No pau do seminarista

Um conto erótico de Anderógino
Categoria: Homossexual
Contém 1131 palavras
Data: 01/10/2010 02:12:40
Última revisão: 28/01/2011 01:42:45

No Pau do Seminarista

Aconteceu de forma imprevista. Fui até Guarulhos visitar um primo que sofrera uma intervenção cirúrgica de urgência. Após a visita, uma vizinha desse primo, ao saber que eu voltava para Ribeirão Preto, pediu-me uma carona para um sobrinho seminarista que, por coincidência, era aluno de um seminário na mesma cidade. Chama-se Eduardo. Seus pais moram numa cidade vizinha a Ribeirão Preto, onde teríamos que passar para ele tomar banho e trocar de roupa antes de voltar ao seminário.

Eduardo (Edu) tem dezenove anos, pele clara, bonito como uma moça, boca sensual, lábios corados e carnudos, cabelos negros aparados rente à cabeça, olhos castanhos claros e límpidos. Tudo nele respira saúde e higiene. Tem uma conversa agradável e demonstra um grau de cultura de certa forma elevado para a idade dele, um atributo que, além dos dotes físicos, me encantou bastante.

Durante a viagem, conversamos sobre vários assuntos, inclusive sobre sexo, tema um tanto polêmico entre os religiosos, inclusive entre os padres por causa do celibato; voto de castidade que proíbe o casamento e qualquer outra relação sexual. Mas ele me surpreendeu dizendo que, a exemplo de muitos seminaristas e até padres, não aguentaria ficar toda a vida sem sexo. Então eu perguntei se ele já havia feito sexo com alguém, ele disse que não, mas que tinha desejos muito fortes. Dizendo que esse desejo era natural em pessoas saudáveis, como ele, eu perguntei se ele se masturbava. Ele fez um sinal afirmativo com a cabeça enquanto passava a mão entre as pernas. Você sabe se lá no seminário algum colega seu já fez sexo anal com outros colegas? – perguntei. Uma noite no dormitório, disse ele, eu ouvi uns sussurros e uns gemidos baixinhos de alguém que dizia: “ai, ta doendo, mas não tira não!” E no dia seguinte, no café da manhã, comentavam que alguém lá no dormitório havia comido o outro. Neste momento de nossa conversa havíamos chegado à casa de Edu.

Quando saiu do carro, eu olhei entre suas pernas e notei, sob a calça justa que ele vestia, seu pênis em completa ereção. Não é preciso dizer que fiquei excitado. Quando entramos, não havia ninguém em casa, seus pais estavam fora, trabalhando. Ele perguntou se eu gostaria de tomar um banho pra tirar a canseira da viagem. Hesitei um pouco, mas aceitei. Pra ganhar tempo, ele sugeriu que nos banhássemos juntos. Mal entramos no quarto ele apanhou uma toalha me entregou e começou a se despir diante do grande espelho na porta do guarda-roupa. Quando se desfez da diminuta cueca, seu membro branquinho deu um pulo, ainda não totalmente ereto, mas o suficiente para notar a sua beleza viril e provocar a minha completa ereção. Era lindo, apesar de não ser grande.

