã eu dou um jeito pra isso não ter nenhuma conseqüência!... Logo cedo corri a uma farmácia pra comprar a pílula do dia seguinte e o anticoncepcional que já tinha usado algum tempo atrás; precisava voltar a me prevenir. Minha mãe tinha um sono muito pesado; mas nós dois estávamos arriscando muito. Nos primeiros dias; meu pai ia toda noite me comer antes de dormir... Depois; passou a ir em dois em dois dias... Mais algum tempo já dávamos um espaço de três a quatro dias... Até que passamos a esperar as melhores oportunidades em que não houvesse nenhum risco em sermos descobertos. As vezes ficava ansiosa pra dar pro meu pai; mas já não era aquele desespero em ser fudida sem nenhum controle... No primeiro final de semana que fiquei sozinha com meu pai devido a minha mãe ter viajado em uma excursão promovida pela igreja que ela freqüentava; foi uma loucura. Parecia que minha doença tinha passado pro meu pai... Assim que ele voltou da rua; tinha levado minha mãe até o local da saída do ônibus, ao me encontrar saindo da cozinha foi me abraçando e me beijando: - Temos dois dias só pra nos dois!... Eu que já estava doida pra chegar aquele momento fui correspondendo e mesmo antes de chegamos ao quarto já estamos totalmente pelados. Foram vários minutos de muitos beijos e muitas sacanagens antes dele atolar e bombar seu delicioso membro na minha buceta... Sabendo que estávamos totalmente a sós, gemia e gritava com todos os meus pulmões: - Mete pai! Me fode com força! Aaaaaiii... Aaaaiiiii... Uuuuiiiiiiii... No auge da trepada travei a cintura do meu pai com minhas pernas gritando que estava gozando e ele no mesmo momento foi soltando todo seu gozo dentro de mim. Até antes de chegar a pizza que encomendamos para o nosso almoço ficamos todo tempo pelados e meu pai me comeu até em pé durante o banho que tomamos juntos... Foi ele socando a pica da minha buceta me pegando por trás debaixo do chuveiro que ele começou a alisar e a elogiar minha bunda: - Puta que pariu Vitória; você tem um rabão de deixar qualquer homem louco de tesão!... Mas eu estava era querendo gozar em cima daquele caralho que me fodia debaixo pra cima me fazendo quase subir pela parede do banheiro. Ainda escorria da minha buceta a porra de seu gozo quando ele agachando começou a beijar minha bunda e abrindo minhas nádegas encostou a ponta da língua do meu cú... Aquela novidade foi fazendo minhas pernas bambearem mais ainda depois de ter acabado de gozar: - Você é muito depravado pai!... Ele continuou lambendo meu cú: - Que cú delicioso!... : - Para pai; para que eu não agüento mais ficar de pé, vamos pra cama!... Fomos pra cama e eu com muito tesão tive que fazer com que a pica do meu pai ficasse novamente pronta pra me fuder novamente. Botei a boca, suguei; chupei; lambi; mordisquei seu saco com meus lábios: - Porra filha; desse jeito você vai acabar comigo!... Demorou mais consegui fazer com que a pica do meu pai ficasse a ponto de bala. Ele quis meter no meu cú e eu doida pra levar na buceta prometi que a noite eu deixaria comer minha bunda. Depois de gozarmos novamente; esperamos chegar a pizza e depois de comê-la fomos pro quarto descansar e acordamos 5 horas mais tarde; quando já começava a escurecer. Fizemos um lanche bem reforçado e ficamos horas assistindo TV sempre nos acariciando como dois amantes enamorados... Já de madrugada e querendo levantar a moral do meu pai que estava baixa: - Vamos lá pro quarto pra você comer minha bunda pai!... : - Porra filha; nunca gozei tanto num mesmo dia e não sou mais nenhum garotão; vamos deixar pra mais logo!... Tive que concordar pra que meu pai não desistisse de mim como fizeram meus namorados. 10 horas da manhã estava preparando o café quando ele chegou na cozinha já de pau duro (nos dois dormimos e continuávamos pelados) me fazendo apoiar as mãos sobre a pia envolvendo minha cintura com um de seus braços: - Quero comer esse rabinho gostoso!... Eu preferia que ele tivesse me chamado pra cama, mas ele molhando a ponta do seu pinto foi me fazendo abrir as pernas e com ajuda de sua mão foi empurrando aquela tora pra dentro do meu cù que senti meus pés saírem do chão... Foi divino sentir aquele pau grosso roçando as paredes do meu cú num vai-e-vem bastante animalesco. Passados mais de um ano, continuo a não me preocupar com namorado; pois sei que vai ser difícil arrumar um com uma piroca igual a do meu pai.

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Comentários

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Mto bom... Gostei D+ ... se eu tivesse uma filhinha assim eu estaria realizado... tri.mineiro@gmail.com

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Nossa que demais, me vi no seu lugar, lindo conto.

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Nota 10 gostei msm, mande mais e add ai jota-du@hotmail.com

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muito bom .......espero por uma continuaçao

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gostei muitooooooooooooo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! nota 10 com certeza e se tiver mais continue porque o conto foi exitante e bem escrito(cabeludadocorno@yahoo.com.br)

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delícia de conto. continua....que tal uma priminha com vc e seu pai?

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