Colega de Trabalho

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 677 palavras
Data: 26/10/2010 20:00:44

Sou funcionário público a mais de 10 anos, sempre trabalhando com muita dedicação e seriedade, o que fez com que eu conseguisse o respeito e admiração de quase a totalidade de meus colegas, ocorre porém, que em 2009, foi contratada uma colega que me fez perder a cabeça. Uma moreninha, pequenina, com seios provocantes, bumbum arrebitado e coxas grossas. Seus lábios são um convite para a perdição. Quando está de calça jeans é um tesão, e de vestido, sinceramente não consigo nem encontrar um adjetivo a altura, de tão deliciosa que fica. Ela consegue ser extremamente sensual sem ser provocativa ou vulgar. Desde o primeiro dia que a vi a desejei e passei a conviver com esse fogo ardendo em mim, mas sem coragem de me manifestar. Quase dois anos após a sua nomeação eu tomei coragem e parti para o ataque. Foram várias cantadas, e ela sempre sorrindo com um olhar gostoso, de quem estava adorando, mas sem dar espaço para que eu pudesse avançar o sinal. Lentamente fui conseguindo me aproximar e ganhar liberdade até que em uma segunda-feira ela chegou pra trabalhar usando um micro vestidinho preto deliciosamente macio que me fez arrepiar de desejo. Decidi que seria naquele dia. Fiquei a observar quem entrava e saia de sua sala, e assim que percebi que ela estava sozinha entrei, fui até a mesa dela peguei o chaveiro, calado, voltei até a porta e a tranquei por dentro. Aquela moreninha deliciosa ficou a me olhar assustada, mas nitidamente excitada, e só me perguntou se eu estava maluco. Respondi que sim, muito maluco. Ela estava de pé próxima à parede, eu a encostei na parede e a beijei com muito ardor, no que fui plenamente correspondido. Minha mãos deslizaram pelas coxas deliciosas daquela moreninha fenomenal até encontrar a sua minúscula calcinha, que escondia o meu maior desejo, acariciei sua xoxotinha por cima da calcinha, enquanto beijava sua boca carnuda. A peguei nos braços e a deitei sobre sua mesa de serviço, puxei sua calcinha de lado e comecei a deslizar minha língua em sua bucetinha melada de tanto tesão. Chupei por vários minutos, que seu clitóris parecia querer sair do corpo. Chupei demoradamente enquanto meu dedo entrava e saia de sua xoxota como se fosse meu pau. Ela não resistiu e gozou, com gemidos alucinantes, porém quase mudos, pois estávamos em um local muito perigoso. Após o seu gozo, me levantei saquei meu pau para fora da cueca e dei de presente para ela, que o mergulhou em sua boca como se fosse um sorvete. O tesão que senti foi tão intenso que não resisti e gozei imediatamente, mal deu tempo de tirar o pau da boca dela. Após a última gota sair, ela começou a me chupar novamente e de uma forma que jamais tinha me acontecido, fiquei com meu pau duro como uma pedra em segundos. A coloquei ajoelhada sobre uma cadeira presidencial que existia em sua sala e por traz, com muito carinho introduzi meu pau em sua xoxotinha deliciosa. Ela mesmo com o meu pau completamente enterrado em seu corpo não perdia o seu jeitinho delicado e de moça séria, porém se contorcia como uma cobra na areia quente fazendo maravilhosos movimentos que me fizeram gozar novamente, porém desta vez junto com ela. Após o gozo, ela permaneceu ajoelhada na cadeira com o bumbum arrebitado. Sua bucetinha era como uma deliciosa fruta madura, que fazia a minha boca encher de água, mesmo estando eu já sem forças para enrijecer novamente o meu pau. Não resisti, ajoelhei-me no chão e comecei a lamber aquela buceta saborosa, deslizei a minha língua com muita delicadeza, até mesmo em seu ânus. Ela gemia e se contorcia, mas ficou nisso mesmo, já não tínhamos mais forças para continuar. Mas como o que é bom dura pouco, no outro dia ao acordar percebi que a segunda-feira dos meus sonhos havia sido mesmo apenas um sonho. E eu continuo ardendo de desejos por aquele tesão de mulher, sem que ela me deixe se quer beijar seus lindos lábios carnudos.

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