Quando estávamos ambos nus, ele comentou olhando meu pênis ereto: Nossa, você também!... Por minha vez, cheio de tesão, vendo aquele pau durinho, em ponto de bala, eu arrisquei e fui direto ao ataque: Então Edu, você não gostaria de experimentar fazer sexo agora, para aliviar esse tesão todo aí, em vez de se masturbar? Sem me olhar ele respondeu: Gostaria, sim, mas só se você for o passivo... Tudo bem, eu ponderei, pra ajudar você a se aliviar deixo você me comer. Ta legal, ele disse, então vamos tomar banho. No banheiro sob o chuveiro, varado de tesão, encostei a bunda no pau dele, e depois o abocanhei e iniciei um delicioso boquete, enquanto ele gemia de prazer e não suportando mais o tesão, suplicou: ai, deixa eu meter logo na tua bunda, deixa!... Fiz a vontade dele, fiquei de quatro, empinei bem a bunda, separei as nádegas e pedi: Vem, enfia esse pau aí, dentro do meu rabo, vai! Ele se ajoelhou atrás de mim, posicionou o pau na minha entradinha e empurrou sem ao menos lubrificar. Quando sentiu ele todo dentro de mim perguntou: Ta doendo? Não! – eu respondi e ele começou o vai e vem. O cacete dele deslizava dentro de meu ânus pra frente e pra trás, produzindo uma carícia morna e gostosa. Não demorou muito ele gozou num gemido forte e encheu-me o reto de porra. Quando retirou o cacete de dentro, meu ânus expeliu a porra toda que me escorreu pelas pernas abaixo.

Voltamos ao chuveiro e nos lavamos, mas meu pênis continuou ereto porque eu não havia gozado. Quando voltamos pro quarto ele viu minha ereção e observou: Nossa!...você não ficou contente, não gozou? Eu disse que não porque ele acabara muito rápido. Ele me olhou e perguntou com certa curiosidade: Não dói mesmo quando entra? Não no meu ânus, devido ao costume, eu expliquei, mas sempre a primeira vez, dói um pouquinho, mas logo que entra, não dói mais e a gente gosta e goza. Não quer experimentar? Ele ficou em silêncio olhando pra minha pica, depois respondeu: Eu tenho medo, a sua é bem grande! Tentei convencê-lo: Mas eu ponho devagar, se doer você me fala e eu tiro, garanto não vai te machucar. Olha, insisti, você fica de quatro aí na beira da cama, abre bem a bunda, eu lubrifico o seu ânus, enfio um dedo e depois vou empurrando o pau devagar. Ele deixou cair a toalha e se ajoelhou na cama, exibindo ao meu incorrigível tesão, a tentadora bundinha redonda e branca e aquele cuzinho limpo e rosadinho como a vagina de uma virgem. Aproximei-me, passei bastante saliva na entradinha e enfiei meu dedo. Ele começou a contrair o ânus e logo depois relaxou. Quando senti que ele estava no ponto enfiei mais um dedo e em seguida posicionei a cabeça do meu cacete e fui empurrando devagar, quando a cabeça entrou ele deu um gritinho e eu perguntei se queria que eu tirasse. Ele disse: tira não, pode meter o resto. E no exato momento em que metade de meu pau estava dentro dele, os cães da casa começaram a latir, ele me empurrou com um pé para trás, pulou de cama e foi olhar pela janela: É minha mãe chegando, gritou. Vestimo-nos à pressa e descemos. Ele me apresentou a mãe dele, dona Salete, uma senhora de olhos claros, vistosa, elegante e muito gentil. Agradeceu-me ter trazido o Edu e convidou-me para almoçar. Aceitei e logo em seguida dei mais uma carona ao Edu até o seminário que ficava em Ribeirão há alguns quilômetros de minha casa. Durante o trajeto inteiro ele apalpou e chupou o meu pênis. Enquanto isso eu sentia ainda a sensação gostosa de estar com a rola dele deslizando no interior de meu sedento cuzinho. Mas agora, que sabe onde moro, ele prometeu que num final de semana viria me visitar. Ficou com o número de meu celular e eu com o dele. Uma esperança ou quase a certeza de um reencontro.

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Comentários

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Muito bom, fiquei louco p comer esse cara.

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Olá Anderógino. Ótimo conto. Leva um 10. Por favor entre em contato comigo por email, pois gostariamos de te-lo como leitor e escritor na Fantasy Island. Beijoka da Carla Zéfira (Fantasy Island) - E-Mail: fantisland@gmail.com

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gostei.... mas vc esqueceu de dizer se o pau dele era bom... hehehehehehe!!!

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legal, mu tsudo parabens, nota 10

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