VIVA PARIS

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 901 palavras
Data: 04/10/2010 18:40:41
Assuntos: Grupal

Depois de longos anos de casamento, combinamos finalmente conhecer Paris. Minha esposa Ana comentou o fato com sua prima Flávia, também casada, e acabamos por combinar ir os dois casais juntos. Ana com 38 anos aparentava ter os mesmos 34 da prima Flávia, ambas bonitas e gostosas mesmo após dois partos naturais, sendo certo que eu já havia batido algumas punhetas em homenagem a prima. Por comentários da minha própria esposa, sabia que Flávia era fogosa na cama, mas que sempre negava o cu pro marido. Isso causava certa surpresa pra minha mulher, já que minha mulher adora dar o cu e não compreendia como uma mulher que se dizia fogosa pudesse regular o rabo. A segunda noite na Cidade Luz foi comemorada no Moulin Rouge, regada a muito champgne, e logo estávamos os quatro altos, especialmente as mulheres que riam e comentavam sobre os corpos deliciosos das dançarinas. Numa das idas delas ao banheiro, comentei com Rui que nossas mulheres não ficavam atrás daquelas, especialmente a Flávia que tinha uma bela e apetitosa bunda. Rui disse que Ana também era tão gostosa quanto a esposa, e que éramos sortudos de termos as duas beldades todas as noites em nossas camas. Brinquei dizendo que não éramos tão sortudos assim, já que nunca havia comido a mulher dele e ele comido a minha. De sopetão ele falou, “basta trocarmos de mulheres”, eu como a sua e você come a minha. A conversa já estava me dando um tesão, e falei que vontade não faltava mas não sabia se Ana iria aprovar. Rui disse que nem Ana nem Flávia precisariam saber. Perguntei como faríamos, tendo Rui dito que existe uma porta interna que dá acesso aos dois quartos, e que bastaríamos vendá-las e amarrá-las a camas, que cada um meteria na mulher do outro sem que elas suspeitassem. Meu pau quase estourou na calça e assim que elas chegaram pedi a conta e fomos direto pro hotel, entregando as mulheres uma garrafa de champgne para beber pelo gargalo. Mal entramos nos quartos e já partimos pra cima delas. Já combinados, falei pra minha esposa que havia ficado com tesão e que queria meter de um modo todo especial e que ela deveria obedecer e me servir como se fosse uma das putas que ficam se oferecendo aos homens no Moulin Rouge. Deixei-a peladinha, a vendei com a própria calcinha tampei sua boca, e seus braços foram amarrados com a meia-calça no pé da cama. Coloquei dois travesseiros por sobre a pélvis dela, fazendo que a bunda e a buceta ficassem totalmente expostos. Sem que ela percebesse, abri lentamente a porta que dá acesso internos aos dois quartos, e pude ver Flávia totalmente escancarada na cama, vendada, amordaçada e amarrada. Rui entrou no meu quarto e sorriu lascivamente. Se abaixando atrás da minha esposa e passou a chupar seu cu e buceta. Parti pra cima da esposa dele e pra facilitar minha investida, também coloquei dois travesseiros sobre a pelves dela, e pude contemplar aquela bucetinha totalmente depilada e aquele cuzinho rosado da Flávia. Eu parecia uma criança lambendo um grande pirulito. Minha língua invadia a buceta e o cu, com ajuda dos dedos. Chupei até ficar com o queixo dolorido e quando me levantei pra colocar a camisinha no pau, conferi que Rui já estava metendo na buceta da Ana sem camisinha. Pensei, foda-se, quem está na chuva é pra se molhar, e também meti na buceta da Flávia com a pica desnuda. Socava forte e dava tapas na bunda dela. Ela apenas gemia e rebolava o quadril como uma serpente. Quando estava quase gozando parava, saia de dentro dela, retirava a calcinha que tampava sua boca e enfiava meu pau para ela chupar e sentir o próprio gosto. Mais calmo voltava e enfiar a calcinha na boca e a pica na buceta. Fiquei nesse vai-e-vem por cerca de uma hora, e tive certeza que Flávia já havia gozado umas quatro vezes. Me lembrei que Flávia era virgem de cu e fui enfiando dedos lubrificados no rabo enquanto metia na xota e quando consegui enfiar três dedos, substituí os dedos pelo pau. Flávia quis retesar o cu e sair da linha de fogo. Segurei forte sua cintura, abri sua bunda, cuspi na olhota e fui lentamente empurrando a pica pelo túnel até então intocado dela. Só parei de meter quando meu saco encostou na sua bunda, e após uma leve pausa pra que ela se acostumasse com o novo invasor, passei a lentamente meter, e conforme notava que seus gemidos deixavam de ser de dor e se tornavam de prazer, fui intensificando as metidas até despejar toda a gala que estava estocada no seu saco. Nunca havia gozado tanto. Só sai de dentro dela quando meu pau amoleceu, e junto veio uma boa quantidade de porra. Fui lavar meu pau um pouco sujo de merda, e quando voltei vi Rui abaixado com a língua no cu da esposa, solvendo a porra que dali fluía. No meu quarto encontrei Ana com porra descendo pela buceta e com o pau novamente duro meti na buceta dela até misturar minha porra com a porra do Rui. No quarto ao lado Rui já estava com o pau enfiado no cu da esposa e meteu até gozar. Decidimos terminar a orgia porque elas deveriam está com as xotas e cus assados. Prometemos repetir a brincadeira. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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gostei muito da safadezade vcs! o conto é realmente muito excitante. da proxima vez vcs podem tipo foder cada um a sua do lado do outro, o que vai deixa-las malucas de tesao, depois trocam de parceiros sem falar nada, acho que seria muito bom!

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