Aprendi a Seduzir no Colégio

Um conto erótico de Francesinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1761 palavras
Data: 06/11/2010 11:22:15
Última revisão: 06/11/2010 11:45:17

Meu apelido é Francesinha. Esse apelido se deve ao fato de que sou descendente de franceses, meus avós maternos. Hoje tenho 29 anos e com 1,74m, 62kg, considero-me e me consideram uma mulher bonita. Bumbum redondo, empinado e durinho, tem gente que acha que coloquei silicone, mas não, apenas nos seios, 325 mililitros, para dar mais harmonia nas minhas curvas. Barriguinha chapadinha, perninhas grossas, minhas amigas dizem que não sou perfeita porque sou muito branca, mas gosto desse aspecto que exalta minha feminilidade e um jeito vampira, já que amo moda obscura.

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Eu tinha 16 anos e acabara de chegar da aula de Educação Física, de um colégio que fica perto de onde eu residia na época. Com essa idade, eu só havia provado do sexo com uma pessoa, meu primo, que enquanto estávamos em contato, a gente brincava, mas não com penetração vaginal. Eu apenas o servia com sexo oral e anal, que ele me ensinou a gostar. Sinto o cheiro dele, do pau dele, apenas em lembrar dos momentos que nos divertíamos.

No verão desse ano, na casa de praia, brigamos por uma tolice que não lembro e ficamos sem nos falar, perdemos o contato, para voltarmos a nos falar anos depois. E como eu já havia provado da fruta e tinha amado, essa abstinência estava me deixando louca. Mas como fazer? Nós mulheres temos a desvantagem de não poder insinuar nossos desejos, a menos que também desejemos ser desprezadas pelas pessoas do meio em que vivemos. Mas, como dizem os cristãos, "peça e será atendida". Hoje compreendo que pedir é simplesmente pensar fortemente no que se deseja, e a abstinência me fez pensar em sexo 24h por dia, e o universo me atendeu.

Como eu dizia, eu acabara de chegar da aula de educação física, estava com a blusa do colégio e um short curtissimo, também da farda do colégio, mas com uns números do manequim a menos, para expor meus dotes femininos, embora os inspetores do colégio sempre ameaçassem não me deixar entrar caso voltasse com o mesmo short. Conversa fiada, eles apenas diziam, mas apreciavam minhas coxas de fora e meu bumbum empinado dentro daquele short apertado e curto.

Na área de lazer do edifício, ao chegar, encontrei Vitória, Fernanda e Kiko conversando sobre bobagens do dia a dia. Nesse edifício, Kiko era o cara, 27 anos, jogava futebol em um clube pequeno do interior e estava lá na casa dos tios, passando as férias. Diziam que como jogador ele era um zero, mas, como corpo de jogador, ele era um 10, até o pescoço, porque a cara não merecia mais que nota cinco. Alto, moreno, sarado, uma delicia, e minhas amigas, ali, tentando agradá-lo para ver se conseguiam algo. Só que depois de algum tempo entre elas e ele, percebi que Kiko não tirava os olhos das minhas coxas. Discretamente, eu olhava para sua virilha para notar algum volume, mas não dava para perceber muito.

Chegou uma hora que as meninas tiveram de ir, iam para o colégio e já se aproximava do meio-dia. Eu já havia voltado do colégio, e por isso estava a vontade, até porque sabia que meus pais só chegariam a noite. Eles não gostavam do jeito do Kiko, por ser mais velho, por ter tattoos pelo corpo, por ser saradão, por ser um risco eminente para me comer.

Ficamos apenas nós dois. Conversas e brincadeiras, ele me perguntou se eu estava menstruada. Sem saber porque, respondi que não, e perguntei o porque. Ele me disse: "Então esse capô de fusca é todo seu?" - Fiquei totalmente sem jeito, cruzei as coxas, o que acentuou minhas curvas, e ao mesmo tempo, fiquei pegando fogo por dentro, querendo que ele me devorasse ali mesmo, sem demoras. Respondi: "Vc é muito tarado, kiko!". Ele retrucou dizendo que eu era mais safada que ele: "As mulheres são mais safadas que os homens. Os homens não usam roupas coladas para mostra o pau, mas as meninas, amam mostrar as pernas, usam salto para evidenciar a bunda, e depois, os caras são tarados. Vcs provocam, provocam e depois se fazem de donzelinhas."

- Mas eu sou donzela! - respondi.

- Tu nuca deu? Com esse rabão gostoso assim? - Ele me perguntou, me desafiando e me deixando mais tímida ainda.

- Depende! - respondi.

- Deu ou não deu? - ele isnsitiu.

- Deeeeeiiii, mas sou donzela ainda! - eu disse sorrindo e com timidez.

- Vc deu para o Espirito Santo, foi? - Ele tirou comigo, rindo.

- Não, para um primo meu e foi muito bom se quer saber! - respondi um pouco tensa.

- Como vc deu e ainda é virgem? - ele insistiu.

- Só fizemos anal e oral. - eu disse morta de vergonha, mas já arrependida por fala tão intimamente de mim.

- Não faço questão de comer bucetinha, se tenho um cuzinho apertado como opção. Prefiro comer cú! Um cuzinho apertado, que deixa o pau roxo, é o que me enlouquece. - ele disse pegando no pau, já duro.

- Vc quer me comer? - Sorrindo, em tom de brincadeira, joguei para ver se colava.

- Tem gente lá em casa. Vc está só em casa? - perguntou.

- Vamos! - respondi.

Meu coração estava a mil, medo e desejo se faziam presentes em mim. Era o meu segundo homem, que homem. Abri a porta, entramos, ele pediu para por um som, liguei numa rádio qualquer, ele me agarrou por trás e começou a morder minha nuca, passando as mãos firmes por meus seios, ventre, cintura, enquanto eu sentia a força do seu abraço e o volume do pau dele roçando meu bumbum.

- Vc é muito gostosa, esse seu rabo é uma delicia, vou arrombá-lo todo. - ele dizia mordendo minha orelha, até eu virar meu pescoço e encontrar a boca dele. Nos beijamos, virei de frente pra ele e ele me encostou na parede, pressionando e roçando o corpo contra o meu. Enquanto nos beijávamos, ele levantou minha blusa, tirou meu sutiã e com as mãos segurou meus seios, enquanto me empurrava contra a parede. Toda aquela pressão física em cima de mim, me deixou louca, eu estava extremamente molhada, ofegante, e deixando meus seios ele abaixou meu short, deixando-me só de calcinha, ainda colada na parede. De novo ele segurou meus seios e começou a lambê-los, chupá-los, morde-los, e eu, apenas gemia baixinho, sentindo o pau duro dele me pressionando. Que homem tarado e gostoso...

Ele tirou a camisa e desabotoou a calça, baixou com cueca e tudo e ficou nú na minha frente. Não resisti e peguei o pau dele, duro e grande, quente, pulsava em minha mão, e eu só apertava. Aos poucos eu punhetava ele, devagar, enquanto ele colocava a mão por dentro da minha calcinha por trás e com o dedo pressionava meu cuzinho... Aihhhh... Eu tava pirando, que macho gostoso...

Experiente, ele estava enfiando o dedo aos poucos no meu cuzinho, me dedando, molhando o dedo na minha xota e lubrificando meu cuzinho, e isso tudo, sem parar de me beijar...

Ele me puxou, sentou no sofá, e me ajoelhou na frente dele. Entre suas pernas eu fiquei, beijando seu peitoral, brincando com a boca e com os lábios, descendo pelo abdômen tanquinho dele, até os pelos de sua virilha e enquanto sentia aquele cheiro forte de pau, ele batia com a vara na minha cara, me chamando de safada e de putinha. Não aguentei, coloquei o pau dele na boca, chupei, chupava tudo... O pau dele era lindo, vermelhão, escuro, cheio de veias, cabeça enorme, mal cabia em minha boca... Eu babava na cabeça do pau dele e ele enfiava a cabeça dentro da minha boca novamente, eu chupava forte, prendia o pau dele em minha boca com meus lábios e com minha língua eu acariciava o cabeção em minha boca, sem para de sugar, de chupar, de sentir aquela tora prestes a explodir na minha boca... Ele dizia que estava quase gozando e de repente, puxava o pau de minha boca e me segurava pelos cabelos, evitando gozar... Presa, com ele me segurando pelos cabelos eu apenas olhava o pau dele como um mastro balançando em frente a minha cara, eu, louca pra leva-lo a boca de novo, indo em direção ao pau duro a centímetros da minha boca, mas contida por uma mão firme e forte segurando meus cabelos, me puxando para trás, sem me deixar encostar nele novamente...

- Calma, se não vou gozar na sua cara! - dizia ele, com o pau pulsando na minha frente...

- Enfia no meu rabo, vai... Vem comer meu cuzinho... - Eu disse com a vozinha gemendo...

- Calada, sua puta, se não eu gozo! - Disse ele, dando um tapinha na minha cara... Com esse tapa, minha vontade de ser fodida aumentou...

Segurando-me pelos cabelos, ele me colocou de quatro no chão da minha sala... Abaixou e tirou minha calcinha..

Eu olhei para trás e ele estava cuspindo no meu bumbum empinado, derramando muita saliva no meu cuzinho, massageando-o... Até eu sentir o pau dele forçando contra mim, no meu cúzinho, e sua saliva que escorria do meu cuzinho por entre minhas coxas...

Eu sentia aquele caralho forçando e entrando aos poucos, ele indo e vindo, até de uma só vez ele me invadir.... Não aguentei de dor, pedi para ele tirar, estava me machucando de verdade...

- Quieta, putinha, deixa acostumar....

- Aí kiko, tira, tira, tá doendo... - Eu gemia, implorando...

- É para doer sua puta! Vou lhe deixar toda rasgada... Toda arrombada!! - ele começou a mexer...

Eu só dizia "aihhh" e ele só me chamava de "minha putinha", enquanto ele metia em mim... O pau dele me tocava lá no fundo, doía, mas estava gostoso, as mãos dele apertavam forte meus quadris enquanto metia dentro de mim... Estava começando a ficar gostoso, a não machucar mais, a cada vez que ele metia...

Eu pedia com mais força, ele me batia no bumbum, estava ótimo, ele disse que iria gozar... Eu pedi pra gozar dentro de mim, enquanto me siriricava, gozei primeiro que ele, gemi e escutei seu urro enquanto gozava dentro de mim... Eu estava plena, me sentindo mulher, feminina, submissa, invadida, possuída, entregue, rendida, com uma piroca grande e dura me abrindo ao meio, enchendo-me de porra, socando forte até o ovo, me fazendo de boneca, frágil e delicada...

Logo depois que ele saiu de mim, pediu para usar meu banheiro...

Enquanto ele lavava o pau, eu me vestia, com meu rabão todo dolorido e muito leve por ter gozado gostoso. Ele se vestiu, eu também, e nos despedimos, deixando nas entrelinhas que queríamos mais vezes, vez que foi mais uma apenas, que contarei no próximo conto.

Gozo gostoso para todos vcs!!

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Comentários

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Francesinha, todos estamos com a imaginação a mil, hein?rss Bom conto.

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Adoro seus comentarios. Sempre leio. Gosto de perceber os desejos. Minha esposa tb sonha com negoes. Bjos. sou de Belo Horizonte.

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tambem quero. rsrsrsr sou de Belo Horizonte, bjos

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